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Cursos

MEC divulga hoje os resultados do Sisu

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O Ministério da Educação (MEC) divulga hoje (28) o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pela internet e pelo aplicativo do Sisu. Os estudantes que não foram selecionados podem participar da lista de espera a partir de amanhã (29).

Aqueles que foram selecionados devem fazer a matrícula nas instituições de ensino no período de 30 de janeiro a 4 de fevereiro. Os estudantes devem ficar atentos aos dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio.

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Quem não foi selecionado pode ainda participar da lista de espera. A adesão pode ser feita na página do Sisu, a partir desta quarta-feira, até o dia 5 de fevereiro. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções feitas na hora da inscrição não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, 3,5 milhões de estudantes preencheram os requisitos.

Agência Brasil

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Cursos

Prepare-se para o mercado de trabalho com o curso de Recolocação Profissional

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Foto: Divulgação

Nos dias de hoje é muito importante está preparado e atualizado com as novidades. Para você que quer se recolocar profissionalmente no mercado de trabalho de forma mais acertada e aumentar suas chances de conseguir aquela vaga de trabalho, indicamos este curso de Recolocação Profissional.

O Curso de Recolocação Profissional oferecido pelo IPED, aborda como ter um melhor aproveitamento da entrevista de emprego, desde o momento da ligação para marcar a entrevista até o processo final da sua recolocação profissional. Também dicas sobre networking, como utilizar as redes sociais a seu favor, e muito mais! Confira o vídeo abaixo e conheça mais sobre o professor e o curso.

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Conteúdo do curso

  •  Capítulo 1
  • Aula 1. Emprego e Carreira
  • Aula 2. Empregabilidade
  • Aula 3. Os Pilares da Empregabilidade
  • Aula 4. Sua Imagem, seu Cartão de Visitas
  •  Capítulo 2
  • Aula 5. Busca por Emprego X Rede Social
  • Aula 6. Networking
  • Aula 7. Pré-Entrevista
  • Aula 8. Como Administrar o seu Tempo
  • Aula 9. Entrevista
  •  Capítulo 3
  • Aula 10. Cuidados ao Apresentar seus Pontos Fracos
  • Aula 11. Quer mesmo trabalhar lá?
  • Aula 12. E quando a resposta for “não”?
  • Aula 13. É Hora de Acreditar que você é Capaz!

Carga horária do Curso: 80 horas

Quer saber mais sobre a metodologia do curso no IPED e certificação. Clique aqui

Sobre o autor do Curso: Pedro Eduardo Rodrigues

Administrador, com vivência de 20 anos em Recursos Humanos, Personal Professional Coach pela SBCoaching e Consultor de Carreira e Imagem. MBA em Gestão Empresarial Estratégica pela Universidade de São Paulo e docente do Módulo de Recursos Humanos no Senac/SP. Colunista do Portal Catho – Carreira e Sucesso e Co-autor do Livro Team & Leader Coaching. Desenvolveu sua carreira em empresas como Schahin Engenharia, Ibope e GRSA.


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Concursos

Paraíba terá novo concurso público com 1 mil vagas

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Governador também garantiu que até o fim do ano haverá a convocação dos aprovados na área da Segurança.

Em pronunciamento durante a edição desta segunda-feira (28) do programa ‘Fala, governador’, João Azevêdo (PSB) confirmou o lançamento, em 2019, de um novo concurso público para professores na Paraíba.

Com expectativa de 1 mil vagas na área da educação, a informação se alinha às promessas realizadas na campanha eleitoral. O governador ainda garantiu que até o fim do ano haverá a convocação dos 500 aprovados no concurso público da área da Segurança.

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Ainda segundo João, os editais já começaram a ser “trabalhados”. Há previsão, inclusive, para abertura de oportunidades na Procuradoria-Geral do Estado e para a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa).

 

Fonte: Portalt5

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Cursos

Braille: especialistas dizem que há avanços, mas ainda muito trabalho

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Foto: Divulgação

Aos 7 anos de idade, Alceu Kuhn aprendeu a ler com a ponta dos dedos. Desde então, não se distanciou mais do sistema braille, que ele descreve como “a forma pela qual o cego consegue tocar as palavras”. Passaram pelas suas mãos, ainda criança, obras como O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, O Guarani, de José de Alencar, e Robinson Crusoé, de Daniel Defoe. Atualmente, Kuhn é revisor braille e luta para que o sistema de escrita e leitura chegue a mais pessoas.

Hoje (4), no Dia Mundial do Braille, Kuhn diz que há avanços a serem comemorados, mas ainda muito trabalho pela frente. Ele é um dos diretores da Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB) e representante da organização na Comissão Brasileira do Braille. A comissão foi instituída pelo Ministério da Educação (MEC) para desenvolver uma política de diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema braille em todas as suas modalidades de aplicação.

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“Eu fico muito feliz de ter tido essa oportunidade [de aprender a ler]. Infelizmente, muitos cegos não têm acesso ao braille por algumas razões. Não é porque não estejam na escola, mas porque os próprios professores não sabem o braille e, como consequência, não vão oferecê-lo”.

Além disso, há pouca disponibilidade de livros transcritos. Segundo a União Mundial de Cegos – que representa aproximadamente 253 milhões de pessoas com deficiência visual de organizações em mais de 190 países -, cerca de 5% das obras literárias no mundo são transcritas para braille. Isso nos países desenvolvidos. Nos países mais pobres, essa porcentagem é 1%.

A estimativa de Kuhn é que o Brasil não alcance nem mesmo esse 1%. “Hoje, a transcrição que acontece no Brasil é predominantemente de livros didáticos. A literatura é muito carente de braille”, diz. Isso se deve, de acordo com ele, em parte devido ao custo da transcrição, uma vez que uma impressora braille custa de R$ 30 mil a R$ 200 mil e é necessário um trabalho cuidadoso de formatação. “E outro fator que pode aumentar a produção é o próprio cego demonstrar interesse no braille, buscar mais. Assim, autoridades se sentiriam mais cobradas”.

Nas escolas

Neste ano, as escolas públicas de 1º ao 5º ano do ensino fundamental receberão pela primeira vez livros em tinta braille, ou seja, estarão transcritos tanto em braille quanto em tinta, facilitando que pais, responsáveis e até mesmo professores que não dominam o sistema possam ler. É também a primeira vez que esses livros serão distribuídos junto com os demais, no início do ano.

De acordo com a ONCB, antes, os professores recebiam os livros em tinta e selecionavam os que seriam transcritos em braille. Isso atrasava a entrega desses livros. Além disso, estudantes cegos ficavam meses sem ter o material didático. A expectativa é que livros em braille entrem nos próximos editais lançados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para atender com mais celeridade também os estudantes do 6º ao 9º ano e do ensino médio.

“Seria ótimo se todos os alunos pudessem ter todos os livros em braille”, diz a coordenadora de Revisão da Fundação Dorina Nowill para Cegos e do Conselho Ibero-Americano de Braille, Regina Oliveira. No aprendizado, sobretudo a partir do 6º ano, de acordo com Regina, os estudantes acabam valendo-se da tecnologia, de áudios. Quando se trata de disciplinas exatas, com muitos símbolos, no entanto, o livro braille faz falta. “É necessário que tenham livros de matemática, de geografia, para ter contato com a simbologia específica, para aprenderem a ler mapas, gráficos”.

“O braille é importante para pessoas cegas, para a alfabetização, dá independência, autonomia, no consumo de cosméticos, de alimentos. Autonomia para poder entrar em um elevador com segurança, receber contas, extratos bancários ou faturas de cartão de crédito. Tem aplicação na vida das pessoas cegas em todos os momentos”, diz Regina.

Sistema Braille

O braille é composto por 63 sinais, gravados em relevo. Esses sinais são combinados em duas filas verticais, com 3 pontos cada uma. A leitura se faz da esquerda para a direita. O sistema braille se adapta à leitura tátil, pois os pontos em relevo devem obedecer medidas padrão, e a dimensão da cela braille deve corresponder à unidade de percepção da ponta dos dedos.

A data de hoje foi escolhida por ser o aniversário do criador do sistema, Louis Braille, que nasceu em 1809 na França. Ele ficou cego em 1812, aos três anos, após se acidentar na oficina do pai. Para desenvolver um sistema de leitura e escrita para pessoas cegas, ele usou como base o sistema de Barbier, utilizado para a comunicação noturna entre os soldados do Exército francês.

Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem no Brasil mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão.

Fonte: Agência Brasil

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