O 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar), um dos parceiros da Campanha Natal sem Fome 2018, distribuiu neste sábado (22), na cidade de Guarabira, 13 toneladas de alimentos que beneficiaram com cestas básicas famílias carentes de bairros e comunidades de Guarabira. A quantidade arrecadada neste ano foi quase o dobro de 2017, quando foram arrecadadas e distribuídas sete toneladas de alimentos.
Para o comandante do 4º BPM, tenente-coronel Gilberto, com o recorde na arrecadação, a população de Guarabira deu, mais uma vez, um grande exemplo de solidariedade para a Paraíba. A campanha Natal sem Fome contou com apoios de diversas instituições e voluntários, durante a arrecadação e também na distribuição das cestas.
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O tenente-coronel Gilberto parabenizou e agradeceu a todos, empresas, entidades, instituições militares e civis e pessoas que participaram da campanha deste ano, doando os alimentos ou participando, de forma voluntária, da distribuição.
“Agradecemos ao apoio das pessoas que fizeram as suas doações durante as ações volantes realizadas em alguns bairros ou que levaram os donativos até os pontos de arrecadação instalados em alguns locais da cidade, às instituições parceiras e aos voluntários que participaram da campanha”, acrescentou o comandante do 4º BPM.
Assim como o Natal, a Páscoa é um momento propício para renovar nossos votos de solidariedade, fortalecendo os vínculos familiares e comunitários e promovendo valores e sentimentos positivos que reforçam nossa essência comum: somos todas e todos irmãos em humanidade.
Por isso, a Legião da Boa Vontade (LBV) realiza ações que incentivam gestos solidários em prol de quem mais precisa. Uma dessas iniciativas é a arrecadação de chocolates para crianças e adolescentes atendidos nos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários promovidos pela Instituição.
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Em João Pessoa/PB, a LBV está arrecadando chocolates para a montagem de kits, que serão entregues a meninas e meninos de 6 a 15 anos atendidos pelo serviço Criança: Futuro no Presente!, realizado no Centro Comunitário de Assistência Social da Instituição.
Como participar da campanha Páscoa Solidária da LBV
Você pode doar ovos de chocolate, barras, balas e caixas de bombons e de chocolates sortidos. Mobilize sua família, amigos e vizinhos e ajude a renovar a esperança de muitas crianças!
Ponto de arrecadação no Centro Comunitário de Assistência Social da LBV:
Rua das Trincheiras, 703 – Bairro Jaguaribe, João Pessoa/PB – Tel. (83) 3212-9203.
Outras formas de contribuir:
• Faça uma doação de qualquer valor pelo Pix solidário: [email protected]
• Acesse www.lbv.org.br e contribua pelo site.
A mobilização acontece de 01 de abril a 16 de abril. Participe e faça a diferença!
O Brasil conta, atualmente, com 403 projetos voltados a idosos, que compreendem cerca de 30 aspectos da vida dessa parcela da população. Quase metade (48,1%) beneficia mais de mil pessoas diretamente, quatro em cada dez iniciativas (39%) são tocadas por organizações da sociedade civil e cerca de dois terços deles (62,3%) estão em atividade há cinco anos ou mais.
O mapeamento em que constam esses dados foi realizado pelo Lab Nova Longevidade, em parceria com a Ashoka, rede global de empreendedorismo social, o Instituto Beija, que atua no campo da filantropia, e a associação Itaú Viver Mais. Nesta terça-feira (1º), quando é lembrado o Dia do Idoso, o levantamento fornece informações relevantes para se localizar quais áreas de cuidado e regiões do país são mais desconsideradas, inclusive pelo poder público, que é responsável por somente 4% dos projetos em funcionamento.
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De acordo com os especialistas que apuraram e reuniram os dados, a Região Sudeste do país é a que tem mais iniciativas (62%), ou, pelo menos, a que teve mais interesse em participar do levantamento. Em seguida, aparecem o Nordeste (19%), o Sul (11%) e o Centro-Oeste (5%). Por último, com apenas 3% dos projetos, está a Região Norte.
Em relação aos estados, São Paulo (42,2%) lidera a lista, ao lado do Rio de Janeiro (10,2%), de Minas Gerais (9,7%), de Pernambuco (7,2%), do Rio Grande do Sul (5,2%) e da Bahia (5%). Além do Distrito Federal, 24 dos 26 estados brasileiros participaram do mapeamento com pelo menos uma iniciativa. Acre e Rondônia não tiveram nenhum projeto informado ou identificado.
Além das organizações da sociedade civil, também se destacam por manter a roda dos projetos girando o setor privado (22%), as startups (11%) e os produtores de conteúdo e mídia (11%).
Quase 40% das iniciativas voltadas para idosos são tocadas por organizações da sociedade civil – Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
As propostas concretizadas por pesquisadores e institutos ou grupos de pesquisa superam a participação do governo. A academia responde por 9% das iniciativas, um percentual maior do que as ações governamentais (4%). Os pesquisadores são as figuras principais (44%) que puxam as iniciativas como de sua responsabilidade.
Os conselhos de Pessoas Idosas e as aceleradoras ou incubadoras também têm demonstrado comprometimento com a causa, embora muito menor do que as organizações com outros perfis. Ao todo, estão por trás de 3% e 1% dos projetos mapeados, respectivamente.
Em relação às temáticas abordadas pelos projetos, o que predomina é envelhecimento saudável (82%), novas narrativas para longevidade (70%), diversidade e inclusão (66%), intergeracionalidade (65%) e combate ao idadismo (61%).
Entre os assuntos que estão em menos da metade das iniciativas, foram identificados educação continuada (49%), cuidado familiar (46%), inclusão digital (43%), acesso à saúde (39%), acessibilidade (37%), empreendedorismo sênior (36%), empregabilidade (28%), interseccionalidade (27%), educação financeira (24%), requalificação profissional (21%) e educação midiática (17%).
Para Marília Duque, liderança do Lab Nova Longevidade, o setor público tem se aproximado tanto da iniciativa privada quanto de empreendedores sociais, com o objetivo de assimilar conhecimentos de ponta e também os relacionados à inovação. Como exemplo do que vem sendo articulado nesse âmbito, ela cita uma ação da Coordenadoria da Cidadania da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Tocantins, que mapeou as redes de atendimento, atenção e proteção à pessoa idosa, distribuídas nos 139 municípios do estado.
Houve, ainda, um esforço para se traçar um panorama da violência praticada contra a pessoa idosa na unidade federativa. “O mapeamento indicou um enorme potencial de colaboração entre o setor público, organizações da sociedade civil, iniciativa privada e academia”, destaca ela.
Um dos hábitos que, na contemporaneidade, podem determinar o entrosamento ou isolamento de uma pessoa idosa em sua comunidade é o uso da internet, por diversos meios.
“No mapeamento, a questão da inclusão e letramento digitais aparece como condicionante para o aprendizado ao longo da vida, que está diretamente relacionado com a possibilidade de requalificação profissional e permanência na força de trabalho, além de trazer benefícios em termos de saúde, sociabilidade e propósito. Além disso, o nível das habilidades digitais dos usuários idosos emerge como gargalo para a escala de impacto de soluções que fazem uso de tecnologia”, diz a líder.
“No futuro, seremos, de fato, todos nativos digitais”, aponta Marília, ao afirmar que, até lá, é necessário haver “esforços para não deixar a população idosa à deriva”. “Nesse sentido, foi apontada também a necessidade de se criar ambientes de aprendizados pensados nas pessoas idosas.”
Em paralelo ao mapeamento, foram listados 13 nomes que dominam o assunto, em suas diferentes dimensões, e entrevistados 17 especialistas e líderes de diferentes setores que se destacam por sua contribuição ao ecossistema de longevidade no Brasil. A versão completa do levantamento pode ser conferida no sitewww.labnovalongevidade.org.
Dados da publicação “Pessoas com Deficiência e as Desigualdades Sociais no Brasil”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que na Paraíba, 10,7% da população com dois anos ou mais de idade tem alguma deficiência. Neste sábado (21), Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, a candidata a prefeita de Guarabira, Léa Toscano (44), defendeu a inclusão e apresentou propostas e ações voltadas à melhoria da vida das pessoas com deficiência em diversas áreas, como saúde, educação e esporte.
“Sabemos das dificuldades ainda enfrentadas pelas pessoas com deficiência e temos a preocupação de trabalhar para garantir a inclusão em Guarabira, como um meio de promover a igualdade de oportunidades. Nosso projeto tem propostas com foco nas habilidades e interesses únicos de cada pessoa, permitindo que elas alcancem seu potencial máximo. Estamos juntos para contribuir para uma sociedade mais justa e equitativa”, destacou Léa Toscano.
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Na educação, a candidata a prefeita propõe garantir a inclusão de estudantes com deficiência, assegurando espaços e profissionais capacitados. Na saúde, é prevista a ampliação dos serviços de atendimento a crianças com deficiência. Já na área dos esportes, está garantido o apoio a atividades e à realização de eventos de esportes Olímpicos e Paraolímpicos nas Escolas Públicas Municipais.
Entre as propostas voltadas às pessoas com deficiência, também estão: a integração de políticas e programas desenvolvidos pelo governo federal aos programas locais, descentralizando a oferta de serviços; a implantação de intervenções que assegurem a acessibilidade nos prédios públicos; parcerias com organizações sociais que atuam nesse segmento; e o desenvolvimento de campanhas educativas sobre os direitos das pessoas com deficiência.