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Cidades

Acordo com o MPPB: Alagoinha e Mulungu iniciam retomada das aulas no sistema híbrido

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Os Municípios de Alagoinha e Mulungu estão retomando as aulas nas escolas municipais de forma híbrida e gradual, respeitando todos os protocolos sanitários. Os planos de retomadas já foram encaminhados ao Ministério Público da Paraíba que vem acompanhando o sistema de aulas desde o início da pandemia. Essa retomada faz parte de um termo de ajustamento de conduta firmado entre a Promotoria de Alagoa Grande e os dois municípios em março.

Os TACs foram celebrados pelo promotor de Justiça Leonardo Quintans Coutinho e condicionavam o retorno das aulas no sistema híbrido (presencial e virtual) à autorização por parte do governo do Estado, o que ocorreu no Decreto Estadual nº 41.431/2021. Segundo o promotor, desde o ano passado, os municípios tinham iniciado todas as medidas para atendimento dos protocolos sanitários (lavatórios, dispensador de álcool em gel, máscaras para professores e alunos, depósito de lixo com pedal, entre outros).

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Em Alagoinha, a retomada já se iniciou no dia 26 de julho, com as creches com turmas divididas; as escolas da zona rural retornaram na última segunda-feira (09/08). Já as  escolas da zona urbana que atendem a educação infantil e ensino fundamental I retomam no dia 23 de agosto; e no dia 6 de setembro, haverá o retorno do ensino fundamental II  e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Em Mulungu, o retorno está programado para o próximo dia 18.

Mulungu

Em relação ao Município de Mulungu, a retomada das aulas está sendo possível graças a uma decisão judicial. Após o TAC firmado em março, o Sindicato dos Servidores da Prefeitura ajuizou ação requerendo a suspensão provisória e imediata das atividades presenciais pedagógicas/acadêmicas e administrativas, dos professores municipais de Mulungu. O Juízo deferiu o pedido liminar, determinando que o Município se abstivesse de convocar os professores da rede pública para aulas presenciais, devendo as aulas continuarem no regime online/remoto até a vacinação dos professores.

O MP interpôs um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça requerendo a reforma da decisão judicial. No agravo, o promotor Leonardo Quintans apontou que condicionar o retorno das aulas pela vacinação não é a decisão mais assertiva, pois é sabido que a vacinação ainda está muito lenta no país, o que leva a considerar pela espera de uma maior demanda de vacinas.

O promotor mostrou que vem acompanhando todo o processo de retorno, através de solicitações de documentos, bem como realizações de audiências, fiscalizando de maneira efetiva para o devido cumprimento das normas sanitárias.

“É importante frisar que o Ministério Público não é contra a vacinação dos professores ou não está relativizando o direito a vida, mas é preciso levar em consideração a realidade do Município de Mulungu acerca da informação fornecida pela Secretaria de Educação, a qual constatou que 40% dos alunos no ano de 2020 não tinham acesso as aulas por não terem internet, mesmo com todos os esforços empreendidos pela Secretaria de Educação para que o ensino chegasse até esses alunos, ressaltando, também, a realidade e o perfil dos pais, que na sua maioria são analfabetos e não possuem condições de ensinar o básico para os seus filhos”, ressaltou o promotor no recurso.

O promotor destacou ainda, no agravo, os prejuízos que a ausência prolongada de aulas presenciais causa nas crianças e adolescentes em vulnerabilidade, público da educação pública. Além disso, conforme o promotor, as evidências atuais demonstram que embora o ambiente escolar não esteja livre do risco de contaminação, esse não é maior que o risco comunitário onde a escola está inserida.  Também foi ressaltado que o retorno das aulas não seria de forma negligente, irresponsável ou de maneira imediata, mas sim gradual e com estratégias para a não contaminação do vírus e segurança de todos.

O desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior deferiu o pedido de antecipação de tutela para suspender os efeitos da decisão, afastando a vacinação dos professores como condição para a implementação do ensino híbrido no Município.

Assessoria/MPPB

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Cidades

Prefeita e candidata dizem ter sofrido violência política de gênero, no Brejo

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A Coligação Mais Trabalho e Mais Cuidado publicou sem suas redes sociais a informação de que a candidata a prefeitura Myllena e a Prefeita Joyce Renally foram vítimas do crime de violência política de gênero, além de outros crimes contra honra.

Segundo o comunicado, as duas se dirigiram a 8ª Delegacia Seccional de Polícia Civil, sediada em Guarabira, e o autor dos crimes, que inclusive portava arma branca, foi conduzido em flagrante pela guarnição do Pelotão Rural de Duas Estradas à Delegacia de Guarabira.

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A Redação do ClickPB entrou em contato com as autoridades policiais locais. E recebeu a informação que o fato realmente ocorreu e que o acusado proferiu palavras de baixo calão contra as vítimas e fugiu.

Ao ser localizado pela polícia, o acusado portava uma arma, mas não reagiu a prisão e foi levado à cadeia. “Não foi necessário o uso de algemas”, detalhou o Tenente Diniz. O autor dos crimes aguarda audiência de custódia.

Do ClickPB Em 07.09.2024

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Agenda do candidato a prefeito de Guarabira, Raniery Paulino, nesta sexta-feira (6)

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Agenda da candidata a prefeita de Guarabira, Léa Toscano, nesta quinta-feira (05)

COLIGAÇÃO:VONTADE DO POVO

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COLIGAÇÃO:VONTADE DO POVO

PREFEITA LÉA TOSCANO 44

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QUINTA-FEIRA (05/09)

9h – Gravação para o Guia Eleitoral

10h – Visita ao Distrito Mecânico;

16h – Prestigia, em Praça Pública, o Desfile Cívico da Independência do Brasil;

19h – Visita a comunidade de Tananduba com a candidata à vereadora Hellen Bernardo.

Da Assessoria de Imprensa

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