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Saúde

Dia dos Pais: pacientes internados no Hospital Metropolitano recebem cartinhas e presentes

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Os pacientes internados no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, unidade da rede hospitalar estadual gerenciada pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde), em Santa Rita, estão tendo um Dia dos Pais especial, neste ano. Sem poder passar a data com a família, eles foram “adotados” pelos colaboradores, que enviaram centenas de cartinhas e presentes, em uma ação coordenada que começou na sexta-feira (11) e vai durar todo o mês de agosto.

O paciente Severino do Ramo, que está na Enfermaria Cardiológica, foi um dos pais que receberam cartas e presentes, entregues por integrantes da Comissão de Humanização Hospitalar. Ele, que estava acompanhado do filho, recebeu as cartinhas emocionado.

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“Achei muito bom da parte das pessoas nos presentear com esse ato de carinho. Não vejo a hora de ler todas as cartas e depois poder agradecer a todos que escreveram para mim”, destacou.

De acordo com a coordenadora de Recursos Humanos do Hospital Metropolitano e integrante da Comissão de Humanização Hospitalar, Jucelene Cardoso, a ideia da campanha “Adote um Pai” foi pensada com o objetivo de criar uma memória afetiva nos pacientes, durante o período de internação.

“Todos os pacientes que são pais e que estão na unidade, ou que vão estar até o fim de agosto, vão receber cartas. Os colaboradores adotaram uma ou até mais de uma cartinha, escreveram uma mensagem de próprio punho, e alguns até resolveram comprar presentes. Mesmo longe de casa, vivendo um período delicado, esses pais vão saber que são amados e importantes para a família, e um ato como esse contribui inclusive para a recuperação deles”, explica.

Ainda conforme Jucelene, a adesão por parte dos colaboradores foi máxima, com “filhos adotivos” de diversos setores: da assistência à equipe administrativa, passando pela diretoria e também pelos serviços terceirizados de segurança e limpeza.

“Todo o corpo do hospital trabalha na mesma missão de salvar vidas. Esse tipo de ação aproxima os colaboradores de todos os setores aos pacientes que estão sendo cuidados e essa proximidade contribui para um clima organizacional saudável”, avaliou.

De acordo com o diretor-técnico do Hospital Metropolitano, Matheus Agra, que também “adotou” um pai no projeto, a campanha chegou para ficar, e a meta é que outros hospitais da Paraíba e do Brasil passem a replicar a ação. “Esta é uma campanha que aquece o coração, porque faz com que aquele paciente que está numa situação tão vulnerável, de adoecimento, se sinta amado, acolhido. Acredito que esse seja verdadeiramente o sentido dessas datas comemorativas: trazer carinho e amparo para as pessoas, fazer com que se sintam parte e merecedoras desse afago”, concluiu.

Secom-PB

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Paraíba

Hospital Regional de Solânea inicia cirurgias de Mastologia pelo Programa Opera Paraíba

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Foto: Secom-PB

O Hospital Regional de Solânea deu início, neste sábado (11), a um marco importante para a saúde dos paraibanos, realizando pela primeira vez na unidade cirurgias e atendimento ambulatorial de mastologia pelo Programa Opera Paraíba. Foram realizadas seis cirurgias com procedimentos de seterectomia e quadrantectomia, que consistem na retirada de pequenos nódulos, com a margem de segurança para manter a glândula mamária. Para o atendimento ambulatorial foram contempladas cerca de 20 pacientes.

A diretora-geral Vanessa Viegas explicou que os procedimentos serão realizados no hospital seguindo o cadastramento do Opera Paraíba, por meio do encaminhamento das Secretarias Municipais de Saúde. Assim, as pacientes passam pelo atendimento ambulatorial, realizam os exames e, caso necessário, se submetem à cirurgia no próprio Hospital. “Estamos começando hoje o ambulatório de mastologia, recebendo mais uma vez a caravana do Opera Paraíba. Dessa vez, com os procedimentos de mastologia para retirada de nódulos na mama, além do atendimento ambulatorial. Essa é mais uma estratégia da Secretaria de Saúde para a interiorização dos serviços, proporcionando às pacientes da região a oportunidade de realizar esses procedimentos pertinho de casa. É a certeza de que a saúde da Paraíba está em seu melhor momento, levando mais saúde do litoral ao sertão, do Curimataú ao Brejo.”

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As pacientes contempladas com as primeiras cirurgias já haviam passado pelo atendimento ambulatorial em outra unidade hospitalar do sistema estadual de saúde e foram direcionadas para o Hospital de Solânea por estarem mais próximas da unidade, como Gerlane da Cunha Gomes, de 44 anos, moradora de Solânea. A agente Comunitária de Saúde, conta como foi que descobriu o nódulo e procurou o Sistema Único de Saúde. “Eu não estava sentindo nada, mas, pelo fato da minha irmã ter retirado a mama devido a um câncer, a  enfermeira do meu PSF orientou que eu fizesse uma ultrassom e foi descoberto que eu estava com um nódulo na mama. Passei pela mastologista e ela falou que havia necessidade de fazer a cirurgia. Aqui estou graças a Deus, para fazer esse procedimento na minha cidade, Solânea, onde trabalho há 20 anos”.

A feirante Glória Maria Matreira Correia, de 29 anos, mora em Esperança e conta que a família tem casos de câncer, e em um exame de rotina, detectou o nódulo. “Minha tia morreu por câncer de mama porque não quis tratar. Por isso, eu faço sempre exames de rotina, no último a enfermeira fez apalpação e sentiu. A ginecologista passou a ultrassom mamária e consegui fazer pelo SUS. Foi detectado que provavelmente eu tinha que operar e consegui aqui pelo Opera Paraíba. Agora, estou pensando em voltar para a faculdade. A importância desse programa é uma solução para o sistema engarrafado com cirurgias, facilitando o acesso à cirurgia de forma mais rápida”.

Renata Dias Carneiro, estudante de computação, com 19 anos, também mora em Esperança, e conta que descobriu o nódulo já grande em um autoexame. “Eu nunca tinha percebido, nunca senti dor. Fiz a ultrassonografia pelo SUS, fiz a consulta com uma mastologista particular e ela me orientou a me cadastrar no Opera Paraíba, que seria mais rápido. A importância desse programa é que ele pode alcançar todas as pessoas que não têm acesso à saúde de qualidade. Para mim, é muito importante”.

Desde que foi lançado em 2019, o programa Opera Paraíba já realizou mais de 100 mil cirurgias em todo o Estado. Para ser atendido no Programa, os interessados devem procurar as Secretarias de Saúde de seu município. Outra opção é por meio do site do Opera Paraíba (operaparaiba.pb.gov.br), no qual os interessados podem preencher um formulário, anexando exames e laudos médicos que confirmem a necessidade da cirurgia.

Secom

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Saúde

Ambulatório do Hospital Metropolitano oferece tratamento com toxina botulínica para pacientes com distúrbios do movimento

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Bastante conhecida pelo uso em procedimentos estéticos, a toxina botulínica também é utilizada no tratamento dos distúrbios do movimento que podem ser ocasionados por diversas doenças, sendo a mais comum a doença de Parkinson. Com o objetivo de levar mais qualidade de vida aos paraibanos que utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, unidade do Governo do Estado gerenciada pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde em Santa Rita, disponibiliza, por meio do Ambulatório, a aplicação de toxina botulínica para doenças neurológicas.

De acordo com o neurologista, especialista em distúrbios do movimento e toxina botulínica, Alex Meira, o serviço é oferecido toda sexta-feira e conta com a participação dos residentes de Neurologia. O especialista informou que várias doenças podem ser tratadas com a toxina, a exemplo de torcicolo espasmódico, distonia orofacial idiopática, síndrome de Meige, Blefaroespasmo, distonia cervical, distonia focal, distonia segmentar, espasmo hemifacial clônico, espasticidade, entre outras.

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 Alex explicou que atualmente a aplicação é feita, em média, a cada três meses, mas pode chegar a seis meses dependendo do paciente. A medicação começa a fazer efeito entre 3 a 5 dias, com efeito máximo em 15 dias após a aplicação. “Nessas doenças, o músculo está hiperativado, ou seja, está hiperfuncionante por alguma causa. Então, a toxina vai reduzir a capacidade de ativação do músculo. Ela vai enfraquecer esse músculo. Já no caso de dores, é outro mecanismo de ação. Ela acaba bloqueando a ação de outros neurotransmissores que estão relacionados com as dores crônicas, mas no caso específico dessas doenças com distúrbio dos movimentos, é fazendo enfraquecimento da musculatura de forma específica, de forma organizada, na musculatura, na dose exata que a gente quer”, explicou Alex Meira.

Para a paciente Maria do Céu, 67, moradora de Cabedelo, a aplicação da toxina botulínica trouxe de volta a autoestima. Ela, que foi diagnosticada com espasmo facial, disse que devido ao forte tremor dos olhos e da boca sentia vergonha em tirar fotos, além de ter ficado impedida de dirigir. “Eu me sinto muito bem já, porque meu olho tremia muito, a boca também. Com a aplicação da toxina melhorou 90%. Agora tenho mais qualidade de vida. Não tenho mais vergonha de tirar foto e posso dirigir. Só tenho que agradecer, primeiro a Deus, e ao médico Alex, que é muito humano, dá muita atenção. Não só ele, mas os residentes também”, relatou Maria do Céu.

Acesso ao serviço ambulatorial

De acordo com a coordenadora do Ambulatório, Patrícia Monteiro, para ter acesso ao serviço, o paciente precisa ir à uma unidade de saúde de qualquer município paraibano e receber o primeiro atendimento. A unidade emitirá uma Autorização de Procedimentos Ambulatoriais que será levada para a regulação municipal. A Regulação Municipal enviará um e-mail com a solicitação para Regulação Estadual que irá agendar o atendimento no ambulatório do Hospital Metropolitano.

Secom

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Saúde

Casos de dengue no Brasil já superam a projeção para o ano inteiro

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Imagem: frame/ EBC

O Brasil registra este ano mais de 4,5 milhões de casos prováveis de dengue. E 2.336 pessoas morreram por causa da doença.

Os números já superam a projeção do Ministério da Saúde para o ano inteiro. E são os maiores números já registrados em toda a série histórica, iniciada no ano 2000.

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Os dados foram atualizados nesta terça-feira (7) pelo Ministério da Saúde.

Segundo a pasta, 16 estados e o Distrito Federal ainda têm incidência alta da doença e preocupam o ministério. Isso significa mais de 400 casos por 100 mil habitantes.

Apesar dos números ainda serem altos, houve uma mudança importante neste último balanço. Foi o que explicou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

No início de abril, cinco estados tinham tendência de aumento no número de casos, e 21 estados e o Distrito Federal estavam em estabilidade ou queda.

Sobre as vacinas, a pasta informou que foram enviadas às unidades da federação mais de 2,6 milhões doses. E desde fevereiro até agora, um pouco mais de 900 mil foram aplicadas.

Sobre os decretos de emergência, estão em vigor 10 estaduais e 621 municipais por causa da dengue. Quatro foram revogados.

E o Ministério da Saúde já liberou R$ 150 milhões para o combate à doença de um total disponível de R$ 1,5 bilhão.

Agência Brasil

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