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Paraíba

Avião com Cícero Lucena tem pane e faz pouso de emergência

Prefeito de João Pessoa viajava para cumprir agenda no interior do estado.

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O avião que transportava o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, precisou fazer um pouso de emergência na manhã deste sábado (27), na região de Alagoa Grande, no Brejo paraibano.

A aeronave apresentou uma pane técnica, de acordo com nota da Secretaria de Comunicação.

De acordo com o secretário de Comunicação da capital, Janildo Silva, o prefeito estava acompanhado por Kauê Braga (Birigui), Dudu Lins (assessor pessoal) e o piloto da aeronave. Ninguém ficou ferido. Cícero, os seus assessores e o piloto da aeronave passam bem.

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“Eles estão bem. O piloto conseguiu realizar o pouso com sucesso. Neste momento, estão fazendo o deslocamento por uma área de mata, inclusive usando trator para seguir o trajeto com segurança”, informou Janildo.

Cícero Lucena viajava para cumprir agenda no interior do estado, como parte das articulações para sua pré-candiO avião que transportava o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, precisou fazer um pouso de emergência na manhã deste sábado (27), na região de Alagoa Grande, no Brejo paraibano.

A aeronave apresentou uma pane técnica, de acordo com nota da Secretaria de Comunicação.

De acordo com o secretário de Comunicação da capital, Janildo Silva, o prefeito estava acompanhado por Kauê Braga (Birigui), Dudu Lins (assessor pessoal) e o piloto da aeronave. Ninguém ficou ferido. Cícero, os seus assessores e o piloto da aeronave passam bem.

“Eles estão bem. O piloto conseguiu realizar o pouso com sucesso. Neste momento, estão fazendo o deslocamento por uma área de mata, inclusive usando trator para seguir o trajeto com segurança”, informou Janildo.

Cícero Lucena viajava para cumprir agenda no interior do estado, como parte das articulações para sua pré-candidatura ao governo da Paraíba, em 2026.

Fonte: MaisPB

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Cidades

Lucas inaugura laboratório, Ciretran e visita outras obras em Guarabira

Governador em exercício foi recepcionado por autoridades da cidade e da região do Brejo.

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Lucas Ribeiro cumpriu agenda em Guarabira onde inaugurou e visitou obras do Governo do Estado (Foto: Secom-PB)

O vice-governador Lucas Ribeiro cumpriu, nesta quarta-feira (29), uma agenda de entregas e visitas a importantes obras em Guarabira, com investimentos que ultrapassam R$ 68 milhões e fortalecem as áreas de educação, esporte, saúde e cidadania no Brejo paraibano. 

A agenda começou com a visita às obras da Vila Olímpica de Guarabira, que está sendo construída com investimento de R$ 33,9 milhões e área total de 22,7 mil m². O complexo contará com ginásio poliesportivo, campo de futebol e atletismo, piscina semiolímpica, pista de skate, academia ao ar livre e diversos espaços de convivência, tornando-se o maior equipamento esportivo da região.

Em seguida, o vice-governador inaugurou os Laboratórios Amanhã Digital e Amanhã Digital Maker na Escola Cidadã Integral Técnica Dom Marcelo Pinto Carvalheira. Os novos espaços, que receberam investimentos de R$ 1,07 milhão, integram o programa Amanhã Digital, que está levando tecnologia e inovação para escolas da rede estadual com chromebooks, impressoras 3D, óculos de realidade virtual e máquinas de corte a laser.

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“Guarabira é um símbolo do quanto a Paraíba tem avançado. Cada obra aqui representa mais oportunidade, mais qualidade de vida e mais futuro para as pessoas. Esse é o nosso compromisso, seguir entregando resultados que melhoram a vida da população”, afirmou.

Lucas Ribeiro também acompanhou as obras de reforma e ampliação do Hospital Regional de Guarabira, que contam com investimento de R$ 31,3 milhões, recursos do Tesouro Estadual e do BID. O projeto prevê a construção da primeira maternidade de média e alta complexidade do Brejo, ampliação de 94 leitos, novas salas de parto e cirurgia e um moderno Centro de Diagnóstico por Imagem com tomógrafo. A obra beneficiará 26 municípios e cerca de 200 mil habitantes da 2ª Região de Saúde. 

Encerrando as atividades na cidade, o vice-governador entregou a reforma da 2ª Ciretran de Guarabira, totalmente reestruturada com investimento de R$ 1,62 milhão. O prédio ganhou novas salas de atendimento, exames e vistoria, ambientes climatizados, acessibilidade e paisagismo, garantindo mais conforto e eficiência aos serviços do Detran. 

Também acompanharam as agendas o secretário-chefe do Governo, Roberto Paulino; o secretário Tibério Limeira (Administração); João Alves (Administração Penitenciária); Isaías Gualberto (superintendente do Detran); Jhony Bezerra (presidente da PB Saúde); Harlen Vilarim (executivo de Esportes); Edilson Amorim (executivo de Educação); o prefeito Matheus Bezerra (Bananeiras); Guilherme Madruga (Cuitegi); Enéas Caboclo (Serraria); Luiz Machado (Serra da Raiz); o vice-prefeito Francisco Ednaldo (Cuitegi), Augusto Silva (Serraria), além de vereadores e outras lideranças da região.

Fonte: Fatoafato via Secom/GOVPB

Em 29 de outubro de 2025

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Paraíba

Ministérios Públicos promovem diálogo sobre enfrentamento ao racismo religioso na Paraíba

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O Ministério Público de Contas (MPC-PB) junto ao Tribunal de Contas da Paraíba, o Ministério Público Federal (MPF), e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) realizaram, na segunda-feira (6), uma reunião no auditório do Anexo das Promotorias de Justiça de João Pessoa para tratar de casos de violências decorrentes de racismo religioso no estado.

O encontro reuniu lideranças religiosas, representantes da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, órgãos públicos, professores, imprensa e sociedade civil em um importante debate voltado à defesa da liberdade de crença e ao fortalecimento do respeito mútuo entre as diferentes tradições religiosas.

O procurador-geral do Ministério Público de Contas da Paraíba, Marcílio Toscano Franca Filho, participou do evento e destacou a relevância da atuação articulada entre as instituições na promoção da tolerância e no combate à discriminação religiosa. “A defesa da diversidade religiosa é também a defesa da democracia e da dignidade humana. Somar esforços entre as instituições é essencial para transformar o respeito em prática social e política pública”, afirmou.

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Reunião com o governador – Como desdobramento do encontro, na quarta-feira (8), representantes dos Ministérios Públicos e lideranças de religiões de matriz afro-indígena e da Igreja Católica foram recebidos pelo governador João Azevêdo para discutir medidas de prevenção e enfrentamento ao racismo religioso nos espaços de celebração, com ênfase na proteção dos cultos das religiões de matriz afro-indígena.

Participaram da reunião a procuradora da República Janaina Andrade; o procurador-geral do MP de Contas, Marcílio Toscano Franca Filho; a promotora de Justiça Fabiana Lobo; o procurador-geral do Estado, Fábio Brito; a secretária de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, Lídia Moura; o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Jean Nunes; e o professor de Ciência das Religiões e representante do Ministério da Cultura, Stênio Soares.

Ascom/TCE-PB

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Cidades

Engenho Corredor, berço de José Lins do Rêgo, é tombado na Paraíba

O valor histórico do conjunto arquitetônico e paisagístico remonta a uma época de importantes transformações no País.

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Fotos: Iphan

O Engenho Corredor, em Pilar (PB), não é apenas um patrimônio histórico: foi o cenário da infância de José Lins do Rêgo (1901-1957) e o berço que inspirou suas obras mais emblemáticas, consolidando-o como um dos grandes escritores brasileiros.

O valor histórico do conjunto arquitetônico e paisagístico remonta a uma época de importantes transformações no País, sobretudo no Nordeste, quando se viu a decadência dos antigos engenhos de cana-de-açúcar, substituídos em seu protagonismo econômico por usinas modernas.

Nesta terça-feira (16), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou o tombamento definitivo do conjunto, em reconhecimento a sua importância para a história do Brasil. 

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A decisão foi tomada durante a 110ª reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, órgão colegiado de instância máxima do Iphan responsável pela avaliação e reconhecimento de bens culturais brasileiros, e resultou na inscrição do Engenho Corredor no Livro do Tombo Histórico e no Livro do Tombo das Belas Artes. 

O tombamento do conjunto arquitetônico e paisagístico do Engenho Corredor abrange: a casa grande, residência e sede da propriedade, hoje recuperada e restaurada; os remanescentes e escombros da casa de engenho, hoje em ruínas, com vestígios do antigo sistema de produção de açúcar, que envolvia moagem, cozimento e depuração; a casa de purgar, local de secagem e embranquecimento do açúcar, construída posteriormente ao primeiro núcleo de ocupação; a antiga senzala, recentemente restaurada; além de todo o restante da área do conjunto contida na poligonal de tombamento proposta no parecer técnico do arquiteto Gustavo Peixoto, conselheiro relator do processo.  

Memórias de infância e críticas sociopolíticas 

Eternizado na obra “Menino de Engenho”, o local abrigou as primeiras memórias de infância de José Lins do Rêgo, que viveu na propriedade até oito anos de idade. Foi ali, na Zona da Mata paraibana, que o escritor ambientou essa e outras histórias que revelaram ao Brasil um Nordeste feito de açúcar, suor e contradições. Autor da geração de 1930 do Modernismo brasileiro, Lins do Rêgo se destacou pelo regionalismo, valorizando os costumes locais e integrando à sua literatura tanto elementos autobiográficos quanto a crítica sociopolítica de sua época. 

Durante a reunião do Conselho, o presidente do Iphan, Leandro Grass, notou que obras como a de Lins do Rêgo ou a de Gilberto Freyre, autor de “Casa-Grande e Senzala”, costumam ser alvos de críticas – em sua visão, “mal elaboradas” – por promover uma suposta ideia de amizade e convivência pacífica entre etnias e classes sociais. No entanto, o presidente ponderou que, “para consolidar a crítica feita por Florestan Fernandes e outros autores, mostrando que aquele ambiente não tinha nada de tolerante, amigável ou fraterno, foi fundamental o trabalho dessas primeiras vozes”. 

O superintendente do Iphan na Paraíba, o sociólogo Emanuel Braga, concordando com Grass, afirmou que “as descrições etnográficas que Lins do Rêgo e Gilberto Freyre fizeram em suas obras conseguiram me sensibilizar muito mais para a situação da escravidão brasileira explícita do que a crítica posterior”.   

Educação patrimonial 

Durante a leitura do seu parecer, o relator Gustavo Peixoto ressaltou: “Se por um lado é verdadeiro que o Engenho Corredor abrigou, criou e deu à luz José Lins do Rego, também procede dizer que José Lins do Rego criou para o Mundo o engenho Corredor, o mundo do açúcar paraibano, e é a ele que devemos o prestígio nacional deste último remanescente que o Iphan trata hoje de tombar”. 

O tombamento é fruto de um processo extenso de análises, visitas técnicas e pesquisas. Entre os profissionais envolvidos, estiveram os arquitetos Raglan Gondim e Giovani Barcelos, que compartilharam com o relator sua leitura sobre os escritos de José Lins do Rêgo. Segundo Raglan, a obra é marcada por “uma inquietação literária que insiste a nos narrar injustiças sociais contemporaneamente permanentes, com suas vozes ainda escritas nesses espaços, nas paredes, na coberta de telha vã, nos escombros a mostrar”. Barcelos concorda e acrescenta que, “de fato, o tempo parece não existir no Corredor. Toda sua mensagem para as gerações futuras é contemporânea”. 

Atualmente o Engenho Corredor é aberto à visitação, onde quem leu as obras de Lins do Rêgo pode ver de perto o cenário onde foram ambientadas. A casa contém móveis de época, utensílios e fotos do fundador, o avô do escritor, e da família. Para visitar, é necessário agendamento.  

Cabe ressaltar que, se as edificações que já estão restauradas do Engenho Corredor se prestam amplamente à função de educação patrimonial, o antigo engenho em ruínas não deve ser ignorado. Como notou em sua fala de apresentação do processo ao Conselho Consultivo a coordenadora geral de Identificação e Reconhecimento do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan, Vanessa Pereira, a ideia “não é que o tombamento congele o imóvel como uma ruína, mas que possa compor o conjunto de forma educativa para o futuro”. 

PoliticaJP

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