Policial
Polícia Civil prende seis em Santa Rita, apreende armas e explosivos e desarticula organização criminosa que agia no RN
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A Polícia Civil da Paraíba, após investigação desenvolvida pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC) da Capital, prendeu em flagrante na tarde desta terça-feira, 30, seis homens que faziam parte de uma organização criminosa responsável pelo estouro de bancos e roubos a cofres de postos de combustíveis no Rio Grande do Norte, estando onde já respondem a 10 inquéritos policiais, incluindo o assalto ao Banco do Nordeste.
Com a ação de hoje a DRFVC chega o número de apreensão de sete armas, algumas de grande poder de fogo, e quase 500 munições de vários calibres, em menos de 15 dias.
Segundo o delegado Carlos Othon, titular da DRFVC, a prisão se deu após incursão em uma casa de luxo situada no Loteamento Plano de Vida, bairro de Tibiri, Santa Rita/PB, local onde três veículos foram encontrados, sendo dois deles roubados.
Além dos carros roubados, a Polícia Civil da Paraíba apreendeu um verdadeiro arsenal com o grupo criminoso, sendo uma submetralhadora Taurus, SMT, cal. .40; uma espingarda cal. 12; uma pistola Imbel, cal. 45; carregadores de vários tipos de armas; munições cal. 12, .40 e 45; dois coletes balísticos; sete explosivos prontos para serem detonados; grande quantidade de cordel detonante; dezenas de espoleta para acionamento de explosivos; aproximadamente 30 kg de nitrato de amônio (insumo para fabricação de explosivos); roupas camufladas, balaclavas, lanternas, luvas e cabos de aço para amarrar os cofres, celulares e pequena porção de maconha.
“Chama atenção o fato de três desses indivíduos serem ex-funcionários de grandes empresas de segurança privada especializadas em transportes de valores, o que indica a possibilidade de recrutamento de funcionários para obtenção de informações privilegiadas sobre os alvos das ações criminosas”, ressaltou Carlos Othon.
A investigação aponta que os indiciados integram uma Organização Criminosa que atua em sucessivos roubos a instituições financeiras e cofres de postos de combustíveis, utilizando-se de explosivos e armas de grosso calibre. “Um exemplo disso foram os assaltos praticados contra o Banco do Nordeste e cofres de estabelecimentos às margens das rodovias que cortam as cidades de Macaíba/RN, São Paulo do Potengi/RN, Tangará/RN e região”, destacou o delegado.
Ele disse ainda que um dos indivíduos preso é um conhecido blaster, responsável pelo manuseio, arranjo, disposição e detonação de explosivos. Outro integrante do grupo tinha mandado de prisão em aberto pelo crime de roubo qualificado majorado.
Durante o roubo de um dos veículos apreendidos, ocorrido na zona rural de Eloi de Souza/RN, os criminosos atiraram na boca da vítima. O grupo também é investigado pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado – DEICOR-RN em mais de uma dezena de inquéritos policiais.
Os presos foram autuados pelos crimes de Organização Criminosa armada, Posse Ilegal de Arma de Fogo de Uso Permitido, Posse de Explosivo e Receptação, previstos, respectivamente, no art. 2⁰ da Lei 12.850/2006, arts. 12 e 16, par. 1⁰, III, da Lei 10.826/2003 c/c art. 1⁰, parágrafo único, II e V, da Lei 8.072/90 (crime hediondo), e art. 180 do Código Penal.
Eles foram encaminhados ao presídio PB-1, em João Pessoa, onde permanecem à disposição da Justiça. “A DRFVC segue com o propósito agora de identificar os demais integrantes da ORCRIM e os prováveis alvos/ vítimas no estado da Paraíba”, concluiu.
Assessoria
Policial
Polícia Civil desarticula esquema de delivery de drogas em Baía da Traição
Operação “Delivery” da Polícia Civil prende dois suspeitos por tráfico de drogas em Baía da Traição e apreende entorpecentes.
A Polícia Civil da Paraíba, por meio do Grupo Tático Especial (GTE) de Mamanguape, deflagrou nesta quinta-feira (13) a Operação “Delivery”, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos investigados por envolvimento em um esquema de tráfico de drogas por entrega na cidade de Baía da Traição, no Litoral Norte do estado.
De acordo com informações repassadas pela corporação, as investigações vinham sendo conduzidas pelo GTE de Mamanguape há algumas semanas. O grupo identificou a atuação de dois indivíduos que mantinham um sistema de distribuição de entorpecentes sob demanda, funcionando de forma semelhante a um serviço de delivery, o que deu nome à operação.
A ação contou com o apoio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Mamanguape, que auxiliou nas diligências de campo. Durante o cumprimento das ordens policiais, os agentes localizaram e apreenderam drogas prontas para comercialização, além de outros materiais relacionados à atividade criminosa.
Com o flagrante, a Polícia Civil conseguiu desarticular o esquema ilegal que vinha preocupando moradores da região. Segundo a equipe responsável, o modo de operação dos suspeitos indicava um formato de tráfico adaptado às novas formas de comunicação, com pedidos e entregas sendo realizados de forma rápida para evitar a ação policial.
Os dois suspeitos foram levados à delegacia de Mamanguape, onde foram lavrados os autos de prisão em flagrante. Ambos permanecem à disposição da Justiça, que deverá definir os próximos passos do processo.
A Polícia Civil reforça o compromisso com o combate ao tráfico de drogas e destaca a importância da colaboração da população, que pode denunciar atividades suspeitas de forma anônima. A Operação “Delivery” representa mais um passo na redução da criminalidade na região do Litoral Norte da Paraíba.
Fonte: Ne1
A Polícia Civil da Paraíba, por meio da 2ª Delegacia Distrital de Campina Grande, deu cumprimento, na manhã desta terça-feira (4), a um mandado de prisão preventiva expedido em desfavor de um homem apontado como responsável pela criação e administração de uma rede clandestina de clínicas terapêuticas na região de Campina Grande e Queimadas.
Conforme as investigações, o suspeito mantinha unidades de internação ilegal onde indivíduos eram submetidos a práticas abusivas, incluindo contenção física, administração forçada de medicamentos controlados, internações involuntárias e maus-tratos. Tais condutas configuram o crime de cárcere privado qualificado.
As apurações indicam que o investigado atuava como idealizador e financiador do esquema, utilizando intermediários para ocultar sua participação direta e dificultar a responsabilização criminal.
Diante dos indícios colhidos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva, deferida pelo Poder Judiciário com fundamento na garantia da ordem pública, na conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal.
A prisão integra o esforço institucional da Polícia Civil da Paraíba no enfrentamento a práticas ilícitas que atingem pessoas em situação de vulnerabilidade.
Do MaisPB via Fatoafato
Policial
MAIS DE R$ 800 MILHÕES: Polícia Militar prende acusado de integrar esquema de desvio milionário de instituições financeiras
A Polícia Militar capturou um foragido da Justiça, acusado de participar de um esquema de desvio milionário contra instituições financeiras (foto acima ilustrativa). O criminoso havia sido alvo de uma operação nacional nesta semana, mas não foi localizado, sendo agora capturado em Campina Grande. Ele foi preso no fim da tarde da última quinta-feira (30).
De acordo com o 2º Esquadrão do Regimento de Operações Táticas com Apoio de Motocicletas (ROTAM), o acusado foi preso em uma casa no bairro do José Pinheiro. Ele é alvo de um mandado de prisão e estava sendo apontado pela participação em um esquema criminoso que desviou mais de R$800 milhões de bancos e instituições financeiras.
“Chegamos até a sua localização com apoio do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e da Polícia Federal, encontrando seu veículo de luxo no bairro do Centro e, com isso, o endereço onde ele estava. O acusado foi preso em uma casa. Além dele, também foi apreendido o celular que pode levar a mais informações sobre a participação do acusado nos delitos. O homem tem 26 anos de idade”, explicou a major Camila, comandante do ROTAM.
O foragido preso foi apresentado na Delegacia da Polícia Federal para os procedimentos cabíveis. A instituição segue apurando o caso.
Assessoria/PMPB
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