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Saúde

Paraíba é o 2º estado do Brasil e 1º do Nordeste com menor ocupação dos leitos

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Boletim Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que de 15 a 21 de agosto se manteve uma tendência de queda de diversos indicadores da pandemia que vêm sendo acompanhados pela Fiocruz, entre eles o das taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos. O material evidencia que a Paraíba é o 2º estado Brasileiro com a menor ocupação de leitos dedicados ao vírus, figurando como o primeiro no ranking Nordeste. 

Duas capitais estão com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 superiores a 80%: Boa Vista (84%) e Rio de Janeiro (96%). João Pessoa está entre as 20 capitais fora da zona de alerta com a ocupação média de 16%, sendo menor que a do Recife (43%), Maceió (23%), Aracaju (45%), Salvador (26%). O estudo aponta que quatro capitais estão na zona de alerta intermediário: Belo Horizonte (64%), Curitiba (72%), Goiânia (73%) e Brasília (63%). 

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O Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz ressalta ainda que o controle da pandemia está ancorado na vacinação, no uso de máscara e no distanciamento físico, que continuam sendo estratégias fundamentais para o enfrentamento da Covid-19. 

A Paraíba já vacinou 80% da população adulta com pelo menos uma dose, ou dose única, o equivalente a 59,24%  da população total do estado. De acordo com o secretário de saúde do estado, Geraldo Medeiros, esta melhora nos indicadores já é percebida pelo monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e que já possibilitou a retomada de serviços para a população.  

“Nós ampliamos leitos, estamos mantendo o ritmo da vacinação e já percebemos a melhora nos indicadores, o que já se reflete na queda de ocupação total de leitos Covid-19, que têm se mantido com média de 20%. Essa atualização de cenário possibilitou a retomada de vistas presenciais com novos protocolos no Hospital Metropolitano, o retorno dos atendimentos ambulatoriais e das cirurgias eletivas no estado, bem como a continuidade do Programa Opera Paraíba”, reforça o secretário.

O estado mantém a estabilidade nos índices, também de acordo com análise situacional e evolutiva da pandemia da covid-19 do Plano Novo Normal Paraíba. 99% dos municípios paraibanos encontram-se em bandeira amarela, com a possibilidade maior de flexibilização das atividades. Embora seja um quadro animador, o Boletim da Fiocruz ressalta que é preciso ter cautela por conta da propagação da variante Delta no País. A Paraíba ainda não apresenta casos da nova cepa, embora estados vizinhos já tenham notificado casos da Delta. O Boletim Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz completo pode ser acessado no link: bit.ly/3gzXcHZ

Secom-PB

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Saúde

CONTRA COVID-19: Guarabira amplia vacina bivalente para pessoas 50+

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Foto: Codecom

A Prefeitura de Guarabira, por meio da sua Secretaria de Saúde, está ampliando a partir desta segunda-feira, 27/3, a oferta da vacina bivalente contra Covid-19 para pessoas com 50 anos e mais. 

A vacina também já se encontra disponível para profissionais de saúde, funcionários do sistema prisional, pessoas com deficiência permanente e pessoas privadas de liberdade. E, ainda, para pessoas 12+ portadoras de HIV, transplantados, pacientes oncológicos, com insuficiência renal e imunossuprimidos.

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A dose bivalente deve ser aplicada 4 meses após a pessoa ter completado o esquema vacinal (1ª e 2ª doses monovalentes) ou ter tomado a dose de reforço.

Portanto, quem se enquadra nestes grupos prioritários, munido do cartão de vacina, cartão do SUS e laudo médico (se for o caso), procure a UBS mais próxima e se vacine.

Bivalente – A vacina bivalente promove a imunização contra mais de uma cepa do Sars-CoV-2. No caso, ela abrange a cepa original, registrada em Wuhan, na China, e a variante ômicron, que desde 2022 predomina em todo o mundo. A vacina é aplicada em uma dose.

Codecom

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Saúde

Paraíba registra 194 novos casos de tuberculose nos três primeiros meses de 2023

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Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira (24) é comemorado o dia mundial de combate a tuberculose, e a Paraíba registrou, até o dia 07 de março deste ano, 194 novos casos da doença. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), no ano passado houve um total de 1.450 casos novos notificados.

De acordo com o Ministério da saúde, O Brasil registrou 78 mil novos casos de tuberculose no ano passado – um aumento de 4,9% em relação ao ano de 2021, quando o país teve recorde de mortes pela doença – 5 mil no total, maior número registrado nos últimos dez anos. Atualmente, a tuberculose  é  a segunda doença infecciosa que mais mata, atrás apenas da covid-19, e a principal causa de morte entre pessoas postadoras de HIV e Aids.

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Ainda segundo o Ministério da Saúde, homens de 20 a 64 anos apresentam risco três vezes maior de contrair a tuberculose do que mulheres na mesma faixa etária. Em 2022, o país contabilizou 2,7 mil casos em menores de 15 anos, sendo 37% dessas notificações referentes a crianças de até quatro anos.

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo ‘Mycobacterium Tuberculose’ que afeta, principalmente, os pulmões.  A infecção precisa ser tratada de forma correta e rápida. Para isso, as pessoas com sintomas devem procurar atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que é a porta de entrada para atender pacientes com tuberculose.

O tratamento da doença é gratuito e ofertado nos serviços de saúde pelo Sistema Unico de Saúde (SUS). Apenas os casos que necessitam de acompanhamento por especialistas é que devem ser encaminhados para os serviços de referência, como o Hospital Clementino Fraga.

O diagnóstico da doença é feito a partir de um exame  simples, por meio da coleta do escarro, que precisa ser encaminhada para o Laboratório Municipal ou para o Laboratório de Saúde Pública da Paraíba (Lacen-PB).

ClickPB

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Saúde

Paraíba amplia público prioritário para a vacina Bivalente contra Covid-19

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) ampliou o público para a aplicação da vacina Bivalente contra a Covid-19. Agora, todos os contemplados nos grupos prioritários podem tomar o imunizante, conforme quantitativo do estoque de cada município. A Paraíba iniciou a distribuição das doses no dia 14 de fevereiro para os municípios darem início à vacinação em grupos específicos mais vulneráveis que podem ter a evolução em desfechos graves.

De acordo com o secretário de Saúde da Paraíba, Jhony Bezerra, nesta segunda-feira (20), a SES recebeu mais de 90 mil doses da vacina Bivalente. Ele afirma que a secretaria segue a orientação do Ministério da Saúde, que é ampliar para todas as fases. Porém, reforça a orientação aos municípios que ampliem o público se tiver a vacina em estoque.

“É importante lembrar que a vacina é segura e este reforço é necessário para manter a população mais vulnerável protegida. É essencial trabalhar a conscientização para que a população busque a sala de vacinação. Estamos em um momento confortável no cenário do vírus, porém não podemos descuidar. Nós temos a ferramenta para combater o vírus, que são as vacinas disponíveis nos postos de vacinação de todo o estado”, pontua.

São considerados grupos prioritários: os idosos de 60 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores; pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade (transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea, com neoplasias hematológicas, com leucemias, linfomas e síndromes mielodisplásicas, pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses, pessoas vivendo com HIV, pessoas com doenças inflamatórias imunomediadas, em uso de imunossupressores e/ou imunobiológicos que levam à imunossupressão, pessoas com erros inatos da imunidade); indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade); gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade); população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas; e funcionários do sistema de privação de liberdade.

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Secom

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