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Saúde

Paraíba Pet: Castra Móvel atende 400 animais em dois meses da ação itinerante

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O Programa Paraíba Pet, disponibilizado pelo Governo do Estado, por meio da Gerência Operacional de Políticas da Causa Animal, já atendeu, em dois meses de atuação, cerca de 400 animais entre cães e gatos. A ação tem o objetivo de evitar a superpopulação de animais de rua e a proliferação de zoonoses. O Castra Móvel do programa já percorreu cidades de várias regiões da Paraíba garantindo o acesso a um serviço veterinário essencial.

Nesta semana, os atendimentos são oferecidos na Rua Maria Gonçalves de Melo, 357, Novo Bodocongó, em Campina Grande. As castrações começaram no dia 3 de maio, na “Feira de Serviços: Aqui Tem Mais Saúde”, na cidade de Cuité, seguindo a agenda do “Cidadania Democrática”, evento que ocorre antes das plenárias do Orçamento Democrático Estadual (ODE) e que atende pessoas das cidades-sede e de municípios adjacentes.

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Além de Campina Grande, foram contempladas com os serviços as cidades de Cajazeiras, Sousa, Guarabira, Mamanguape, Princesa Isabel, Monteiro, Itaporanga, Pombal e Catolé do Rocha.

O atendimento é dirigido aos cães e gatos de ONG’s de defesa animal, protetores independentes e famílias em situação de vulnerabilidade social, que realizaram um cadastramento através do formulário eletrônico disponibilizado pela Gerência Operacional da Causa Animal que possui sede regionais em João Pessoa e em Campina Grande.

Campina Grande – Na Rainha da Borborema, o Castra Móvel já percorreu as comunidades do Complexo Habitacional Aluizio Campos, Três Irmãs e do Distrito de São José da Mata para atender animais de tutores que moram distante do centro urbano, como é o caso de Emília da Silva que trouxe seu pet para ser castrado no Conjunto Acácio Figueiredo. “Foi muito bom que vocês vieram pra cá, já que é difícil da gente ir até outros bairros. Gostei muito”, elogiou.

A dona de casa Rosane Sousa também teve seu animal castrado e destacou a importância da ação. “É muito bom ter esse programa aqui pois castração é um ato de amor. Eu não gosto que ele saia daqui de dentro de casa, mas de vez em quando consegue sair na calçada e por aqui tem muitos animais soltos. Eu só estava esperando por essa oportunidade para castrar o meu”, contou.

A gerente regional da causa animal em Campina Grande, Waléria Assunção, falou sobre o papel do Castra Móvel dentro das ações do Paraíba Pet. “O cuidado com os animais em situação de rua é uma questão de saúde pública e no programa temos ações prioritárias de sensibilização sobre questões relacionadas à saúde animal, educação e a posse responsável, mas diante da necessidade do controle da população animal, concentramos os esforços neste momento, nas castrações, que são fundamentais para a promoção do bem-estar dos animais na Paraíba”.

Ainda de acordo com Waléria Assunção, o serviço consegue alcançar áreas mais vulneráveis. “O Castra Móvel é uma das ações do Paraíba PET, junto ao trabalho educativo que iniciamos e será ampliado para que, no futuro, a castração seja um complemento, dentro da cultura de convivência harmoniosa entre animais humanos e não humanos, através da oferta de outros serviços de saúde, como vacinação e tratamento de doenças”, explicou.

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Saúde

GUARABIRA: Sec. de Saúde realiza chamada para atualização da carteira de vacinação de crianças e adolescentes

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A Secretaria Municipal de Saúde deu início a uma campanha de chamamento para a atualização da carteira de vacinação de crianças e adolescentes. Aproveitando o período de férias escolares, os postos de saúde de todos os bairros estão com equipes disponíveis durante todo o dia para atender à população.

A ação busca facilitar o acesso às vacinas, uma vez que as crianças estão em casa, tornando mais simples o deslocamento até as unidades de saúde. A Secretaria reforça a importância de estar com o esquema vacinal em dia, especialmente durante o verão, quando há maior disseminação de doenças que podem ser prevenidas com vacinas.

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Além das vacinas obrigatórias para crianças, adolescentes também devem aproveitar o momento para atualizar imunizações importantes, como a do HPV, que previne o câncer do colo do útero e outros tipos de doenças relacionadas ao papilomavírus humano. Os pais e responsáveis devem se dirigir à unidade de saúde mais próxima de sua residência, levando a carteira de vacinação para a devida conferência e atualização. 

Secom/PMG

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Saúde

Exame para detectar doença rara em recém-nascido torna-se obrigatório

Teste deverá ser feito nas redes pública e privada de saúde.

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O exame clínico para identificar malformações dos dedos grandes dos pés típicos na Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), em recém-nascidos, passa a ser obrigatório durante a triagem neonatal nas redes pública e privada de saúde com cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS).

É o que estabelece a Lei nº 15.094, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (9), em Brasília. O texto havia sido aprovado pelo Senado Federal no fim de 2024.

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A FOP, também conhecida como Miosite Ossificante Progressiva, é uma doença rara, de causa genética, incurável e com incidência em uma em cada dois milhões de pessoas.

Atualmente, estima-se que cerca de quatro mil pessoas no mundo convivem com o problema. A condição se caracteriza pela formação de ossos em músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos de forma progressiva, restringindo movimentos e podendo levar o paciente à imobilidade permanente.

Osssificação

O processo de ossificação geralmente é perceptível na primeira infância (0 a 5 anos), afetando os movimentos de pescoço, ombros e membros. Os pacientes podem ter dificuldade para respirar, abrir a boca e até para se alimentar.

Pessoas com FOP nascem com o dedo maior do pé (hálux) malformado bilateralmente, sendo que aproximadamente 50% também têm polegares malformados. Esse é um sinal importante para a doença e especialmente útil no exame do recém-nascido.

Outros sinais congênitos incluem má formação da parte superior da coluna vertebral (vértebras cervicais) e um colo do fêmur anormalmente curto e grosso. A FOP não tem cura, os cuidados multiprofissionais e alguns medicamentos são oferecidos de forma integral e gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem amenizar os sinais, sintomas e inflamações.

Por ser doença rara, a assistência especializada para as crianças e adolescentes com diagnóstico de FOP é realizada em hospitais-escola ou universitários, com tratamento terapêutico ou reabilitador, conforme a necessidade de cada caso, incluindo os Centros Especializados em Reabilitação, presentes em todos os estados.

O tratamento atual é baseado no uso de corticoides e anti-inflamatórios na fase aguda da doença, a fim de limitar o processo inflamatório.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil monitora surto de vírus respiratório na China

Risco de pandemia é baixo e medida tem caráter preventivo.

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Crédito: Rovena Rosa/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou que acompanha “atentamente” o surto de metapneumovírus humano (HMPV) registrado ao longo das últimas semanas na China. Segundo a pasta, o vírus responde por uma série de infecções respiratórias identificadas no país, sobretudo entre crianças.

“Até o momento, não há alerta internacional emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas a vigilância epidemiológica brasileira está em constante comunicação com autoridades sanitárias da OMS e de vários países, incluindo a China, para monitorar a situação e trocar informações relevantes.”

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De acordo com o ministério, as últimas atualizações de vigilância feitas pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China mostram que a magnitude e a intensidade das infecções respiratórias registradas ao longo das últimas semanas foram menores do que as registradas no mesmo período do ano anterior.

“No entanto, foi observado um aumento nas infecções respiratórias agudas, incluindo gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus, vírus sincicial respiratório (VSR) e outros, particularmente nas províncias do norte chinês.”

“Embora o risco de uma pandemia seja considerado baixo pelos especialistas, o Ministério da Saúde salienta que é fundamental reforçar as medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias”, completou a nota.

A pasta voltou a incentivar a vacinação como medida preventiva para infecções respiratórias, incluindo a covid-19 e a gripe ou influenza – sobretudo entre grupos considerados prioritários, como idosos, gestantes, crianças e pessoas com comorbidades.

De acordo com o ministério, as vacinas contra a covid-19 e a influenza continuam sendo eficazes contra formas graves de ambas as doenças, reduzindo o número de hospitalizações e mortes provocadas pelas variantes em circulação.

A nota também incentiva o uso de máscaras faciais por pessoas com sintomas gripais e resfriados, já que a estratégia contribui para diminuir a transmissão de todos os vírus respiratórios, inclusive o metapneumovírus.

Entenda

O HMPV é um vírus respiratório que causa infecções nas vias respiratórias superiores e inferiores. No Brasil, foi identificado pela primeira vez em 2004. Desde então, tem sido monitorado como parte das atividades de vigilância epidemiológica do ministério, que inclui a coleta e análise de dados sobre doenças respiratórias.

“É um vírus conhecido no mundo e comum em casos de síndrome gripal (casos leves), podendo eventualmente evoluir para casos de síndrome respiratória aguda grave que requerem internação”, destacou a pasta.

A vigilância do HMPV é feita através do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (Sivep), com a identificação de casos por meio dos núcleos hospitalares de epidemiologia em serviços de saúde, que monitoram a circulação de diversos patógenos respiratórios no país.

Agência Brasil

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