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Variedades

Festa de São Sebastião em Lagoa de Dentro começa nesta sexta-feira

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A festa de São Sebastião em Lagoa de Dentro, agreste Paraibano, terá início nesta sexta-feira (10) com o resgate da cultura popular na programação.

A proposta da gestão do prefeito Camaf Douglas foi trazer atrações para todos os públicos com a valorização da cultura nordestina, a festa contará com todos os ritmos e terá início com repentistas e poetas consagrados como Ivanildo Vila Nova, Barra Mansa, Curió, Santinha e Soledade.

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Confira o cartaz da festa:

Blog Felipe Silva

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Educação

Secretário de Educação de Guarabira diz que é importante proibição de celular nas escolas e defende discussão com a comunidade escolar e as famílias

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O secretário de Educação do município de Guarabira, Tiago Justino (Tiago do Mutirão), falou acerca da lei sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, proibindo telefone celular nas escolas, em contato feito por Fato a Fato  disse achar a medida muito importante. 

– Algo que vinha falando constantemente, o uso do celular excessivamente tem prejudicado o aprendizado das crianças e adolescentes. Também entendo que deve ser feito uma discussão com a comunidade escolar, a saber, família, escola e todos envolvidos”, afirmou Justino.

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O secretário, que é professor, advogado e está vereador pelo município de Guarabira, revelou também: “Entendo que deve ser de fato implantado e efetivamente o projeto, porém, é necessário moldar a necessidade também dos eletrônicos e tecnologias nos momentos que sejam indispensáveis, até pelo fato de estarmos na era digital”.

Ao finalizar a análise do tema solicitado pela editoria de Fato a Fato, Tiago acrescentou tem sido seu comportamento como vereador: “Aqui em Guarabira já era uma vontade minha em fazer essa ação. Já havia discutido muito na Câmara sobre tal tema. Agora como secretário estarei vendo essa limitação do uso dos aparelhos em sala”.

De Fato a Fato com Assessoria

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Economia

Positivo Brasil transforma a vida financeira de 150 mil brasileiros em ação no Rancho Carlinhos Maia

Com mais de 1,5 milhão de acessos, foram oferecidas soluções jurídicas e benefícios especiais aos participantes.

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Divulgação

Em dezembro de 2024, a Positivo Brasil, empresa referência em recuperação de crédito pessoal, realizou uma ação marcante no Rancho Carlinhos Maia, um dos eventos mais badalados do ano. Durante os 10 dias de ativação física e digital, a marca levou mais de 150 mil brasileiros a uma transformação financeira, limpando seus nomes na Serasa antes da virada de 2025. A iniciativa foi um sucesso, com 1,5 milhões de acessos aos sites e redes sociais da Positivo Brasil, consolidando sua presença como referência em soluções jurídicas de recuperação de crédito. “A importância desse evento é oferecer uma solução jurídica para o crédito de todos”, destaca Daluanne, head de marketing da Positivo Brasil.

A ativação no Rancho Carlinhos Maia foi uma experiência única, marcada por uma série de dinâmicas envolventes. Influenciadores digitais participaram de entrevistas, e a cobertura dos eventos foi intensa, o que criou  uma movimentação nas redes sociais e na mídia. O grande destaque ficou para o cartão Black da Positivo Brasil, com benefícios exclusivos aos participantes, como acesso à sala VIP de aeroportos e um crédito pré-aprovado de até R$ 10 mil. Para tornar tudo ainda mais emocionante, carrinhos personalizados circularam pelo evento, o que criou uma conexão ainda mais forte e especial com o público.

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“O grande propósito dessa ação foi permitir que os brasileiros tivessem a oportunidade de limpar seus nomes, retirando-os de empresas de balcão de crédito, como a Serasa”, explica Daluanne. “Fizemos uma ativação da marca, tanto física quanto com conteúdo. Foram mais de 150 mil pessoas que adquiriram o serviço e tiveram seus nomes limpos antes da virada de 2025. Tivemos mais de 1,5 milhão de acessos aos nossos sites e redes sociais, e conseguimos realizar 10 dias de ativação física da marca, com dinâmicas incríveis, como a distribuição do nosso cartão Black”, destaca.

Para 2025, a Positivo Brasil planeja ações ainda mais impactantes, com foco em marketing de influência e mais ativações no Rancho do Carlinhos Maia. A expectativa é de repetir o sucesso e continuar levando cada vez mais soluções e oportunidades para um público engajado e interessado em transformar sua vida financeira. “Essa foi apenas a primeira de uma série de ações pensadas para fortalecer o nome da Positivo Brasil e ajudar os brasileiros a reescreverem sua história financeira. A próxima edição do Rancho promete mais ativações e grandes resultados”, completa Daluanne.

Para adquirir saber mais informações e como contratar a empresa, basta acessar o site https://grupopositivobrasil.com.br/. O Instagram é @positivobra.

Sobre a Positivo – A Positivo Brasil é uma empresa referência em soluções jurídicas e recuperação de crédito pessoal, com o compromisso de ajudar brasileiros a reescreverem sua história financeira. Com uma abordagem inovadora e acessível, a Positivo Brasil atua na remoção de nomes de consumidores de cadastros de inadimplentes, como Serasa, oferecendo respaldo jurídico e garantindo a reabilitação financeira dos clientes. A marca é reconhecida por suas ações dinâmicas e estratégias de marketing de influência, promovendo eventos e ativações que conectam seus serviços aos consumidores de forma prática e eficaz. A Positivo Brasil se dedica a transformar a vida financeira dos brasileiros, proporcionando uma nova oportunidade de crédito e fortalecimento da saúde financeira.

Assessoria

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Educação

Especialistas apontam desafios para restrição de celular nas escolas

No geral, professores apoiam a medida adotada pelo governo federal.

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Foto: Pixabay / ilustração

Colocar em prática as restrições ao uso dos celulares nas escolas de todo o país será um desafio, segundo professores e estudantes. Embora a proibição seja bem vista por grande parte da sociedade e da comunidade escolar, a lei sancionada nesta segunda-feira (13) encontrará desafios como a falta de infraestrutura nas instituições de ensino, para por exemplo, guardar os celulares em segurança; de formação dos professores, para que não abandonem o uso pedagógico das novas tecnologias; e de ensino, para que as aulas sejam atrativas para os alunos.

Após tramitar pelo Congresso Nacional, a lei que proíbe o uso dos celulares nas escolas públicas e privadas, tanto nas salas de aula quanto no recreio e nos intervalos, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os aparelhos seguem sendo permitidos para o uso pedagógico, ou seja, quando autorizado pelos professores como instrumento para a aula.

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A principal justificativa para a nova lei é proteger as crianças e adolescentes dos impactos negativos das telas para a saúde mental, física e psíquica deles. A medida não é exclusiva do Brasil, países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já têm legislações que restringem uso de celular em escolas.

Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, os professores, no geral, apoiam a proibição dos celulares nas salas de aula, mas apontam alguns desafios para colocar a medida em prática: “Onde vai ficar esse equipamento? Em que momento da aula você precisa do celular para que o conteúdo chegue com facilidade para entendimento por parte do estudante? Em que momento ele vai ser utilizado? Em que momento ele volta a ser guardado? E aí você vem para a escola pública e pergunta, a escola pública está equipada para isso? Tem segurança em guardar o equipamento do aluno sem estragar, sem perder o equipamento? Tem condições de fazer um planejamento onde sabe que momento o equipamento pode ser utilizado para aprimorar o conhecimento e que momento ele não deve ser utilizado?”, questiona Araújo.

Segundo Araújo, deveria haver uma discussão maior nas redes de ensino. “Tudo isso precisaria de um aprofundamento. Uma lei que vem de cima para baixo, sem um fortalecimento da gestão democrática da escola, sem um fortalecimento da participação dos segmentos da comunidade escolar discutindo o tema, vai ficar inviável, porque você vai criar mais problemas, não vai conseguir cumprir a lei como ela determina”, diz.

Falta de interesse

Para os estudantes, não basta apenas proibir o celular, é preciso que a escola e as aulas sejam mais atrativas. “Não é proibir o celular na sala de aula que vai garantir que os estudantes tenham mais atenção nas aulas ou que se interessem mais pela escola. O que vai trazer essa solução que a gente tanto busca, que é trazer de novo o interesse da nossa turma para dentro da sala de aula, é trazer um ambiente mais tecnológico para a escola, dentro da sala de aula, é melhorar a dinâmica e a didática das nossas aulas, é garantir uma formação mais lúdica dos nossos estudantes”, defende o presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Hugo Silva.

“Com toda certeza, eu vou preferir, enquanto estudante, olhar dez TikToks do que assistir uma aula que eu acho chata ou que eu acho que não me agrega em nada. Então, acho que a gente precisa fazer essa discussão. Se a aula é interessante, mais interessante que o TikTok, se a disciplina que eu estou aprendendo ali eu considero mais importante do que assistir esses dez TikToks, é claro que eu vou abandonar o celular e vou prestar atenção na sala de aula”, diz o estudante.

Segundo Silva, restringir o uso de celular pode também contribuir para o aumento de desigualdade, sobretudo entre escolas públicas e particulares, em locais de maior vulnerabilidade e menos acesso à tecnologia. “A gente acredita, inclusive, que em muitos territórios e em muitos lugares, a única tecnologia que os estudantes secundários têm acesso é através do celular. Se a gente retira esse aparelho das salas de aula, a gente pode, inclusive, fazer com que esses estudantes não tenham acesso a nenhum tipo de tecnologia”.  

Entenda a nova lei

As discussões sobre a proibição legal do uso dos celulares se estendem por mais de uma década. O projeto de lei que agora foi sancionado foi originalmente proposto na Câmara dos Deputados pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB/RS), em 2015. O texto foi, por sua vez, inspirado em outro projeto proposto pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS), que chegou a ser aprovado pela Comissão de Educação e Cultura e a receber parecer favorável do relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em 2010, como fim da legislatura, não tendo sido aprovado pela Casa, acabou sendo arquivado.

O texto original proibia o uso de aparelhos eletrônicos portáteis nas salas de aula dos estabelecimentos de educação tanto básica quanto superior, permitindo apenas o uso pedagógico autorizado pelos professores.

O texto aprovado pelo Senado Federal, que agora virou lei, restringe a proibição para a educação básica, ou seja, da educação infantil ao ensino médio. O texto também apresenta exceções, permitindo o uso dos aparelhos por estudantes nas escolas para garantir a acessibilidade, a inclusão, para atender condições de saúde e garantir direitos fundamentais.

O texto estipula ainda que as redes de ensino e as escolas devem elaborar estratégias para lidar com o sofrimento psíquico e saúde mental das crianças e adolescentes, bem como com o acesso a conteúdos impróprios. As escolas deverão estabelecer ambientes de escuta para estudantes que apresentem sofrimento em decorrência de nomofobia, que é o medo de estar longe do celular.

Já em prática

A restrição, que agora se torna nacional, já é realidade em alguns locais e escolas. O estado de São Paulo aprovou medida semelhante no final do ano passado, para valer a partir deste ano.

Na cidade do Rio de Janeiro, a proibição vale desde agosto de 2024, por conta de decreto da prefeitura. O celular fica guardado e só pode ser usado para atividades pedagógicas, com a autorização dos professores.

Segundo o presidente do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio), Elson Simões de Paiva, a medida favorece a socialização:

“A gente sabe que hoje tem escolas que proíbem o uso até na hora do recreio, para poder possibilitar que a criança e o jovem voltem a fazer o que ele não está fazendo mais, que é a socialização. A socialização dele está sendo feita através de celular, não está sendo mais de pessoa com pessoa. Então, é importante essa questão também do uso do celular ser mais controlado dentro das escolas”.

Assim como Araújo, ele também teme que agora com a proibição nacional, haja uma sobrecarga dos professores. “Quem vai controlar isso? Porque os professores, ou eles dão aula, ou eles vigiam se o aluno está usando o celular ou não”, diz e acrescenta: “[O professor] solicita que naquele dia o celular venha a ser utilizado na sala de aula. Mas e depois? Como é que vai ser esse controle para o aluno devolver esse celular ou deixar de usar o celular em uma outra aula que não vai utilizar esse material, esse instrumento?”

Nas escolas particulares do município, de acordo com o diretor do Sindicato dos Estabelecimentos de Educação Básica do Município do Rio de Janeiro (Sinepe Rio), Lucas Machado, as restrições já eram feitas antes mesmo do decreto municipal. “No Rio de Janeiro, essa novidade é inexistente, porque o processo das escolas particulares é muito tranquilo, e isso já vinha adotando, já vinha acontecendo há mais de um ano. Muitas das escolas particulares, desde o ano passado, pelo menos, já proibiam, de acordo com os seus regimentos escolares, o uso de celular na sala de aula, para fins não pedagógicos”.

Machado ressalta, no entanto, que uma lei nacional pode enrijecer as diversas realidades encontradas nas escolas. “Quando você generaliza, você está dificultando os regimentos das escolas”, diz. “De acordo com os regimentos existentes, você tinha, por exemplo, a prática de crianças com algum tipo de deficiência, algum tipo de dificuldade, você poderia, no seu regimento, ajustar isso para que pudesse atender essas necessidades dessas crianças. Era muito fácil de trabalhar com isso. Agora, partindo de uma lei federal, talvez haja algum tipo de restrição em que a gente tem que tomar cuidado para poder atender a necessidade da lei”.

Falhamos em incorporar as tecnologias

Segundo o professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília Gilberto Lacerda Santos, as restrições tanto no Brasil quanto em outros países são, na verdade, uma falha dos sistemas educacionais e da sociedade em entender e conseguir incorporar na educação de fato os potenciais da tecnologia.

“É um auto reconhecimento de uma falência das instituições escolares, da sociedade como um todo, em entender as tecnologias e o seu potencial na educação, e, sobretudo, de integrá-las na formação de professores. Porque todo o problema reside no fato de que nossos professores não sabem lidar com a tecnologia na sala de aula e com tudo que a tecnologia oferece”, diz.

De acordo com Santos, as tecnologias dão ao cidadão comum “um poder que ele nunca teve. Um poder de se informar mais e autonomamente. Um poder de se comunicar livremente. E, sobretudo, um poder de se expressar. Acontece que, para que nós consigamos nos informar de uma maneira condizente com princípios éticos, para que nós possamos nos comunicar adequadamente, e, sobretudo, para que nós possamos nos expressar adequadamente, nós precisamos de uma excelente educação de base. A educação de base nos falta. Então nós não sabemos usar as tecnologias, nós acabamos nos tornando escravos dela. Os jovens estão completamente perdidos, clicando, curtindo, curtindo, compartilhando notícias sem veracidade, porque falta educação de base. E esse é um problema-chave que a gente não conseguiu resolver ainda enquanto sociedade”.

Para Santos, a solução é investir cada vez mais na formação dos professores. “O professor é um elemento chave para o sucesso da escola. Então nós precisamos fazer o que não foi feito, o que nós não temos conseguido fazer, que é instrumentá-lo adequadamente, formá-lo adequadamente, remunerá-lo adequadamente, para que ele é o ator intermediário para o uso inteligente, interessante da tecnologia”, defende.

Agência Brasil

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