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Saúde

553 mil equipamentos de proteção para combate ao coronavírus serão enviados a Paraíba

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Foto: Ministério da Saúde/Divulgação

A Paraíba vai receber do Ministério da Saúde mais de 553 mil equipamento de proteção para profissionais da saúde para o enfrentamento do coronavírus no estado. O material faz parte da cota de 40 milhões de equipamentos que o governo federal está enviando para estados e municípios de todo o país. A previsão é de que esses equipamentos cheguem aos estados do Norte e Nordeste até a quinta-feira (2).

O pacote de equipamentos enviados para a Paraíba é composto por:

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  • 3 mil unidades de álcool etílico, sendo 1.272 de 500 ml e 1.728 de 100 ml
  • 1.280 óculos de proteção
  • 274,5 mil luvas de proteção para procedimento não cirúrgico
  • 2,5 mil sapatilhas
  • 252,5 mil máscaras cirúrgicas
  • 14 mil aventais
  • 5,5 mil toucas hospitalares

A distribuição dos itens para os estados do Norte e do Nordeste vai ser feita com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB), com o transporte de 18 toneladas em equipamentos. Os materiais foram adquiridos pelo Ministério da Saúde por meio de cinco editais de compra emergencial publicados entre os meses de fevereiro e março no Diário Oficial da União (DOU).

Apesar do envio do material para o estado, o Governo da Paraíba recolheu na terça-feira (31), em uma operação da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), equipamentos médicos e hospitalares de cinco fornecedoras em João Pessoa e Campina Grande para evitar um possível desabastecimento de equipamentos durante os atendimentos de pacientes com Covid-19. O recolhimento foi regulamentado por um decreto publicado pelo governador João Azevêdo (Cidadania) na própria terça-feira.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, estão sendo adquiridos ainda 200 milhões de máscaras cirúrgicas, 40 milhões de máscaras N95, 1 milhão de frascos de álcool 500 ml, 1 milhão de frascos de álcool 100 ml, 240 milhões de luvas para procedimentos não cirúrgicos, 40 milhões de aventais, 80 milhões de aventais impermeáveis, 1 milhão de sapatilhas, 1 milhão de óculos de proteção, 120 milhões de toucas, 200 mil unidades de protetores faciais. Esses equipamentos de proteção incluem insumos comprados no exterior e devem chegar ao Brasil em até 30 dias.

“Os equipamentos fazem parte do reforço e organização da assistência hospitalar e ambulatorial do SUS que o Ministério da Saúde vem realizando junto aos estados brasileiros”, disse Roberto Ferreira Dias, diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde.

Fonte: G1 PB

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Saúde

Exame para detectar doença rara em recém-nascido torna-se obrigatório

Teste deverá ser feito nas redes pública e privada de saúde.

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O exame clínico para identificar malformações dos dedos grandes dos pés típicos na Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), em recém-nascidos, passa a ser obrigatório durante a triagem neonatal nas redes pública e privada de saúde com cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS).

É o que estabelece a Lei nº 15.094, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (9), em Brasília. O texto havia sido aprovado pelo Senado Federal no fim de 2024.

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A FOP, também conhecida como Miosite Ossificante Progressiva, é uma doença rara, de causa genética, incurável e com incidência em uma em cada dois milhões de pessoas.

Atualmente, estima-se que cerca de quatro mil pessoas no mundo convivem com o problema. A condição se caracteriza pela formação de ossos em músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos de forma progressiva, restringindo movimentos e podendo levar o paciente à imobilidade permanente.

Osssificação

O processo de ossificação geralmente é perceptível na primeira infância (0 a 5 anos), afetando os movimentos de pescoço, ombros e membros. Os pacientes podem ter dificuldade para respirar, abrir a boca e até para se alimentar.

Pessoas com FOP nascem com o dedo maior do pé (hálux) malformado bilateralmente, sendo que aproximadamente 50% também têm polegares malformados. Esse é um sinal importante para a doença e especialmente útil no exame do recém-nascido.

Outros sinais congênitos incluem má formação da parte superior da coluna vertebral (vértebras cervicais) e um colo do fêmur anormalmente curto e grosso. A FOP não tem cura, os cuidados multiprofissionais e alguns medicamentos são oferecidos de forma integral e gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem amenizar os sinais, sintomas e inflamações.

Por ser doença rara, a assistência especializada para as crianças e adolescentes com diagnóstico de FOP é realizada em hospitais-escola ou universitários, com tratamento terapêutico ou reabilitador, conforme a necessidade de cada caso, incluindo os Centros Especializados em Reabilitação, presentes em todos os estados.

O tratamento atual é baseado no uso de corticoides e anti-inflamatórios na fase aguda da doença, a fim de limitar o processo inflamatório.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil monitora surto de vírus respiratório na China

Risco de pandemia é baixo e medida tem caráter preventivo.

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Crédito: Rovena Rosa/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou que acompanha “atentamente” o surto de metapneumovírus humano (HMPV) registrado ao longo das últimas semanas na China. Segundo a pasta, o vírus responde por uma série de infecções respiratórias identificadas no país, sobretudo entre crianças.

“Até o momento, não há alerta internacional emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas a vigilância epidemiológica brasileira está em constante comunicação com autoridades sanitárias da OMS e de vários países, incluindo a China, para monitorar a situação e trocar informações relevantes.”

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De acordo com o ministério, as últimas atualizações de vigilância feitas pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China mostram que a magnitude e a intensidade das infecções respiratórias registradas ao longo das últimas semanas foram menores do que as registradas no mesmo período do ano anterior.

“No entanto, foi observado um aumento nas infecções respiratórias agudas, incluindo gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus, vírus sincicial respiratório (VSR) e outros, particularmente nas províncias do norte chinês.”

“Embora o risco de uma pandemia seja considerado baixo pelos especialistas, o Ministério da Saúde salienta que é fundamental reforçar as medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias”, completou a nota.

A pasta voltou a incentivar a vacinação como medida preventiva para infecções respiratórias, incluindo a covid-19 e a gripe ou influenza – sobretudo entre grupos considerados prioritários, como idosos, gestantes, crianças e pessoas com comorbidades.

De acordo com o ministério, as vacinas contra a covid-19 e a influenza continuam sendo eficazes contra formas graves de ambas as doenças, reduzindo o número de hospitalizações e mortes provocadas pelas variantes em circulação.

A nota também incentiva o uso de máscaras faciais por pessoas com sintomas gripais e resfriados, já que a estratégia contribui para diminuir a transmissão de todos os vírus respiratórios, inclusive o metapneumovírus.

Entenda

O HMPV é um vírus respiratório que causa infecções nas vias respiratórias superiores e inferiores. No Brasil, foi identificado pela primeira vez em 2004. Desde então, tem sido monitorado como parte das atividades de vigilância epidemiológica do ministério, que inclui a coleta e análise de dados sobre doenças respiratórias.

“É um vírus conhecido no mundo e comum em casos de síndrome gripal (casos leves), podendo eventualmente evoluir para casos de síndrome respiratória aguda grave que requerem internação”, destacou a pasta.

A vigilância do HMPV é feita através do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (Sivep), com a identificação de casos por meio dos núcleos hospitalares de epidemiologia em serviços de saúde, que monitoram a circulação de diversos patógenos respiratórios no país.

Agência Brasil

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Saúde

Prefeitura de Guarabira lança Mutirão da Saúde para zerar fila de espera por consultas, exames e cirurgias

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Foto: Divulgação / Secom / Prefeitura de Guarabira

A Prefeitura de Guarabira lança nesta terça-feira (7), no Complexo de Saúde Geraldo Camilo, às 10h, o Mutirão da Saúde, uma parceria entre a gestão municipal e o deputado federal Ruy Carneiro. Durante o lançamento, a prefeita Léa Toscano, ao lado da secretária de Saúde, Dayse Campos, do deputado Ruy Carneiro e da deputada estadual Camila Toscano, fará o anúncio do início dos trabalhos e dará detalhes sobre como funcionará a iniciativa, que contará com investimentos de mais de R$ 2 milhões.

“Demos início à nossa gestão com muito trabalho e cumprindo aquilo que nos comprometemos a fazer, que foi cuidar do nosso povo. Nosso pontapé inicial será na saúde, com a realização do Mutirão da Saúde, que tem o objetivo de zerar a fila de espera por consultas, exames e até mesmo cirurgias. Em parceria com o deputado Ruy Carneiro, faremos esse grande trabalho na nossa querida Guarabira. O trabalho transforma, e a saúde é, sem dúvidas, uma das nossas prioridades”, afirmou Léa Toscano.

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O Mutirão da Saúde tem como objetivo acabar com a demanda reprimida existente no município para a realização de consultas especializadas, exames e até mesmo cirurgias. Ao assumir a Secretaria de Saúde, a secretária Dayse Campos observou que a alta demanda é fruto da falta de médicos especialistas na cidade.

Segundo a secretária, a ideia é oferecer consultas e, se necessário, realizar exames complementares e, em casos extremos, garantir também a realização de cirurgias. “Podemos até entender a necessidade de aguardar um mês por um exame ou consulta, mas não é admissível esperar seis meses ou um ano por isso”, destacou.

Os detalhes sobre como irá funcionar o Mutirão da Saúde de Guarabira e como a população terá acesso, serão revelados durante o lançamento nesta terça-feira.

Codecom

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