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Cidades

Cerca de 32% das mulheres vítimas de violência não denunciam agressor pela dependência financeira

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Aproximadamente 32% das mulheres em situação de violência doméstica não denunciam os agressores porque dependem financeiramente deles. A deputada estadual e presidente da Comissão dos Direitos da Mulher Camila Toscano (PSDB), afirma que o empreendedorismo é um mecanismo fundamental para tirar a mulher do ciclo de violência.

Nesta terça-feira (19), Dia do Empreendedorismo Feminino, a parlamentar informou que apresentou uma emenda à Lei Orçamentária Anual (LOA) destinando R$ 200 mil para a Secretaria Estadual da Mulher. Esse montante deverá ser utilizado para investir em capacitação das mulheres.

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Os dados são da pesquisa Data Senado e também revelam que um dos maiores fatores de risco à mulher em situação de violência é a conduta do agressor em impedir o trabalho e estudo. “O homem se acha dono da mulher e como propriedade sua, ela só pode fazer aquilo que ele acha correto. A dependência financeira, não ter como se sustentar ou sustentar os filhos, faz com que a mulher permaneça nesse ambiente de agressão”, destacou.

A deputada defendeu o empreendedorismo como instrumento de rompimento do ciclo de violência, uma vez que, por meio da independência financeira, as vítimas podem encontrar mais um suporte para denunciar os agressores.

Camila vem debatendo nacionalmente políticas públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher. Ela integra a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale) e comandou mesas de debate,que resultaram numa série de propostas que serão transformadas em leis.

“É possibilitando que as mulheres vítimas de violência doméstica sejam financeiramente independentes que elas sairão do ciclo da violência. Muitas se mantêm vulneráveis por dependerem economicamente dos agressores, o empreendedorismo pode ser uma nova chance para elas”, explicou a parlamentar.

Assessoria

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Os lançamentos para o Dia das Mães na Pontes Calçados

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Pontes Calçados. Os lançamentos para o dia das mães.

A loja Pontes Calçados na cidade  de Guarabira fica localizada na Rua Cônego João Gomes Maranhão, no centro de Guarabira – fone: (83) 3271-8241. Em Mari fica localizada na Rua Gentil Lins, 220, Centro, fone: (83) 3287-1023. Siga Pontes Calçados no instagram: @pontescalcados.

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Cidades

Policial Militar é homenageado pela Câmara de Duas Estradas após evitar tragédia em escola

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Em sessão na noite da terça-feira (23), o 3° Sargento da polícia militar Maxsuel Gomes e Silva, foi agraciado com Moção de Aplausos por parte da câmara municipal de Duas Estradas, agreste Paraibano.

O militar recebeu a honraria devido a uma ocorrência no dia 11 de março ter evitado uma tragédia em uma escola do município, conforme relatos, Maxsuel que estava de folga no dia da ocorrência, soube que uma criança teria tido um possível surto e com uma faca ameaçava colegas e funcionários da unidade escolar. O policial então se dirigiu ao local e ao ver a criança com a faca iniciou uma conversa para acalma-là, em um certo momento ele se aproximou e tomou a faca.

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A Moção de Aplausos foi proposta pelo presidente da casa, o vereador Felipe do Abacaxi e foi concedida por unanimidade pelos vereadores, a entrega contou com a participação de colegas de farda da PM a exemplo do tenente Castro que comanda a companhia da região, o tenente Diniz que comanda o pelotão rural, policiais do BOPE e CHOQUE, além de autoridades locais e familiares.

Blog Felipe Silva

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Cidades

Demitidas em 2019, duas professoras de Serra da Raiz retornam aos cargos

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As professoras Maira José Targino e Maria de Lima Pereira foram demitidas dos cargos de professoras efetivas na Escola Estadual Padre Emídio Fernandes em Serra da Raiz, por suposta irregularidade na prestação de contas, cargos que ocupavam há mais de 30 anos.

As duas ingressaram com ações na justiça e inicialmente não obtiveram êxito. Porém a reviravolta no caso decorreu após advogado Leandro Pedrosa ser constituído para a questão.

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O causídico foi aluno da escola e da professora Maria de Lima Pereira, ainda na quarta série do ensino fundamental, que a época tinha MARIA JOSÉ TARGINO como diretora da instituição.

“Hoje as professoras são constituídas para os respectivos cargos, dos quais jamais deveriam ter saído. Mais que isso, há a restituição da dignidade de cada uma delas, feridas por esse ato imoral, hoje corrigido”, disse o advogado.

Esse é o terceiro caso de reintegração de servidor público à escola em que o Dr. Leandro Pedrosa é patrono é que trás alívio aos corações aflitos daqueles que foram indevidamente afastados.

Blog do Felipe Silva

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