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Política

Representando a Assembleia da Paraíba, Camila Toscano participa da Conferência do Clima da ONU

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A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) está integrando a comitiva da União Nacional dos Legisladores e Legislativos (Unale), representando a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), na 28ª Conferência do Clima da ONU, a COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A Conferência reúne representantes de todos os países-membros da ONU com o objetivo de discutir e organizar estratégias para reduzir os impactos das mudanças climáticas.

“Estamos passando por um momento crítico na luta contra a crise climática e precisamos de ações mais efetivas e de uma união mundial em torno de uma ambição coletiva para transformar a resposta global à crise climática. Estamos aqui representando nossa Assembleia da Paraíba nessas importantes discussões”, destacou Camila.

Além da tradicional agenda de transição energética, descarbonização e justiça climática, a COP-28 vai avaliar o Global Stocktake (GST), uma espécie de monitoramento dos avanços e retrocessos nas emissões de gases do efeito estufa.

A COP28 finaliza a sequência de reuniões e eventos facilitados pela ONU no decorrer do ano para permitir que os países e outras partes interessadas vejam se estão – ou não – progredindo para atingir as metas do Acordo de Paris de 2015. Esse processo multilateral de revisão do progresso dos países é chamado de Global Stocktake.

Portal25horas

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Política

Paraíba tem única mulher indígena eleita prefeita no Brasil e Câmara formada só por indígenas

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A candidata Ninha (PSD), de Marcação, no Litoral Norte da Paraíba, foi a única mulher indígena a ser eleita prefeita no Brasil nas Eleições 2024. Ela é da etnia Potiguara e conquistou 76,79% dos votos válidos no pleito desse domingo (6), o que corresponde a 4.922 votos.

“Como todos sabem, eu sou descendente indígena Potiguara, com muito orgulho. Eu comecei a trabalhar aos 15 anos de idade na gestão pública. Meus avós, Severina e João Correia, já eram políticos, não por eleição, mas políticos de sangue, pela vontade que eles tinham de ver Marcação crescendo. Eu sou muito grata a eles pela criação que nos deram, por essa ancestralidade Potiguara e indígena, que também está no sangue”, afirmou Ninha.

Ela derrotou na disputa Angélica Barreto (Republicanos), outra candidata indígena da etnia Potiguara. Angélica conquistou 23,31% dos votos válidos, o que corresponde a 1.496 votos.

Marcação tem tradição de eleger mulheres indígenas. A atual prefeita, Lili (DEM), também é indígena Potiguara e apoiava a candidata que saiu vitoriosa na disputa.

Outra curiosidade com relação à cidade é que todos os nove vereadores eleitos são indígenas. Compõem a Câmara Municipal de Marcação cinco homens e quatro mulheres, sendo que apenas três deles foram reeleitos. A renovação, assim, foi de 33,3%. Nas eleições de 2020, oito dos nove vereadores eleitos eram indígenas.

Cidade com maioria indígena

Toda essa força dos povos indígenas em Marcação não é à toa. Segundo o Censo de 2022, o município possui 8.999 habitantes, sendo que 88,08% do total são indígenas.

Isso significa que a população indígena é de 7.926 pessoas, sendo que 5.644 têm idade para votar.

Do G1PB

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Política

Raniery e Flávia agradecem ao povo de Guarabira pela votação recebida

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Ao lado de sua vice Dra. Flávia Paredes (PSB), o candidato Raniery Paulino (Republicanos) agradeceu ao povo de Guarabira e à militância pelos quase 17 mil votos. O ex-deputado destacou o desafio de enfrentar uma estrutura de poder político e financeiro e o recado das urnas: de que a cidade está dividida, querendo mudança.

Em vídeo, Raniery e Flávia cumprimentaram os candidatos e a candidata eleita, Lea Toscano (União Br), reafirmando que pela confiança recebida de metade da população, na eleição mais acirrada dos últimos 16 anos, a responsabilidade aumenta e a luta em defesa do município vai continuar.

“Que campanha linda, propositiva e com muito engajamento. Sabendo, inclusive, do desafio de enfrentar uma estrutura de poder político e financeiro, mas, mesmo assim, o povo de Guarabira nos confiou, metade da cidade dizendo que queria mudança, que queria dias melhores. Manteremos a nossa luta em favor de Guarabira”, afirmou.

A médica Flávia Paredes também agradeceu ao povo e a Raniery pela parceria.

“Nosso coração é simplesmente gratidão. Gratidão a vocês que nos confiaram a chance de administrar Guarabira e por todo carinho recebido. Lançamos as nossas propostas e mantivemos a nossa palavra. Agora, pedimos a Deus que abençoe Guarabira, abençoe os próximos anos, abençoe a próxima gestão que irá começar. Nossa luta não acabou”, expressou.

“A luta continua”, reforçou Raniery.

O candidato Raniery obteve 16.566 (47,84%) votos. Foram 6.603 abstenções (15,29%) e 717 branco e 1.238 nulos.

Caderno de Matérias

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Política

Léa ganha novo direito de resposta no guia eleitoral de Raniery Paulino

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A candidata à prefeita de Guarabira, Léa Toscano (44), conquistou mais um direito de resposta após a veiculação de uma notícia falsa no guia eleitoral de seu adversário, Raniery Paulino (foto). A decisão foi proferida pela juíza da 10ª Zona Eleitoral de Guarabira, Andressa Torquato Silva, em resposta à representação apresentada por Léa. Essa é a quarta derrota do adversário na justiça por propagar desinformação.

A campanha de Raniery Paulino havia divulgado informações no guia eleitoral, afirmando que Léa teria sido condenada por improbidade administrativa. A candidata, segundo explicou a coordenadora jurídica da Coligação ‘A Vontade do Povo’, Nathali Rolim, apresentou documentos oficiais que apontam que a condenação por improbidade foi afastada, já que a sentença foi anulada.

Na decisão, a juíza Andressa Torquato Silva determinou que a campanha de Raniery Paulino veiculasse a resposta de Léa no mesmo espaço e horário do guia eleitoral, garantindo a correção das informações. A omissão proposital da anulação da condenação de Léa foi julgada como uma tentativa de prejudicar sua imagem e influenciar negativamente os eleitores.

“Os meios de comunicação, embora sejam ferramentas importantes e essenciais para informar o eleitorado, não devem ser utilizados para propagar de notícias descontextualizadas ou incompletas ou para realizar propagandas que possam denegrir a imagem de outros candidatos, motivo pelo qual se faz necessária a intervenção judicial, a fim de fazer sanar tais irregularidades”, disse a magistrada.

Portal Independente

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