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Saúde

Hemocentro altera horário de atendimento aos doadores de sangue no feriadão

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O Hemocentro da Paraíba vai alterar o horário de atendimento aos doadores de sangue nos feriados de Corpus Christi e de São João.  Nesta quinta-feira (20), feriado de Corpus Christi, não haverá atendimento ao doador de sangue. Na sexta-feira (21), a instituição retomará as atividades normais, das 7h até as 17h30, e no sábado (22), das 7h às 17h. Já no São João, o Hemocentro estará fechado na segunda-feira (24), devido ao feriado local, e voltará às atividades normais na terça-feira (25).

Para doar sangue é preciso atender critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Podem fazer a doação pessoas que estejam em boas condições de saúde, com idade entre 16 a 69 anos, sendo que o limite de idade para a primeira doação é de 60 anos e doadores com idade de 16 a 17 anos precisam estar acompanhados do responsável legal (pai ou mãe).

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Também é necessário pesar acima de 50 kg; ter repousado no mínimo 6 horas na noite antes da doação; e estar bem alimentado, evitando alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação; outros critérios serão avaliados pela equipe da triagem clínica.

No dia da doação também é preciso apresentar um documento original com foto, emitido por órgão oficial, sendo aceito a carteira de identidade (RG), carteira profissional e carteira de motorista.

A coordenadora de Ações Estratégicas do Hemocentro da Paraíba, Elaine Farias de Santana, lembra a importância da doação regular de sangue. “Precisamos que as pessoas contribuam fazendo sua doação periodicamente. Homens podem doar até 4 vezes no ano, respeitando o intervalo mínimo de 60 dias entre as doações e as mulheres podem doar até 3 vezes ao ano, com intervalo de pelo menos 90 dias”, ressaltou.

Ela explica ainda que o Hemocentro garante os estoques de sangue de mais de 30 unidades de saúde de João Pessoa e região Metropolitana. O sangue é essencial para os atendimentos de urgência, realização de cirurgias de grande porte e tratamento de pessoas com doenças crônicas, como a Doença Falciforme e a Talassemia, além de doenças oncológicas variadas que, frequentemente, necessitam de transfusão. Apenas uma doação pode beneficiar até quatro pessoas.

Confira o cronograma de funcionamento do Hemocentro

•    DIA: 20/06 (quinta-feira): FECHADO
•    DIA: 21/06 (sexta-feira): Das 7h às 17h30
•    DIA: 22/06 (sábado): Das 7h às 17h
•    DIA: 24/06 (segunda-feira): FECHADO

Fonte: Secom-PB

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Saúde

Saúde confirma primeiro caso de nova cepa de mpox no Brasil

Mulher de 29 anos teve contato com familiar que visitou país africano.

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O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b da mpox no Brasil. Segundo a pasta, a paciente, uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana de São Paulo, teve contato com um familiar que esteve na República Democrática do Congo, país que enfrenta surto da doença.

Em nota, o ministério informou que o caso no Brasil foi confirmado laboratorialmente, por meio da realização de sequenciamento para caracterizar o agente infeccioso. O exame permitiu a obtenção do genoma completo que, segundo a pasta, é muito próximo aos de casos detectados em outros países.

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“Até o presente momento, não foram identificados casos secundários. A equipe de vigilância municipal mantém o rastreamento de possíveis contatos”, destacou o comunicado.

Ainda de acordo com o ministério, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já foi informado sobre o caso e a pasta, junto às secretarias estadual e municipal de Saúde, solicitou o reforço da rede de vigilância epidemiológica e o acompanhamento da busca ativa de pessoas que tiveram contato com a paciente.

Centro de emergência

Em resposta à declaração de emergência em saúde pública de importância internacional por mpox, decretada pela OMS em agosto de 2024, o ministério instituiu o Centro de Operações de Emergências (COE) para a doença que, segundo a pasta, permanece ativo no intuito de centralizar e coordenar as ações.

Casos

Em 2024, o Brasil registrou 2.052 casos de mpox. Até o início de fevereiro, 115 casos de cepas da doença haviam sido notificados, mas nenhum deles, até então, era da cepa 1b. Nenhum óbito por mpox foi identificado no Brasil ao longo dos últimos dois anos e a maioria dos pacientes, segundo o ministério, apresenta sintomas leves ou moderados.

A doença

Causada pelo vírus Monkeypox, a doença pode se espalhar entre pessoas e, ocasionalmente, do ambiente para pessoas, por meio de objetos e superfícies que foram tocados por um paciente infectado. Em regiões onde o vírus está presente entre animais selvagens, a doença também pode ser transmitida para humanos que tenham contato com os animais infectados.

A mpox pode causar uma série de sinais e sintomas. Embora algumas pessoas apresentem sintomas menos graves, outras podem desenvolver quadros mais sérios e necessitar de atendimento em unidades de saúde.

O sintoma mais comum é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas. O quadro pode começar com ou ser seguido de febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados. A erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal.

As lesões também podem ser encontradas na boca, na garganta, no ânus, no reto, na vagina ou nos olhos. O número de feridas pode variar de uma a milhares. Algumas pessoas desenvolvem ainda inflamação no reto, que pode causar dor intensa, além de inflamação dos órgãos genitais, provocando dificuldade para urinar.

Entenda

A mpox é considerada doença endêmica na África Central e na África Ocidental desde a década de 1970. Em dezembro de 2022, a República Democrática do Congo declarou surto nacional de mpox, em razão da circulação da cepa 1 do vírus.

Desde julho de 2024, casos da cepa 1b vêm sendo registrados em países como Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Reino Unido, Alemanha, China, Tailândia, Estados Unidos, Bélgica, Angola, Zimbábue, Canadá, França, Índia, Paquistão, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Omã, Catar e África do Sul.

Agência Brasil

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Saúde

Governo do Estado promove programação especial no Mês da Mulher

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Foto: Pixabay/ilustração

O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), promove diversas ações alusivas ao Mês da Mulher, com oferta de exames ginecológicos; mamografias; ampliação da vacina de HPV; inauguração de mais quatro Salas Lilás em Hospitais Regionais; rodas de conversa e webinários sobre temas relacionados à prevenção do câncer de colo de útero. Além disso, a SES desenvolve, de forma constante, políticas públicas da Rede de Atenção à Saúde Materno-Infantil, com a colocação de DIU´s na prevenção de gravidez na adolescência e ainda estão sendo reformadas e construídas diversas unidades voltadas para o público feminino, em todo estado.

Para o secretário de Estado da Saúde, Ari Reis, as ações pontuais reforçam uma política pública de atenção à saúde da mulher que já é desenvolvida pela SES. “Estão em andamento obras que, juntas, somam um investimento de mais de R$ 94 milhões, com recursos do contrato de empréstimo entre Governo do Estado e o BID, por meio do Projeto AMAR. que são a construção do Hospital da Mulher e reforma e ampliação dos Hospitais Regionais de Guarabira e Itaporanga; Maternidade de Patos e Hospital Regional e Maternidade de Cajazeiras, com a ampliação da rede materno-infantil de média e alta complexidade; salas de pré-parto, parto e puerpério; de cirurgia; bloco cirúrgico; urgência; leitos e implantação de Centro de Diagnóstico por Imagem, hemodiálise, entre outros serviços voltados para a saúde da mulher”, destacou.

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Dentro do Mês da Mulher, estão as ações relacionadas ao “Março Lilás” – campanha de prevenção do câncer de colo de útero – terceira causa de morte da mulher por câncer no Brasil e a segunda causa de morte das mulheres do Nordeste pela mesma doença – na Paraíba, foram registrados 12 óbitos, em 2025, e 116 no ano de 2024.

O Centro Especializado do Diagnóstico do Câncer (CEDC), está com uma programação voltada para a prevenção da doença, para os próximos dias 12, 14, 15 e 29 de março. No dia 12, pela manhã, ocorrem ações de cuidados com as usuárias e profissionais do serviço, com roda de conversa sobre autoestima, autocuidado, podologia e palestra sobre “Protagonismo feminino no cenário atual”. Às 15h30, terá o webinário “Prevenção ao câncer do colo de útero e a importância do exame citopatológico”. No dia 14, à tarde, haverá a roda de conversa “Compartilhando vivências e fortalecendo laços”, com as pacientes do Programa Paraíba Contra o Câncer, da Navegação Diagnóstica do CEDC.

Nos dias 15 e 29, será realizado um mutirão para a realização do exame de colposcopia com biópsia e Cirurgia de Alta Frequência (CAF), em mulheres com alteração no citológico. Elas serão encaminhadas pelos profissionais da Atenção Primária a Saúde (APS).

A ginecologista do CEDC, Juliana Cavalcante, lembra da importância da prevenção. “O exame citológico (Papanicolau) ou da citologia oncótica é usado para fazer o rastreio do câncer de colo de útero. A recomendação é que seja feito em mulheres, a partir dos 25 anos, que tenha iniciado a vida sexual, já que o vírus HPV é transmitido nas relações sexuais. Identificado pela enfermeira ou médico coletador, a paciente deve ser encaminhada para exames específicos para HPV ou para uma colposcopia, onde é identificada diretamente a lesão em colo e paredes vaginais. O exame citológico é feito nos postos de saúde”, explicou.

A médica disse ainda que o HPV quando adquirido não apresenta nenhum sintoma. Já o câncer de colo de útero pode ter sintomas como dores na relação, sangramento, sensação de peso, inchaço no ventre, além dos clássicos sintomas de câncer, como emagrecimento sem causa aparente, falta de energia e fraqueza.

No Mês da Mulher, o CEDC também ofertará 50 mamografias, por dia, por demanda espontânea (a mulher vai direto no serviço, sem a necessidade de encaminhamento pelas UBS), para toda mulher, a partir dos 40 anos, que tenha feito o exame há um ano, no mínimo.

O Núcleo de Imunização da SES, junto com o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS), ainda dentro do Março Lilás, realizará uma busca ativa de jovens com idade entre 15 e 19 anos, para tomarem a vacina contra o HPV, a partir do próximo dia 17. A ação ocorrerá, simultaneamente, nos 223 municípios, por um período de três meses.

Salas Lilás – Neste mês de março, serão inauguradas quatro Salas Lilás – espaço reservado para atendimento especializado e humanizado às mulheres vítimas de violência física e sexual – nos Hospitais Regionais de Guarabira, Monteiro, Queimadas e Sousa. Com essas, somam oito salas. As outras quatro funcionam nas Maternidades Frei Damião e Instituto Cândida Vargas, na capital; Peregrino Filho (Patos) e no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande.

Dentro da Rede de Atenção à Saúde Materno-Infantil, foram qualificados enfermeiros da Atenção Primária à Saúde, para inserção de DIUs com o objetivo de promover o planejamento familiar e a prevenção de gestações não planejadas em adolescentes e mulheres em idade fértil.

Programa Opera Paraíba – De janeiro de 2024 a janeiro de 2025, o Programa Opera PB, em parceria com o PB Contra o Câncer, realizou 8.178 cirurgias eletivas (histerectomia, tratamento de endometriose, miomectomia, mama, mastectomia e redução de mama, entre outras), em mulheres. Do total de 8.178 cirurgias ginecológicas e de mama, 7.570 foram, em 2024 e 608, em 2025. Dentro dessas cirurgias, a SES está expandindo os procedimentos voltados para o tratamento da endometriose, redução de mama e mastectomia.

Secom

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Saúde

Opera Paraíba realiza 200 cirurgias de catarata, em Solânea

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O programa Opera Paraíba chegou, nessa quinta-feira (20), ao Hospital Estadual de Solânea com a missão de oferecer 200 cirurgias de catarata para pacientes de 17 cidades da região do Brejo. O programa é uma iniciativa do Governo da Paraíba que, desde o início, em 2019, já soma mais de 167 mil cirurgias. A iniciativa tem o objetivo de tornar mais fácil o acesso da população aos procedimentos eletivos. 

Entre as beneficiadas, está a aposentada Severina Moisés, que contou como a catarata afetou sua vida. “Eu já não enxergava quase nada, via como um besourinho e uma nata na minha vista. Eu não conseguia nem ver direito um animal na porta de casa”, lembrou.

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Após a recuperação da cirurgia, Severina já tem esperança em ver o mundo de maneira diferente. “Eu estou muito feliz e agradecida. Voltar a ver bem é um presente”, afirmou.

A auxiliar de serviços gerais, Terezinha Ribeiro, de 61 anos, também foi beneficiada e conta que esse já foi o segundo olho operado através do programa. “Em 25 dias, fiz um e já estou fazendo o outro olho. Vai ser tudo de bom, porque vou ver tudo, e antes estava muito ruim, sem ver direito. Eu mal via os olhos dos meus filhos, e eu ficava triste. Aí apareceu o Opera Paraíba e foi maravilhoso”, contou.

O diretor administrativo do Hospital Estadual de Solânea, Henrique Coutinho, disse que após a interiorização dos procedimentos por meio do Opera Paraíba, o acesso se tornou mais fácil. “Antes as pessoas tinham que ir pra cidades mais longe, como Campina Grande e João Pessoa, e agora, tem o mesmo procedimento pertinho de casa, na própria região. Ficou muito mais fácil o acesso ao serviço, com a mesma qualidade oferecida nos grandes centros”, destacou.

Para participar do Opera Paraíba, o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) deve procurar a secretaria municipal de saúde da sua cidade ou fazer o cadastro pelo endereço eletrônico operaparaiba.pb.gov.br, preenchendo o formulário e anexando exames, laudos ou encaminhamentos médicos que confirmem a necessidade da cirurgia.

Secom

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