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Saúde

Covid-19: Mais de 70 mil pessoas ainda não tomaram a segunda dose da vacina na PB

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A campanha de vacinação contra a Covid-19 está em andamento na Paraíba desde o dia 18 de janeiro. Até o momento, já foram distribuídas 656.630 doses da vacina Sinovac/Butantan e Astrazeneca/Fiocruz para os 223 municípios. Para ter a imunidade completa, é necessário completar o esquema vacinal de duas doses. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta que mais de 70 mil pessoas, que tomaram a primeira dose há mais de 28 dias, ainda não foram vacinadas com a segunda dose (d2). 

De acordo com a coordenadora do Núcleo de Imunização da SES, Isiane Queiroga, essa procura pela segunda dose está abaixo do esperado. Ela explica que no detalhamento da avaliação dá para perceber uma diferença na relação de doses 2 quando comparadas a quantidade de esquemas vacinais iniciados em alguns municípios. Das 160.509 pessoas que deveriam tomar a d2, e já passou os 28 dias, 85.365 estão com o esquema vacinal completo e 75.144 ainda não procuraram os pontos de vacinação para tomar a segunda dose, ou seja 46%. A coordenadora reforça que sem o esquema vacinal completo não há imunização. 

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“São 75 mil pessoas que não procuraram o posto de vacinação para tomar a segunda dose em toda a Paraíba. Solicitamos aos municípios que continuem a busca ativa dos usuários com esquema vacinal iniciado, para garantir a imunidade estabelecida pelos laboratórios produtores das vacinas dentro do tempo oportuno. É muito importante estar com o esquema vacinal completo para se atingir a imunização das pessoas, principalmente dos idosos, que é a população que apresenta a maior mortalidade pela doença”, pontua. 

Isiane Queiroga afirma que no Brasil duas vacinas estão disponíveis até o momento –  são as vacinas produzidas pelo Instituto Butantã e a da Fiocruz. Ela lembra que a vacina do Instituto Butantã, que é a CoronaVac, tem o intervalo entre as doses de 28 dias. Após 15 dias da Dose 2, a pessoa vai estar imunizada. A Astrazeneca, que é a vacina do laboratório Fiocruz, tem o intervalo entre elas de 90 dias e também após 15 dias da Dose 2 a pessoa deve estar imunizada. Ela lembra que as pessoas que tomaram a do Instituto Butantã já estão no tempo oportuno para completar o esquema vacinal  e devem procurar um posto de vacinação para isso.

“O ideal é que esse intervalo seja entre 14 e 28 dias, sendo mais perto de 28. Mas se atrasar alguns dias, também a orientação é que as pessoas que já iniciaram o esquema tomem também. A recomendação é completar esquema vacinal”, reforça.

A Campanha de Vacinação em andamento incorporou até o momento os seguintes grupos prioritários: trabalhadores de saúde que atuam na linha de frente (68%); idosos com 60 anos ou mais que residem em instituições de longa permanência (100%); pessoas a partir de 18 anos de idade, com deficiência, institucionalizadas (100%); povos indígenas vivendo em terras demarcadas (100%); idosos de 90 anos ou mais (100%); idosos de 80 a 89 anos (100%); idosos de 75 a 79 anos (85%); idosos de 70 a 74 anos (100%); e idosos de 65 a 69 anos (6%).

No sistema de informação do PNI, foi registrada a aplicação de 451.061 doses na Paraíba. Até o momento, 365.696 pessoas tomaram a primeira dose da vacina e 85.365 foram vacinadas com a dose 2.

Paraiba.pb.gov

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Paraíba

Mais de R$ 14 milhões: João Azevêdo entrega equipamentos que vão modernizar a rede de saúde do Estado

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Fotos: José Marques

O governador João Azevêdo entregou, nesta sexta-feira (17), equipamentos de informática para a renovação do parque tecnológico da Secretaria de Estado da Saúde e a modernização de toda rede de saúde do Estado. Foram entregues 1.755 computadores, notebooks e componentes que vão possibilitar a modernização e, em seguida, a interligação dos prontuários eletrônicos na rede de saúde.  

Os equipamentos foram adquiridos por meio de empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) dentro do Projeto de Aprimoramento do Modelo de Atenção à Saúde na Paraíba (Amar). Os investimentos na modernização do Parque Tecnológico da Saúde somam mais de R$ 14 milhões. 

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O governador João Azevêdo destacou que esses investimentos caminham na melhoria da qualidade dos serviços de saúde, e isso é feito com os profissionais de saúde e com as condições de trabalho para que prestem o melhor atendimento. “Quando fazemos um investimento de R$ 14 milhões na saúde, temos a plena convicção de que estamos elevando a qualidade de serviço para a população”. 

João Azevêdo ressaltou que essa é uma primeira etapa do projeto Amar, que prevê investimentos de quase 50 milhões de dólares junto ao BID na rede de saúde do Estado. Ele acrescentou que o projeto prevê ainda a construção de novas unidades de saúde, ampliação e informatização de todos os hospitais para que os prontuários eletrônicos e exames estejam interligados em toda rede.    

O secretário de Saúde do Estado, Johny Bezerra, destacou que os investimentos possibilitarão também o avanço da telemedicina e modernização de toda a gestão da saúde pública da Paraíba. Ele adiantou que o próximo passo será a implantação de um software em que todos os prontuários eletrônicos estejam interligados e possibilitem o acompanhamento a longo prazo dos pacientes.    

O deputado federal Gervásio Maia afirmou que esses investimentos dão o alicerce para que programas desenvolvidos pelo Governo do Estado como o Opera Paraíba e o Coração Paraibano e a interiorização dos serviços de saúde, com os tomógrafos que estão sendo instalados nos hospitais localizados nas regiões, vão qualificar a saúde ofertada aos paraibanos.   

A solenidade de entrega aconteceu no galpão de patrimônio da Secretaria de Saúde do Estado e contou com as presenças do vice-governador Lucas Ribeiro, do secretário de Saúde do Estado, Johny Bezerra, do deputado federal Gervásio Maia, deputados estaduais Wilson Filho, Daniela do Vale e Eduardo Brito e servidores da Secretaria de Saúde do Estado.

Assessoria

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Saúde

Paraíba recebe vacinas contra Mpox destinadas às pessoas vivendo com HIV

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Foto: Pixabay /ilustração

A Paraíba receberá, nesta quarta-feira (15), 200 doses para vacinação do público alvo da ação contra Mpox. A estratégia do Ministério da Saúde é para a proteção das pessoas com maior risco de evolução para as formas graves da doença, dentro do atual contexto de transmissão observada no país, no caso, as pessoas vivendo com HIV. A distribuição acontece nesta quinta-feira (16), apenas para serviços de referência nas cidades de João Pessoa, Campina Grande e Patos.

O secretário de Saúde da Paraíba, Jhony Bezerra explica que “a população a ser beneficiada é o grupo HIV positivo, que é o grupo de risco para a doença. Esse grupo, já acompanhado pelos nossos serviços, com a carga viral considerada baixa e adequada para receber esse imunizante, será atendido em João Pessoa, Campina Grande e em Patos. Devido ao número de doses que foi distribuído e devido ao calendário do próprio Ministério da Saúde, somente essa população será beneficiada. Havendo expansão e mais disponibilidade de doses, seguiremos as orientações do Ministério”, destaca.

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De acordo com o panorama epidemiológico da infecção por Mpox, a frequência de óbitos e a ocorrência de morbimortalidade são maiores entre as pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA), em especial naquelas com status imunológico de contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células. Seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, o público alvo são pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA): homens cisgêneros, travestis e mulheres transexuais; com idade igual ou superior a 18 anos; e com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses. Existem alguns critérios de exclusão desse grupo que são: já ter sido diagnosticado com MPOX e/ou apresentar lesão suspeita de MPOX no momento da vacinação; ter alguma contraindicação para a vacinação. O esquema de vacinação é de 2 doses da vacina MVA-BN Jynneos, com 4 semanas de intervalo (28 dias) entre as doses.

O secretário destaca que, na quarta-feira, haverá uma reunião de alinhamento da vacinação contra Mpox, de forma remota. Participarão da agenda coordenação, profissionais do SAE e responsáveis pela UDN; coordenadores de Imunização das Gerências Regionais de Saúde; coordenadores de Imunização dos Municípios de João Pessoa, Campina Grande e Patos; coordenação e profissionais do CRIE; direção do Complexo de Doenças Infecto Contagiosas Clementino Fraga; e Cosems-PB.

Secom

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Saúde

Hospital Edson Ramalho disponibiliza atendimento em Odontologia e Fonoaudiologia para recém-nascidos

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O Hospital da Polícia Militar General Edson Ramalho, em João Pessoa, oferece atendimento de Fonoaudiologia e Odontologia para os bebês que nascem na unidade. O serviço, que também conta com o apoio de outras equipes assistenciais, busca contribuir para um bom desenvolvimento de algumas funções, auxiliando ainda para uma alimentação segura dos recém-nascidos.

O projeto ‘Língua Solta’, desenvolvido por meio das gerências de Odontologia e Fonoaudiologia, é destinado aos bebês nascidos na maternidade e diagnosticados com anquiloglossia, popularmente conhecido como língua presa, por meio do “teste da linguinha”. Somente no ano de 2022, foram realizados 200 procedimentos e no primeiro bimestre deste ano, 34 recém-nascidos foram submetidos ao procedimento. 

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O tenente-coronel Jales Meneses, gerente de Odontologia do hospital, ressalta que o projeto tem como objetivo ampliar as possibilidades para que os bebês possam, com mais facilidade, se alimentar no primeiro momento, bem como, auxiliar no desenvolvimento craniofacial ao longo crescimento.

A subgerente do Serviço de Fonoaudiologia, Geovanna Nacre, destacou a importância dos profissionais da fonoaudiologia na assistência aos recém-nascidos. “A atuação do fonoaudiólogo consiste em proporcionar atenção integral, tanto à mãe quanto ao bebê, com o objetivo de promover os aspectos de aleitamento e estimulações motoras-orais inseridas nas ações de promoção de saúde”, pontuou.

Georgia Letícia, 23 anos, mãe do pequeno Itan Bernardo, comentou sobre a assistência que recebeu na maternidade do Edson Ramalho. “É o meu segundo filho e todo esse suporte que estamos recebendo aqui é bastante importante, algo muito prático e seguro já que todos os testes são feitos aqui mesmo, não precisamos sair com o bebê recém-nascido e procurar outro hospital. Com os testes, a gente já pode ir se preparando caso seja detectado algo”, enfatizou. Após passar pelo teste da linguinha, o pequeno Itan Bernardo foi diagnosticado com a língua presa e submetido ao procedimento de frenectomia. 

A unidade hospitalar ainda oferece outros serviços destinados aos recém-nascidos, a exemplo da triagem auditiva neonatal, exames importantes para detectar possíveis alterações que possam prejudicar o desenvolvimento adequado. As mães são encaminhadas para a realização dos procedimentos ainda na maternidade. 

Secom

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