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NA PARAÍBA: Operação policial desarticula quadrilha de assaltantes de banco procurada em vários estados do Nordeste

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Uma organização criminosa responsável por ataques a agências financeiras e a carros-fortes no Nordeste foi desarticulada na madrugada desta segunda-feira, 13 de fevereiro, durante uma ação fruto de uma investigação da Polícia Civil da Paraíba, Polícia Federal (Rio Grande do Norte e Pernambuco), Polícia Rodoviária Federal e Força-Tarefa do Sistema Único de Segurança Pública do Rio Grande do Norte.

O grupo estava reunido em uma casa na zona rural de Cubati (PB), fortemente armado, e se preparava para atacar uma agência bancária no município de Taperoá (PB). Policiais da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO), do Grupo de Operações Especiais (GOE) e da Delegacia de Homicídios e Entorpecentes (DHE) de Patos fizeram o cerco no imóvel e foram recebidos a tiros. Sete assaltantes foram baleados no confronto e não resistiram aos ferimentos.

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Com eles, os policiais apreenderam dois fuzis, uma espingarda calibre 12, duas pistolas, um revólver, munições de vários calibres e grampos que as quadrilhas espalham na pista, durante a fuga, para impedir a chegada de viaturas. Ferramentas como marreta, ‘pé-de-cabra’ e uma esmerilhadeira também foram apreendidas, todas utilizadas para arrombar caixas eletrônicos.

Durante entrevista coletiva à imprensa, o delegado-geral da Polícia Civil da Paraíba, André Rabelo, disse que a investigação conjunta já vinha sendo construída há cerca de dez meses, devido ao histórico criminal dos assaltantes, todos eles já conhecidos pelas polícias. Na avaliação de Rabelo, o desfecho da operação foi inevitável e representa mais segurança para a população.

“Quem mais sofre com os ataques dessas quadrilhas é sociedade local onde os fatos criminosos acontecem. Essa sociedade sofre durante meses sem os serviços de uma instituição bancária. Além disso, esses ataques a bancos, quando os criminosos conseguem concretizá-los, isso capitaliza o crime e se reverte nisso daqui: armas de grosso calibre e muita munição, para causar mais prejuízo à população”, disse o delegado-geral.

André Rabelo destacou ainda o apoio logístico dado pela Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social (Sesds), durante todo período em que os criminosos vinham sendo investigado pelos policiais paraibanos.

“Não foi ação de um dia, não foi ação de um mês. Foi uma ação de muito esforço, de muito tempo e muito bem planejada. Graças a Deus, foi uma grande ação de segurança pública para a sociedade”, concluiu.

 EM TODO O NORDESTE

O delegado titular da DRACO, Diego Beltrão, frisou que o grupo criminoso desarticulado nessa operação era procurado por polícias de vários estados do Nordeste, devidos aos crimes cometidos nessas unidades federativas.

“Eles já estavam prontos para atacar agências bancárias em Taperoá. E se esse confronto tivesse acontecido dentro da cidade, correria o risco de algum morador ser atingido, pois o poder de fogo dessas armas é muito grande. Até isso foi pensando por nós, durante os preparativos da operação”, destacou Beltrão.

IPC

O Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba está concluindo os trabalhos de identificação dos assaltantes. Mas a investigação constatou que, no grupo, existem criminosos da Paraíba e de Pernambuco.

Assessoria

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Polícia Militar apreende mais de 52 tabletes de maconha e munições de fuzil na Capital

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O combate ao tráfico de drogas segue intensificado em João Pessoa-PB. Na tarde desse domingo (15), mais de 52 tabletes de maconha foram apreendidos pela Polícia Militar, entre os bairros de Oitizeiro e Funcionários I.

A apreensão foi realizada pelas equipes da Força Tática do 1º Batalhão. Na localidade, em uma área de mata, foram encontrados mais de 52 tabletes de maconha, 2 balanças de precisão, 2 carregadores e 50 munições de fuzil, calibre 556, que é de uso exclusivo das forças de segurança. Na ocorrência, nenhum suspeito foi localizado.

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Todo material apreendido foi encaminhado à Central de Flagrantes pelas equipes do 1º BPM.

Ascom

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Empresário é sequestrado em Campina Grande, e criminosos exigem R$ 50 milhões de resgate

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Armamentos encontrados em posse do homem de 36 anos suspeito de participar do sequestro do empresário. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Um empresário do ramo da avicultura foi sequestrado na noite de 8 de setembro, em Campina Grande, quando chegava em casa, no bairro Santo Antônio. De acordo com a Polícia Civil, que divulgou as informações apenas neste domingo (15), os sequestradores exigiram R$ 50 milhões pelo resgate e mantiveram a vítima em cativeiro por cerca de 20 horas.

O grupo criminoso enviou fotos e vídeos do empresário com mãos e pés amarrados para sua família, ameaçando não libertá-lo caso a quantia não fosse paga. “Os bandidos exigiam R$ 50 milhões. A família não tinha esse valor, mas pagou um valor considerável”, informou a delegada Elizabeth Beckman, responsável pela investigação. O montante pago pela família não foi divulgado. Armamentos encontrados em posse do homem de 36 anos suspeito de participar do sequestro do empresário. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

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A investigação identificou os veículos usados pelos sequestradores por meio de imagens capturadas pelo sistema de monitoramento do Arco Metropolitano de CFotoampina Grande. Um dos carros, que tinha placa clonada, levou a polícia até um dos suspeitos, um homem de 36 anos que já havia sido investigado pela Polícia Federal por tráfico de drogas, comércio ilegal de armas e organização criminosa.

Na casa do suspeito, a polícia encontrou armas de fogo e celulares. O homem foi preso, mas negou participação no sequestro. A polícia segue investigando o caso para identificar os demais envolvidos. A vítima foi libertada sem ferimentos graves e está em segurança com a família.

Créditos: Wscom

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Polícia Civil apreende mais de 200 quilos de maconha no Cariri da Paraíba

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A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) e o Grupo de Operações Especiais (GOE), apreendeu nesta sexta-feira, 13 de setembro, mais de 200 quilos de maconha in natura em áreas rurais próximas ao município de Coxixola, no Cariri paraibano.

As equipes da PCPB estão no local desde a noite de ontem. Pelo menos três plantações de maconha foram encontradas durantes durante as diligências. Além das plantas, os policiais recolheram ainda vasto material utilizado na manutenção e irrigação do plantio. Uma parte foi recolhida para exames periciais, e o restante foi destruído.

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Os mais de 200 quilos da droga in natura já estavam prontos para serem prensados e comercializados. No momento da incursão das equipes, não havia ninguém na propriedade. 

Mais de 800 quilos

Com essa operação, a Polícia Civil ultrapassa os 800 quilos de entorpecentes apreendidos nos últimos 90 dias, seja em ações próprias – como a de hoje –, ou em atividades realizadas em parceira com outros órgãos de segurança.

Ascom

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