Conecte-se conosco

Tecnologia

Nubank libera função Débito para todos os clientes

Publicados

em

Foto: Divulgação

A NuConta foi criada pensando em devolver aos brasileiros o controle sobre sua vida financeira. Sem tarifas de manutenção, com transferências (TED) gratuitas e ilimitadas para outros bancos, rendimento automático superior à da poupança e outras funções, ela dá ao usuário total independência financeira.

Mas ainda faltava uma coisa para torná-la completa – e os clientes do Nubank nunca deixaram de pedir por ela: um cartão com a função débito que permitisse usar o saldo da NuConta em transações físicas.

Anúncio


Em dezembro de 2018, foi anunciado o Débito Nubank, que ainda passaria por uma fase de testes. O Nubank criou uma lista de espera para que os interessados no débito demonstrassem seu interesse e, desde que ela foi aberta, mais de 2,5 milhões de pessoas receberam o cartão com a função débito, segundo informações no blog da fintec.

A partir do dia 15 de agosto, todos os clientes poderão pedir, diretamente pelo app Nubank, seu cartão com a função débito ou pedir a função débito, caso já tenham um cartão com o novo modelo.

Segundo nota publicada no blog do Nubank,  nenhum cliente receberá automaticamente um cartão com a função débito; todos os que estiverem interessados na função débito terão pedi-la no no aplicativo.

Para quem já possui o novo modelo de cartão de crédito Nubank, lançado em setembro do ano passado, basta ir em ‘Configurações’, clicar em ‘Pedir função débito’ e pronto! Seu cartão já estará habilitado para ambas as funções.

Se você possui a versão antiga do cartão Nubank ou não é cliente do cartão de crédito Nubank, basta solicitar o novo cartão com a função débito ativada – O Nubank emitirá seu cartão já com a função habilitada.

Confira o que a NuConta oferece:

  • Rendimento de 100% do CDI: maior do que a poupança, mesmo com a cobrança de IR e IOF;
  • Liquidez diária: seu dinheiro pode ser usado ou resgatado a qualquer momento, sem que você perca os rendimentos do período – como acontece na poupança;
  • Pagamento de qualquer boleto, como os de contas de luz, água, telefone e até mesmo os de compras online;
  • Investimento em RDB com proteção FGC: na NuConta, você pode fazer depósitos em títulos de RDB (Recibos de Depósito Financeiro), que oferecem um rendimento de 100% do CDI e liquidez diária – você pode resgatá-lo ou usá-lo a qualquer momento;
  • Transferências instantâneas e ilimitadas entre NuContas através de Código QR, CPF ou agenda de contatos do celular. Se você precisa transferir dinheiro para outra NuConta, o valor cai na hora;
  • Transferências ilimitadas para outros bancos (via TED). Não cobramos nada e nem estipulamos número máximo de transações;
  • Depósitos através de TED, DOC ou boleto. Com o boleto, cliente Nubank fica livre das taxas cobradas por outros bancos na hora de transferir o dinheiro para a NuConta;
  • Acompanhar o rendimento do seu dinheiro direto no app. Nosso lema aqui é transparência. Você não precisa puxar um extrato, ir ao banco ou falar com o gerente para controlar o seu dinheiro;
  • Pagamento da fatura do seu cartão Nubank com a NuConta e ter o limite liberado instantaneamente;
  • Envio de um lembrete de cobrança para amigos que esqueceram de te fazer um pagamento: com Função Cobrar, usuário da NuConta envia todas as suas informações de pagamento em segundos;
  • Integração com a lista de contatos do seu celular: fica mais fácil encontrar seus amigos que têm NuConta e transferir para eles.
  • Cartão com a função Débito que permite o saque de seu saldo da NuConta. Explicamos melhor aqui como ele funciona;
  • Saque com a função Débito. Cobramos uma tarifa de R$ 6,50 por cada saque no Débito – aqui explicamos o porque.

Fonte: Blog Nubank

 

Rate this post
Anúncio


Política

Regulamentação de redes sociais no Brasil é inevitável, diz Pacheco

Declaração de presidente do Senado ocorre após falas de Elon Musk.

Publicados

em

Pixabay / ilustração

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta segunda-feira (8) que a regulamentação das redes sociais no país é inevitável para que não haja discricionariedade por parte das plataformas. 

“O que podemos contribuir para efetivação da solução desse debate que se travou nos últimos dias é entregar marcos legislativos que sejam inteligentes e eficientes para poder disciplinar o uso dessas redes sociais no país”, disse o senador, em entrevista coletiva, após manifestações do empresário Elon Musk, dono da rede X, sobre decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

Anúncio


Segundo Pacheco, é preciso ter uma disciplina legal sobre o tema, inclusive para evitar que o Poder Judiciário tenha que decidir sobre questões relativas ao uso das redes sociais sem que haja uma lei que discipline o assunto. 

“Isso acaba gerando controvérsias como essa que nós vimos de o Poder Judiciário precisar agir em relação a atos antidemocráticos, a violações de direitos, atentado à democracia e isso ser interpretado como algum tipo de censura ou inibição da liberdade de expressão”. 

Pacheco citou o projeto de lei sobre a regulação das plataformas digitais, que foi aprovado em 2020 no Senado e agora tramita na Câmara dos Deputados.

“Considero isso fundamental, não é censura, não é limitação da liberdade de expressão, são regras para o uso dessas plataformas digitais para que não haja captura de mentes de forma indiscriminada e que possa manipular desinformações, disseminar ódio, violência, ataques a instituições. Há um papel cívico que deve ser exercido pelas plataformas digitais de não permitir que esse ambiente seja um ambiente de vale tudo vale tudo”. 

Outra proposta em debate no Congresso é a que prevê um marco regulatório sobre o uso da tecnologia de inteligência artificial (IA) no país, de autoria do próprio senador Rodrigo Pacheco.

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, considerou “inadmissíveis” os ataques de Musk ao STF. Ele também ressaltou a necessidade de aprovação da legislação sobre inteligência artificial, e disse que o governo apoia a proposta, que está sendo relatada pelo senador de oposição, Eduardo Gomes (PL-TO). 

“A melhor resposta que o Brasil pode dar a esse que eu considero um ataque inadmissível à Suprema Corte e à própria soberania brasileira é a resposta político-institucional. De um lado, todo apoio ao trabalho do Judiciário pelos instrumentos de apuração de quem utiliza as redes sociais para atos criminosos. E ao mesmo tempo, o debate político que o Congresso Nacional vem fazendo”

Nos últimos dias, Elon Musk publicou uma uma série de postagens criticando o ministro Alexandre de Moraes e o STF. No sábado (6), ele usou o espaço para comentários do perfil do próprio ministro no X para atacá-lo. Na noite de domingo, Moraes determinou a inclusão de Musk entre os investigados do chamado Inquérito das Milícias Digitais (Inq. 4.874), que apura a atuação criminosa de grupos suspeitos de disseminar notícias falsas em redes sociais para influenciar processos políticos. Na mesma decisão, o ministro ordena a instauração de um “inquérito por prevenção” para apurar as condutas de Musk.

Agência Brasil

Rate this post
Anúncio


Continue lendo

Cidades

1° simpósio paraibano de hidrogênio renovável acontece em João Pessoa

Publicados

em

Pixabay/ ilustração

Entre os dias 27 e 28 deste mês, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai sediar o I Simpósio Paraibano de Hidrogênio Renovável. O evento, de abrangência nacional, é voltado para os setores de mercado, economia e regulação, e contará com a presença de autoridades, como o governador do estado João Azevêdo (PSB), e dirigentes do setor energético e científico.

O simpósio ocorrerá no auditório da reitoria, das 9h às 18h em ambas as datas. As inscrições, limitadas a 250 vagas, estão abertas à população e devem ser realizadas pelo Sistema Integrado de Gestão de Eventos (SigEventos). O evento é totalmente gratuito e os participantes receberão, ao final, certificado de participação.

Anúncio


O hidrogênio (H2) é um produto necessário para aplicação em diversos ramos industriais, como na produção de alimentos, fertilizantes, energia, dentre outros. De acordo com a professora Sayonara Eliziário, do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR) da UFPB, o hidrogênio renovável ou verde é aquele “obtido a partir de fontes renováveis ou com baixa emissão de carbono, como a biomassa e as energias solar e eólica”.

Ainda segundo a docente, entre os principais objetivos do evento estão a divulgação de conhecimentos sobre o tema à comunidade acadêmica e a proposição de iniciativas para criar um Comitê de Estudos para o estado da Paraíba sobre a matéria. “Nosso estado possui amplo potencial de produção do hidrogênio verde: tem potencial elevado de [energia] solar, temos eólicas na serra da Borborema, somos o primeiro estado a ter um parque híbrido e somos um grande produtor de etanol”, discorre Sayonara.

O evento é uma realização do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR), por meio do Laboratório de Tecnologias de Conversão de Hidrogênio (LabTecH2) e do Núcleo de Pesquisa e Extensão de Combustíveis e Materiais (NPE-LACOM). Também conta com o apoio do governo do estado da Paraíba.

Confira a programação completa:

27 de abril

  • 8h – Credenciamento
  • 9h – Abertura: “Importância do Hidrogênio Verde para a Paraíba”
  • 10h – Políticas Estaduais de Estímulo no Nordeste
  • 11h – Atração e desenvolvimento de negócios
  • 12h – Almoço
  • 13h40 – Desafios do Hidrogênio azul e CCS para o Brasil
  • 14h20 – A economia do hidrogênio no cenário mundial
  • 15h – Iniciativas inovadoras para o setor
  • 15h40 – Coffee Break
  • 16h – Como estreitar relação entre Universidade e empresas
  • 16h40 – O setor privado e a cadeia de valor do Hidrogênio
  • 17h20 – Projeto de geração de Hidrogênio Limpo das usinas nucleares do Brasil

28 de abril 

  • 9h – Programa Nacional de Hidrogênio
  • 10h – Certificação do Hidrogênio Verde
  • 10h40 – As energias renováveis na promoção do hidrogênio verde
  • 11h20 – Importância de projetos P&D para desenvolvimento do mercado
  • 12h – Almoço
  • 13h40 – Reforma a etanol para produção de Hidrogênio
  • 14h20 – O papel dos portos como hubs de Hidrogênio
  • 15h – Importância da formação de RH para a cadeia de valor
  • 15h40 – Produção de Hidrogênio a partir de resíduos sólidos
  • 16h30 – Homenagem a mulheres cientistas na Paraíba
  • 17h – Encerramento

Do F5online

Rate this post
Anúncio


Continue lendo

Tecnologia

Crimes na web contra crianças se modernizaram, dizem especialistas

Central da ONG Safernet recebeu mais de 111 mil denúncias em 2022.

Publicados

em

Pixabay

Em 2022, o Brasil totalizou 111.929 denúncias de armazenamento, divulgação e produção de imagens de abuso e exploração sexual infantil, encaminhadas à organização não governamental Safernet. O dado foi divulgado hoje (7), pela entidade, que realiza evento para marcar o lançamento do balanço, com autoridades no assunto, na capital paulista.

Em 2021, o número foi 9,9% menor. Naquele ano, a central recebeu 101.833 notificações desse tipo de crime.

Anúncio


Para a procuradora da República Priscila Costa Schreiner, que integra um grupo de combate a crimes cibernéticos do Ministério Público Federal, além do aumento nas denúncias, o que se observa é também uma evolução das ferramentas usadas pelos criminosos. Isso tem feito com que equipes especializadas no enfrentamento busquem se atualizar.

Priscila pontuou, ainda, que o aumento de violações a criança acompanha um crescimento quanto à conscientização sobre a importância de comunicá-las. “O mundo do crime se moderniza, se moderniza com muito mais velocidade dentro da internet”, complementou.

A pesquisadora Jessica Taylor Piotrowski, docente da Universidade de Amsterdam, disse que, atualmente, medidas como a restrição de idade não têm mais adiantado, sozinhas. Tal questão também foi levantada pela pesquisadora Veriety McIntosh, especialista em realidade virtual.

Em sua apresentação, Jessica ressaltou que a internet tem, hoje, um grau maior de complexidade e que há recursos que as crianças ainda não compreendem em sua totalidade. Como exemplo, a docente citou a inteligência artificial, algo revelado por um estudo de que participou.

Sobre os riscos a que as crianças estão sujeitas, ao acessar a internet, Jessica pontuou aspectos que também podem persistir na vida adulta, como a pornografia infantil, transtornos alimentares, a desinformação e a FOMO, sigla que, em inglês, resume a ideia de “medo de perder algo/algum acontecimento importante”. “Hoje, as pessoas têm uma hora a menos de sono, para ficar usando os dispositivos”, disse.

Agência Brasil

Rate this post
Anúncio


Continue lendo
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio
Apoio

Mais Lidas