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11ª Feira Paraibana da Beleza vai discutir o mercado e as tendências de beleza nos dias 15 a 17 de julho, no Centro de Convenções de João Pessoa.

O setor da beleza é um dos que mais cresce na Paraíba. Em sete anos, o número de empresas formalizadas que atuam neste segmento saltou de 988, em 2010, para 7.684, em 2017, de acordo com dados da Receita Federal. Um crescimento na ordem de quase 700%. Para discutir o mercado e as tendências de beleza para os próximos meses, o Sebrae Paraíba promove a 11ª Feira Paraibana da Beleza, nos próximo dias 15 a 17 de julho, no Centro de Convenções de João Pessoa.

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Considerado o maior evento do setor no Estado, a Feira vai promover palestras, aulas shows, workshops, oficinas técnicas, além da “Batalha dos Barbeiros”, “Campeonato de Unhas” e o I Congresso Paraibano de Negócios da Beleza. Esta edição contará com 127 estandes de distribuidores de produtos e serviços de todo o país, que irão apresentar os mais recentes lançamentos do mercado nas áreas de tratamentos do cabelo, barbearia, limpeza de pele, massagem facial, maquilagem, manicure e pedicure, depilação, estética e outros serviços de cuidados com a beleza.

A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 8 mil profissionais de todo o Estado ao longo do três dias do evento. “Estamos com uma programação repleta de atividades para as mais diversas áreas que compõem o segmento. O mercado da beleza está em plena expansão, por isso os empresários precisam estar antenados com as tendências e como fidelizar seus clientes. Os empreendedores precisam inovar e estar preparados para atender a um mercado cada vez mais exigente”, disse.

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Para participar, é preciso inscrever-se previamente no site do Sebrae Paraíba (www.sebraepb.com.br), onde também está a programação completa do evento. O ingresso para visitação custa R$ 10 e dá acesso aos três dias de evento para visitação a feira e palestras no palco principal. Os ingressos para os workshops custam R$ 50,00 e dão acesso aos três dias de evento para visitação a feira, palestras no palco principal e workshops.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 2108.1265, 98899-9392 (Laudaci Maciel) e 99143-6239 (Raquel Santos). A 11ª Feira Paraibana da Beleza é uma realização do Sebrae e conta com o apoio da BioExtratus, Harmony, Anairana, Nova Distrimix, Mezso, Rafan Cosméticos e ECCO Fibras. Mais informações: www.sebraepb.com.br.

Programação

A programação do Encontro da Beleza vai abordar temas relevantes para quem trabalha no setor, como visagismo, colimetria, tendências de cortes e penteados, design de mechas e de sobrancelhas, tendências de maquiagem, unhas, tratamentos para gordura localizada e acne, entre outros. Ao longo de três dias, serão oferecidas mais de 30 atividades. Nesta edição, uma das novidades é o concurso “Batalha dos Barbeiros” nas categorias Tradicional, Desenho e Barba Express. Os melhores colocados nas três categorias disputarão a grande final. As inscrições para os interessados em participar do concurso podem ser feitas até o dia 14 de julho no site www.sympla.com.br/batalha-dos-barbeiros-joao-pessoa _141960.

O I Congresso Paraibano de Negócios da Beleza acontece paralelamente ao evento, no dia 16 de julho, das 14h às 19h. A iniciativa é resultado da parceria do Sebrae e o Instituto Job e tem o objetivo de acelerar a gestão de negócios do segmento. O evento vai discutir temas como “Atitudes financeiras: Ações em tempo de crise”, “Pessoas X Sucesso: Inovação como Motivação”, “inbound Marketing”, “Carreira espetacular no mundo da beleza”, “Ouse mudar e venda mais” e “Segurança jurídica para os salões de beleza”. Até o dia 10 de julho, as inscrições, no site, custam R$ 250,00 (+ R$ 25,00 taxa). Depois desta data, serão R$ 300,00 (+ R$ 30,00 taxa).

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Também está programado o II Campeonato Paraibano de Unhas, nos dias 16 e 17 de julho. O torneio irá premiar as profissionais em seis modalidades: Cutilagem Tradicional; Porcelana estrutura leito e ponta; Unhas artísticas com o tema: fauna e flora, nossas maiores riquezas; Fashion Nails Look; Estrutura em gel com francesinha permanente; e Alongamento de gel com tips. O valor é de R$ 50 em cada modalidade.

 

11ª  Feira Paraibana da Beleza

Dias: 15, 16 e 17 de julho

Local: Centro de Convenções Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa.

 

Assessoria/Sebrae-PB

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Economia

BNB anuncia terceira redução da taxa de juros do Crediamigo em 2023

Operações de microcrédito urbano do BNB terão juros de 1,94% ao mês, a partir de 2 de outubro. Redução acumulada é superior a 39%

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Foto: Pixabay/ilustrativa

O Banco do Nordeste (BNB) anunciou, nesta sexta-feira, 29, a redução da taxa de juros de seu programa de microcrédito urbano, Crediamigo, para 1,94% ao mês. O novo percentual passa a ser aplicado a partir de 2 de outubro. Essa é a terceira redução da taxa de juros no programa desde julho de 2023. No acumulado, a queda foi de 39,37%.

O anúncio foi feito pelo presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, durante evento em Serra Talhada, Pernambuco.

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“Sabemos que a taxa de juros ainda está alta e vamos continuar trabalhando para diminuir esse percentual. É a terceira redução em 60 dias e temos certeza que iremos permanecer nesse movimento de tornar o crédito mais acessível aos microempreendedores”, afirmou Paulo Câmara.

O Crediamigo realizou, entre janeiro e agosto de 2023, o desembolso de R$ 6,6 bilhões em toda área de atuação do Banco do Nordeste. Foram mais de 2,3 milhões de operações contratadas que beneficiaram mais de dois milhões de microempreendedores.

Paraiba Total

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Cidades

Desenrola Brasil: renegociação de dívidas da Faixa 2 começa na segunda-feira

Esta etapa atende brasileiros com renda de R$ 2,6 mil até R$ 20 mil.

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

O Ministério da Fazenda autorizou nesta sexta-feira (14) que as instituições financeiras credenciadas pelo Banco Central (BC) para operações de crédito podem começar, a partir de segunda-feira (17), a renegociação de dívidas da Faixa 2, pelo Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, o Desenrola Brasil.

portaria foi publicada no Diário Oficial da União.

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A Faixa 2 do programa atende à população com renda mensal de dois salários mínimos (R$2.640) a R$ 20 mil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nas redes sociais o início do programa, que, segundo o governo, vai beneficiar 70 milhões de brasileiros que possuem dívidas. 

“Ninguém gosta de ficar com o nome sujo. Vamos ajudar o povo a reconquistar dignidade.”

As dívidas poderão ser quitadas nos canais indicados pelos agentes financeiros e poderão ser parceladas em, no mínimo, 12 prestações. Também é necessário ter sido incluído no cadastro de inadimplente até 31 de dezembro de 2022.

Nesta etapa do programa, também serão perdoadas as dívidas bancárias de até R$ 100. Nesse caso, o nome da pessoa será retirado dos cadastros de devedores automaticamente pelas instituições financeiras. Segundo o Ministério da Fazenda, com essa medida, cerca de 1,5 milhão de pessoas deixarão de ter restrições e voltarão a poder ter acesso a crédito.

Faixa 1

A portaria traz ainda as regras para a habilitação de agentes financeiros para a Faixa 1 do Desenrola Brasil. Nesse caso, os agentes financeiros terão que solicitar habilitação na plataforma do Fundo Garantidor de Operações Desenrola Brasil e devem cumprir os critérios negociais e tecnológicos previstos no Manual de Procedimentos Operacionais do FGO Desenrola Brasil.

É necessário informar os registros ativos dos inadimplentes no perfil da Faixa 1, e fornecer dados como o número de contrato, a data da negativação e da inserção no cadastro de inadimplência, além dos três dígitos iniciais do número do CPF do devedor.

As pessoas com dívidas até R$ 5 mil, e que tenham renda de até dois salários mínimos, ou estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), poderão participar do Desenrola Brasil na Faixa 1, que terá início em setembro.

Segundo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a próxima etapa do Desenrola Brasil será a realização dos leilões de desconto, com as informações dos agentes financeiros sobre os créditos negativados: 

“Quanto maior for o desconto dado pelo credor é que o devedor, na sequência, conseguirá fazer a sua programação de parcelamento, com garantia do Tesouro Nacional.”

Agência Brasil

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Economia

Censo 2022: População do Brasil passa de 203 milhões

Crescimento da população, de 0,52%, é o menor desde 1872.

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O Censo 2022 mostra que a população do Brasil atingiu 203.062.512 pessoas, com aumento de 12,3 milhões desde a última coleta, feita para o Censo 2010. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diferença, de 6,5%, significa que o crescimento médio da população nos últimos anos foi de 0,52%, o menor registrado no país desde 1872, quando foi realizado o primeiro censo do país.

Os dados têm como data de referência o dia 31 de julho de 2022 e fazem parte dos primeiros resultados de População e Domicílios do Censo Demográfico 2022. Segundo o IBGE, eles “apresentam um conjunto de informações básicas sobre os totais populacionais de domicílios no país em diferentes níveis geográficos e diferentes recortes, além de diversos indicadores derivados dessas informações, como a média de moradores por domicílio, a densidade demográfica e a taxa de crescimento anual da população”.

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arte crescimento população brasileira censo 2022

arte crescimento população brasileira censo 2022 – Arte/Agência Brasil

Regiões

Com 84,8 milhões de habitantes, a Região Sudeste se manteve como a mais populosa. O total de habitantes equivale a 41,8% da população do país. Na sequência estão o Nordeste (26,9%), Sul (14,7%) e o Norte (8,5%). A região menos populosa é a Centro-Oeste, com 16,3 milhões de habitantes ou 8,02% da população do país.

Se levar em conta a comparação dos censos demográficos de 2010 e 2022, o crescimento anual da população não ocorreu de maneira uniforme entre as grandes regiões. Embora seja menos populoso, o Centro-Oeste registrou maior crescimento, resultando em taxa média de 1,2% ao ano nos últimos 12 anos.

“Na composição da taxa de crescimento anual, por região, observamos que o Norte, que mais crescia entre o Censo 1991 e 2000 e entre 2000 e 2010, perde o posto para o Centro-Oeste que, nesta década, ao longo dos últimos 12 anos, registrou crescimento de 23% ao ano”, disse o gerente técnico do Censo 2022, Luciano Tavares Duarte, em entrevista para apresentação dos resultados.

Os menores crescimentos populacionais ficaram com o Nordeste e o Sudeste. A taxa é menor que a média do Brasil, de 0,52% ao ano.

“Seguindo a tendência histórica de redução de crescimento da população total, as taxas calculadas para as cinco grandes regiões são mais baixas que aquelas estimadas para os dois períodos intercensitários anteriores”, observou o IBGE.

Estados

São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro são os três estados mais populosos do país e concentram 39,9% da população. “Só o estado de São Paulo, com 44 milhões 420 mil 459 pessoas recenseadas, representando 21%, representa um quinto da população”, mostrou o gerente.

Na sequência ficaram a Bahia, o Paraná e Rio Grande do Sul. Em sentido oposto estão os estados localizados na fronteira norte do Brasil., entre eles Roraima, que segue como o estado menos populoso (com 636 303 habitantes), seguido do Amapá e do Acre. O Censo 2022 mostra ainda que 14 estados e o DF tiveram taxas médias de crescimento anual acima da média nacional (0,52%) entre 2010 e 2022.

Apesar de ser o menos populoso, o estado com maior crescimento populacional foi Roraima, onde a taxa de crescimento média anual chegou a 2,92% no período, único a superar a marca dos 2% ao ano.

Domicílios

Houve aumento também no número de domicílios do país. Conforme o Censo 2022, a alta é de 34% ante o Censo 2010, totalizando 90,7 milhões. As unidades domiciliares foram classificadas na pesquisa atual em categorias, de acordo com sua espécie. O critério levou em consideração a situação de seus moradores na data de referência da operação. As categorias são domicílios particulares permanentes ocupados, domicílios de uso ocasional, domicílios vagos, domicílios particulares improvisados ocupados e domicílios coletivos com moradores e sem moradores.

A intenção da operação censitária é coletar as informações das pessoas moradoras nos domicílios. No entanto, nem sempre, no momento da visita, o recenseador consegue fazer as entrevistas ou porque os moradores se recusam a responder ou porque não há ninguém no imóvel naquele momento. Nesses casos, a partir da Contagem Populacional 2007, o IBGE passou a incluir a imputação de moradores em domicílios ocupados sem entrevista realizada. Países como Austrália, Canadá, Estados Unidos, México e Reino Unido também adotam esse método.

arte população censo 2022

arte população censo 2022 – Arte/Agência Brasil

Os domicílios particulares permanentes vagos cresceram 87% e atingiram 11,4 milhões. Já os de uso ocasional, em 12 anos, aumentaram 70%, chegando a 6,7 milhões. Desde 2010, os domicílios particulares permanentes ocupados aumentaram 26% e os não ocupados, 80%. “Existe uma diferença no crescimento entre os domicílios que estavam habitados e os não habitados, aumentando de 10 milhões para 18 milhões”, disse o gerente.

“O vago é o domicílio que está para alugar ou para vender, efetivamente vazio, e o ocasional, em sua maioria, é composto por domicílios de veraneio. A gente teve um aumento tanto nos domicílios que estão vazios, quanto nos que são utilizados para veraneio”.

No total de unidades domiciliares recenseadas em 2022, 90,6 milhões eram domicílios particulares permanentes, 66 mil domicílios particulares improvisados e 105 mil domicílios coletivos. A média de moradores por domicílio no país é de 2,79 pessoas. Esse resultado representa queda em relação ao Censo de 2010. Naquela época, a média era de 3,31 moradores por domicílio.

Ainda de acordo com o Censo 2022, entre os permanentes, 72,4 milhões ou 80% estavam ocupados. Mesmo com o avanço do número absoluto de domicílios particulares permanentes ocupados, frente a 2010, a proporção de ocupação dos domicílios particulares permanentes recuou. Segundo o IBGE, em 2010 havia 57,3 milhões de domicílios particulares permanentes ocupados, o que representa 85,1% do total de domicílios particulares permanentes.

Por regiões, o Censo 2022 mostrou variações na ocorrência proporcional de domicílios particulares permanentes vagos. Enquanto na Norte ficou em 12,6%, no Nordeste foi 15,0%, no Sudeste 11,9%, no Sul 10,5% e no Centro-Oeste 12,6%. “A Região Nordeste se destaca como a de mais elevado percentual, assim como ocorreu em 2010, sobretudo em municípios localizados no interior. Os estados com maior e menor percentual de domicílios particulares vagos foram, respectivamente, Rondônia (com 16,7%) e Santa Catarina (8,8%)”.

Densidade demográfica

A densidade demográfica do país na última pesquisa censitária foi estimada em 23,8 habitantes por quilômetro quadrado (km²).De acordo com o IBGE, esse número continua desigual entre as regiões. “No Norte, que tem área de 3 850 593 km², ou 45,2% do território do país, a densidade é de 4,5 habitantes/km². Já na região mais populosa, o Sudeste, a média é de 91,8 habitantes por quilômetro quadrado”, relatou o órgão.

A densidade domiciliar, que é representada pela relação entre moradores nos domicílios particulares permanentes ocupados e o número de domicílios particulares permanentes ocupados, recuou 18,7% no período censitário de 2022, índice mais acentuado que os 13,5% notificados entre os censos 2000 e 2010, passando de 3,3, em 2010, para 2,8, em 2022.

A maior densidade domiciliar (3,3 moradores por domicílio) foi registrada na Região Norte, enquanto a Sul foi a menor (2,6 moradores por domicílio). No contexto estadual, as médias oscilam entre 2,5, no Rio Grande do Sul, e 3,6, nos estados do Amazonas e Amapá. “Apenas sete estados têm média de moradores por domicílio maior ou igual a 3: os já citados Amazonas e Amapá, Roraima, Pará, Maranhão, Acre e Piauí”, informou o IBGE.

Ao todo, foram aplicados 62.388.143 questionários básicos, o que representou 88,9%. Nesse questionário havia 26 quesitos e o tempo de aplicação era de seis minutos. Já o ampliado levava 16 minutos e tinha 77 questões. Nesse modelo foram 7.772.064, ou 11,1%.

Agência Brasil

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