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Com apreensão da DRACO, Polícia Civil passa de mil quilos de drogas apreendidos nos últimos cinco meses

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A Polícia Civil da Paraíba já apreendeu mais de uma tonelada de entorpecentes nos últimos cinco meses, com a ação da Delegacia de Repressão ao Crimes Organizado (DRACO), nesse sábado, 25 de janeiro, em Campina Grande. Foram 280 quilos de maconha prensada que estavam escondidos dentro de um caminhão baú de refrigeração, em uma residência no bairro do Catolé.

Um morador da casa chegou a ser conduzido à Cidade da Polícia Civil, no mesmo bairro, mas os desdobramentos das investigações constataram que o responsável pela carga é o irmão dele, que foi preso em Cabedelo, horas após a apreensão da droga. Dois veículos de luxo – uma moto e um carro – também foram apreendidos, além do caminhão.

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Grandes apreensões 

Considerando-se apenas as apreensões de maior volume, no dia 31 de agosto de 2024, a PCPB apreendeu em torno de 100 quilos de maconha no sítio Lucas, em Campina Grande. A droga estava em uma casa abandonada. A ação foi da DRACO e da Delegacia de Crimes contra o Patrimônio (DCCPAT) de João Pessoa. 

Em 13 de setembro, outra ação da Polícia Civil apreendeu mais 200 quilos de maconha no município de Coxixola, durante operação realizada pela DRACO e o Grupo de Operações Especiais (GOE). 

No dia 07 de novembro, foi a vez de a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de Campina Grande apreender cerca de 190 quilos de maconha no Morro do Urubu. No mês seguinte, no dia 09 de dezembro, uma ação conjunta da Polícia Civil da Paraíba com a Polícia Civil do Paraná resultou na apreensão de 275 quilos de drogas (entre maconha e cocaína) em Ponta Grossa. O homem preso com a droga é natural de Patos (PB) e estava sendo monitorado pela DRACO/PCPB.

Tecnologia e investigação

De acordo com o delegado-geral da PCPB, André Rabelo, a instituição vem cada vez mais aprimorando seus métodos de investigação, com operações de grande impacto contra organizações criminosas que atuam dentro e fora da Paraíba.

“É mais de uma tonelada de entorpecentes em apenas cinco meses, e estamos contabilizando apenas as apreensões de grande vulto. Praticamente todos os dias, nossas equipes policiais aprendem frações menores, variando de 10 a 50 quilos, que nem entram nessa conta. Isso é fruto de muito investimento em tecnologia que a Polícia Civil da Paraíba vem recebendo, com total apoio da Secretaria da Segurança e da Defesa Social, cumprindo as diretrizes estabelecidas pela política de segurança do governo do estado”, destacou André Rabelo.

Assessoria

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Polícia Civil mantém alto desempenho e elucida mais um assassinato em Campina Grande

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A Polícia Civil da Paraíba já elucidou a morte do professor Gilson Cruz Nunes, 63 anos, que estava desaparecido desde o dia 04 de maio/2025. Em apenas seis dias, equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Campina Grande iniciou as investigações, identificou o autor do crime e as circunstâncias do delito. O trabalho contou com o apoio da Delegacia de Crimes contra a Pessoa (DCCPES) da capital, do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e da Unintelpol/PCPB. O assassino confesso está preso e apresentado à justiça.

O caso

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A Polícia Civil foi informada, por meio de registro de Boletim de Ocorrência, de que Gilson teria desaparecido na praia da Penha, em João Pessoa, no dia 04 de maio. A informação foi dada por um homem que estaria na companhia do professor, em viagens pelo litoral da Paraíba. O Corpo de Bombeiros e o Grupamento Tático Aéreo (GTA) chegaram a fazer buscas por Gilson no local indicado.

No decorrer das investigações, a Polícia Civil constatou que o relato era uma farsa. O trabalho investigativo revelou que o próprio comunicante do suposto desaparecimento de Gilson foi quem matou o professor. O crime foi cometido no dia 04, no bairro do Cuité, em Campina. A vítima foi assassinada a golpes de faca e, depois, o assassino levou o corpo para a zona rural de Massaranduba, onde enterrou o cadáver no orquidário que pertencia a Gilson. O local estava concretado.

Diante das provas técnicas colhidas e apresentadas, o homem investigado, de 29 anos de idade, foi preso em flagrante na tarde desse sábado, 10 de maio. Ele foi encaminhado à DHPP, onde foi ouvido e – na companhia do seu advogado – confessou o crime. Ele foi autuado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Referência nacional

Em revista produzida pelo Instituto Sou da Paz (ISP), de São Paulo, a Polícia Civil da Paraíba é citada como exemplo a ser seguido, no que se refere a técnicas de investigação e procedimentos policiais. O desempenho pode inspirar, inclusive, a criação de um Indicador Nacional de Esclarecimento de Homicídios, conforme aponta a revista do SDP.

Índice de ‘Primeiro Mundo’

Campina Grande, com mais de 400 mil habitantes, é uma das poucas cidades brasileiras – com essa população – onde a Polícia Civil consegue o índice de mais de 95% de elucidação dos homicídios. 

Secom

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REINCIDÊNCIA: Apenado que rompeu tornozeleira eletrônica para traficar é preso com arma de fogo

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Foto ilustrativa

Um apenado que deveria estar usando tornozeleira eletrônica e que havia rompido o dispositivo para traficar drogas, foi preso pela Polícia Militar na madrugada deste sábado (10). A ação ocorreu no município de Pilar, na região do Vale do Paraíba.

De acordo com o 8º Batalhão, o acusado foi preso pela Força Tática quando os policiais flagraram o suspeito transitando em uma viela, portando uma capa de colete balístico. Na abordagem, foi encontrado com o homem um revólver calibre 38, munições, 42 porções de diversas drogas, além de dinheiro (foto abaixo).

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Ainda segundo a unidade policial, foi constatado na delegacia que o acusado preso já respondia por outros crimes e deveria estar usando tornozeleira eletrônica, mas havia rompido o dispositivo para realizar o tráfico de drogas.

O caso foi apresentado na delegacia de Itabaiana para devida autuação.

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Polícia Militar apreende armas e drogas após confronto com criminosos na cidade de Jacaraú

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A Polícia Militar apreendeu dois revólveres e drogas dos tipos crack e maconha, nessa terça-feira (6), após um confronto com suspeitos de integrar uma facção criminosa, na comunidade conhecida como “Favelinha”, que fica na cidade de Jacaraú, no litoral sul da Paraíba.

A ação foi realizada quando equipes da Força Tática da 2ª Companhia Independente da PM (2ª CIPM) reforçavam a presença na localidade. Durante o patrulhamento, os policiais se depararam com dois suspeitos. Um dos acusados começou a atirar para fugir da abordagem, tendo início uma troca de tiros que terminou com um preso e o outro ferido.

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O preso foi apresentado na Delegacia de Polícia, em Mamanguape. O suspeito ferido foi socorrido para o hospital.

Ascom

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