Conecte-se conosco

Saúde

Covid 19: Saúde chama atenção para as mudanças na estratégia de vacinação

Publicados

em

A vacinação de gestantes e idosos contra a Covid-19 foi incluída como vacina de rotina no Calendário Nacional de Vacinação, de acordo com o Núcleo de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (SES). As grávidas devem receber uma dose a cada gestação e as pessoas com mais de 60 anos devem ser vacinadas a cada seis meses. Esses dois grupos se juntam às crianças de seis meses a menores de cinco anos que já integravam o grupo que deve ser imunizado contra a Covid-19. 

A partir da nova regra, a SES realizou alinhamento técnico com profissionais que atuam nas salas de vacina e coordenadores de imunização dos 223 municípios paraibanos, no intuito de fortalecer a vacinação em todo estado.

Anúncio


De acordo com a chefe do Núcleo de Imunizações, Márcia Mayara, a SES vem desenvolvendo diversas ações junto aos 223 municípios, por meio do Programa Vacina Mais Paraíba, para levar informações sobre a importância da vacinação. “A vacina contra a Covid-19 continua sendo alvo de campanhas de desinformação. A propagação de fake news é um dos fatores que impacta na não adesão da população à vacinação. A SES, junto aos municípios, desenvolve diversas ações quanto à disseminação de informações sobre a segurança e eficiência dos imunizantes”, falou.

Márcia destacou ainda o trabalho de ampliar o acesso das vacinas. “Só neste ano de 2024 foram realizados sete Dias D com 287.386 doses aplicadas. Ainda realizamos oficinas com os municípios para a construção dos planos municipais de imunização com diversas estratégias para executar dentro dos municípios e realizamos ações de vacinação dentro das escolas”, informou.

Continuam no grupo especial de vacinação contra a Covid-19 pessoas vivendo em instituições de longa permanência; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos e quilombolas. Também integram o grupo, as puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente e com comorbidades; privadas de liberdade; funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, além de pessoas em situação de rua. Os imunocomprometidos devem tomar 1 dose a cada seis meses e os demais do grupo especial devem receber uma dose da vacina anual.

O público a partir de 5 anos, que não faz parte do grupo especial e que nunca tomou a vacina contra a Covid-19, tem recomendação de tomar uma dose da vacina.

Para o público de crianças de seis meses a 4 anos 11 meses e 29 dias estão disponíveis as vacinas Moderna (Spikevax) e Pfizer (Comirnaty). Para o público de 5 a 11 anos estão disponíveis as vacinas da Moderna (Spikevax) e Pfizer (Comirnaty). Para o público de 12 anos mais estão disponíveis as vacinas Moderna (Spikevax), Pfizer (Comirnaty) e Serum Zalika.

O objetivo da mudança por parte do Ministério da Saúde é reforçar a proteção contra o vírus entre as populações mais vulneráveis e faz parte de uma estratégia nacional de saúde pública para ampliar a cobertura vacinal no país. Tanto para crianças, gestantes e idosos, a meta do Programa Nacional de Imunizações é vacinar 90% dessas populações contra a Covid-19.

Secom

Rate this post
Anúncio


Saúde

GUARABIRA: Sec. de Saúde realiza chamada para atualização da carteira de vacinação de crianças e adolescentes

Publicados

em

A Secretaria Municipal de Saúde deu início a uma campanha de chamamento para a atualização da carteira de vacinação de crianças e adolescentes. Aproveitando o período de férias escolares, os postos de saúde de todos os bairros estão com equipes disponíveis durante todo o dia para atender à população.

A ação busca facilitar o acesso às vacinas, uma vez que as crianças estão em casa, tornando mais simples o deslocamento até as unidades de saúde. A Secretaria reforça a importância de estar com o esquema vacinal em dia, especialmente durante o verão, quando há maior disseminação de doenças que podem ser prevenidas com vacinas.

Anúncio


Além das vacinas obrigatórias para crianças, adolescentes também devem aproveitar o momento para atualizar imunizações importantes, como a do HPV, que previne o câncer do colo do útero e outros tipos de doenças relacionadas ao papilomavírus humano. Os pais e responsáveis devem se dirigir à unidade de saúde mais próxima de sua residência, levando a carteira de vacinação para a devida conferência e atualização. 

Secom/PMG

Rate this post
Anúncio


Continue lendo

Saúde

Exame para detectar doença rara em recém-nascido torna-se obrigatório

Teste deverá ser feito nas redes pública e privada de saúde.

Publicados

em

O exame clínico para identificar malformações dos dedos grandes dos pés típicos na Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), em recém-nascidos, passa a ser obrigatório durante a triagem neonatal nas redes pública e privada de saúde com cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS).

É o que estabelece a Lei nº 15.094, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (9), em Brasília. O texto havia sido aprovado pelo Senado Federal no fim de 2024.

Anúncio


A FOP, também conhecida como Miosite Ossificante Progressiva, é uma doença rara, de causa genética, incurável e com incidência em uma em cada dois milhões de pessoas.

Atualmente, estima-se que cerca de quatro mil pessoas no mundo convivem com o problema. A condição se caracteriza pela formação de ossos em músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos de forma progressiva, restringindo movimentos e podendo levar o paciente à imobilidade permanente.

Osssificação

O processo de ossificação geralmente é perceptível na primeira infância (0 a 5 anos), afetando os movimentos de pescoço, ombros e membros. Os pacientes podem ter dificuldade para respirar, abrir a boca e até para se alimentar.

Pessoas com FOP nascem com o dedo maior do pé (hálux) malformado bilateralmente, sendo que aproximadamente 50% também têm polegares malformados. Esse é um sinal importante para a doença e especialmente útil no exame do recém-nascido.

Outros sinais congênitos incluem má formação da parte superior da coluna vertebral (vértebras cervicais) e um colo do fêmur anormalmente curto e grosso. A FOP não tem cura, os cuidados multiprofissionais e alguns medicamentos são oferecidos de forma integral e gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem amenizar os sinais, sintomas e inflamações.

Por ser doença rara, a assistência especializada para as crianças e adolescentes com diagnóstico de FOP é realizada em hospitais-escola ou universitários, com tratamento terapêutico ou reabilitador, conforme a necessidade de cada caso, incluindo os Centros Especializados em Reabilitação, presentes em todos os estados.

O tratamento atual é baseado no uso de corticoides e anti-inflamatórios na fase aguda da doença, a fim de limitar o processo inflamatório.

Agência Brasil

Rate this post
Anúncio


Continue lendo

Saúde

Brasil monitora surto de vírus respiratório na China

Risco de pandemia é baixo e medida tem caráter preventivo.

Publicados

em

Crédito: Rovena Rosa/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou que acompanha “atentamente” o surto de metapneumovírus humano (HMPV) registrado ao longo das últimas semanas na China. Segundo a pasta, o vírus responde por uma série de infecções respiratórias identificadas no país, sobretudo entre crianças.

“Até o momento, não há alerta internacional emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas a vigilância epidemiológica brasileira está em constante comunicação com autoridades sanitárias da OMS e de vários países, incluindo a China, para monitorar a situação e trocar informações relevantes.”

Anúncio


De acordo com o ministério, as últimas atualizações de vigilância feitas pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China mostram que a magnitude e a intensidade das infecções respiratórias registradas ao longo das últimas semanas foram menores do que as registradas no mesmo período do ano anterior.

“No entanto, foi observado um aumento nas infecções respiratórias agudas, incluindo gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus, vírus sincicial respiratório (VSR) e outros, particularmente nas províncias do norte chinês.”

“Embora o risco de uma pandemia seja considerado baixo pelos especialistas, o Ministério da Saúde salienta que é fundamental reforçar as medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias”, completou a nota.

A pasta voltou a incentivar a vacinação como medida preventiva para infecções respiratórias, incluindo a covid-19 e a gripe ou influenza – sobretudo entre grupos considerados prioritários, como idosos, gestantes, crianças e pessoas com comorbidades.

De acordo com o ministério, as vacinas contra a covid-19 e a influenza continuam sendo eficazes contra formas graves de ambas as doenças, reduzindo o número de hospitalizações e mortes provocadas pelas variantes em circulação.

A nota também incentiva o uso de máscaras faciais por pessoas com sintomas gripais e resfriados, já que a estratégia contribui para diminuir a transmissão de todos os vírus respiratórios, inclusive o metapneumovírus.

Entenda

O HMPV é um vírus respiratório que causa infecções nas vias respiratórias superiores e inferiores. No Brasil, foi identificado pela primeira vez em 2004. Desde então, tem sido monitorado como parte das atividades de vigilância epidemiológica do ministério, que inclui a coleta e análise de dados sobre doenças respiratórias.

“É um vírus conhecido no mundo e comum em casos de síndrome gripal (casos leves), podendo eventualmente evoluir para casos de síndrome respiratória aguda grave que requerem internação”, destacou a pasta.

A vigilância do HMPV é feita através do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (Sivep), com a identificação de casos por meio dos núcleos hospitalares de epidemiologia em serviços de saúde, que monitoram a circulação de diversos patógenos respiratórios no país.

Agência Brasil

Rate this post
Anúncio


Continue lendo
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio

Mais Lidas