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Operação conjunta tenta esclarecer e punir crimes contra as mulheres

Ação mobiliza policiais de todo o país.

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Arte: TJPB

Policiais civis de todo o país estão mobilizados para apurar denúncias, instaurar inquéritos e cumprir mandados de prisão contra pessoas acusadas de participação em crimes de violência contra mulheres.

Deflagrada hoje (7), a ação integrada faz parte da segunda edição da chamada Operação Resguardo, cuja primeira edição ocorreu no primeiro trimestre de 2021. A iniciativa é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e conta com o apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

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“Essa operação demonstra o compromisso do governo federal, em conjunto com as forças estaduais, em combater a violência contra a mulher. É preciso que a sociedade se conscientize que esse crime é inadmissível, denuncie e ajude as forças de segurança a prevenir e reprimir novos casos de violência”, disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, em nota.

As polícias civis dos estados e do Distrito Federal atuarão sob a coordenação da Secretaria de Operações Integradas (Seopi/MJSP), na busca de suspeitos de ameaças, tentativas de feminicídio, lesão corporal, descumprimentos de medidas protetivas, estupro e importunação, entre outros crimes.

De acordo com o Ministério da Justiça, 51.551 denúncias de crimes de violência contra a mulher foram apuradas durante a primeira edição da Operação Resguardo. Quase 190 mil vítimas tiveram atendimento, 1.431 solicitações de mandados de busca foram expedidos e mais de 10 mil pessoas acabaram presas.

Em março de 2021, quando apresentou os dados preliminares da primeira edição da Resguardo, o então secretário nacional de Operações Integradas, Jeferson Lisboa Gimenes, declarou que a intenção do governo federal era tornar a iniciativa regular. “Queremos transformar ações de enfrentamento à violência contra a mulher em ações rotineiras”, afirmou o ex-secretário, destacando que ações como essa fortalecem a atuação conjunta entre o governo federal e os estados.

Serviço

Denúncias de violência contra a mulher podem ser feitas, anonimamente, por meio do Disque 180 e de vários outros canais. Qualquer pessoa pode acionar o serviço, que funciona diariamente, 24 horas, incluindo sábados, domingos e feriados. O serviço cadastra e encaminha os casos aos órgãos competentes.

Em maio de 2020, a Agência Brasil reuniu informações sobre algumas das principais iniciativas que visam facilitar o acesso às formas de ajuda, que vão das delegacias estaduais especializadas, que recebem denúncias presenciais, a aplicativos como o SOS Mulher, desenvolvido para smartphones pelo Ministério Público do Amapá e pela prefeitura de Macapá, e a plataforma de mesmo nome que o governo de São Paulo disponibiliza na internet, e que conta com uma ferramenta que permite às vítimas de violência doméstica pedir ajuda à polícia apenas apertando um botão do telefone celular.

* Com informações do Ministério da Justiça

Agência Brasil

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Roubo em estação da Cagepa deixa diversos bairros de João Pessoa e Cabedelo sem água

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A Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba) por meio da sua assessoria de comunicação informou que, na noite de ontem (30), criminosos invadiram a Estação Elevatória de Água Bruta de Gramame, em João Pessoa, rendendo os operadores presentes e roubando diversos cabos fundamentais para o funcionamento da unidade. O local é responsável por grande parte do abastecimento da Região Metropolitana de João Pessoa.

Depois da ação criminosa, a Cagepa acionou as forças de segurança e iniciou os procedimentos cabíveis para retomar o serviço. Segundo a companhia, não houve feridos durante a ação criminosa.

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Em consequência do furto, moradores de diversos bairros da capital paraibana e de todo o município de Cabedelo estão enfrentando intermitência no abastecimento de água. Equipes técnicas já trabalham na reposição dos materiais roubados, mas a Cagepa informou que ainda não há previsão para a normalização completa do serviço.

Entre os bairros afetados em João Pessoa estão Mangabeira, Miramar, Tambaú, Manaíra, Bessa, Jardim Oceania, Altiplano, Cabo Branco, e o Valentina de Figueiredo, além de diversas outras áreas. A empresa recomendou que a população faça uso consciente da água até que o sistema esteja completamente restabelecido.

A Cagepa disponibilizou os canais de atendimento pelo telefone 115 e pelo WhatsApp (83) 98198-4495 para informações adicionais e registro de ocorrências relacionadas ao abastecimento.

PBAgora

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JOÃO PESSOA: Polícia Civil fará intimações também por whatsapp

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A Polícia Civil da Paraíba, na área compreendida pela 1ª Superintendência (João Pessoa e região metropolitana), passará – a partir desta terça-feira, 29 de outubro – a realizar intimações também pelo Whatsapp.

De acordo com o superintendente da área, delegado Cristiano Santana, a medida visa dinamizar o trâmite dos Inquéritos Policiais e demais procedimentos que exijam a convocação de vítimas, testemunhas e investigados.

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“É uma iniciativa complementar, ou seja, as intimações realizadas pessoalmente, com os policiais indo até os endereços das pessoas, seguem acontecendo normalmente. Apenas estamos acrescentando essa modalidade via whatsapp, para ser aplicada nos casos oportunos”, disse Cristiano Santana.

O número da Polícia Civil para as intimações via aplicativo é o (83) 3264-9173. “Fixem bem esse número para não caírem em eventuais tentativas de fraudes que possam ocorrer. De toda forma, vale lembrar que intimações policiais são chamados para as pessoas comparecerem a uma Delegacia de Polícia. Qualquer outro lugar diferente desse deve ser desconsiderado”, explicou.

Sigilo total

A PCPB dispõe do site https://197.pc.pb.gov.br/ A ferramenta possibilita o envio de textos, vídeos e imagens que possam contribuir com as investigações, além do Disque-Denúncia 197. Em qualquer das opções, o usuário não precisa se identificar. O sigilo é absoluto.

Ascom

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COM SIMULACRO: Falso policial penal é preso pela Polícia Civil

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Um homem que se apresentava como policial penal foi preso pela Polícia Civil da Paraíba, nessa terça-feira, 29 de outubro, no município de Remígio. Ele estava com um simulacro de pistola e fardamento da Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP).

Ao serem informados sobre o fato, os policiais do Grupo Tático Especial (GTE) foram até o local onde o suspeito estava. No momento da abordagem, o investigado logo admitiu não pertencer aos quadros da SEAP, alegando que se vestia daquela forma por trabalhar como ‘segurança’ de alguns estabelecimentos comerciais na cidade.

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O homem foi conduzido à delegacia e autuado pelos crimes do Art. 307, do Código Penal (Falsa Identidade) e o Art. 46, da Lei de Contravenções Penais (Uso ilegítimo de uniformes ou distintivos). Ele responderá pelos crimes em liberdade, já que as penas referentes aos delitos não ultrapassam dois anos.

Ascom

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