A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste domingo (3), 160 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 25 (15,7%) são moderados ou graves e 135 (84,3%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 442.171 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.186.894 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Também foram confirmados 05 novos óbitos desde a última atualização, sendo quatro deles ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos registrados neste boletim aconteceram entre os dias 28 de setembro e 3 de outubro, todos em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.319 mortes. O boletim registra ainda um total de 335.057 pacientes recuperados da doença.
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* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 03/10/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.
Óbitos
Até este domingo, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre os residentes dos municípios de Campina Grande (1), Duas Estradas (1), João Pessoa (1), São João do Rio do Peixe (1) e São Bento (1). As vítimas são do sexo masculino, com idades entre 36 e 88 anos. Diabetes foi as comorbidade mais frequente.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 19%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 14%. Em Campina Grande, estão ocupados 26% dos leitos de UTI adulto e no sertão 27% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 17 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 144 pacientes estão internados nas unidades de referência.
Cobertura Vacinal Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 4.230.281 doses. Até o momento, 2.757.810 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.454.699 completaram os esquemas vacinais, onde 1.391.916 tomaram as duas doses e 62.783 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 1.278 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 17.034 doses de reforço na população com idade a partir de 70 anos. A Paraíba já distribuiu um total de 4.805.400 doses de vacina aos municípios.
Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavi…
O número de internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) permanece acima do esperado no estado do Rio de Janeiro, segundo a Secretaria de Saúde. Na semana epidemiológica entre 22 e 28 de junho ocorreram 1.008 internações, embora apenas 69 tenham sido notificadas até o momento. Na semana anterior, a estimativa foi de 948 internações – mais do que o dobro dos registros oficiais (435).
Em 2025, o estado soma 10.691 internações e 762 óbitos por SRAG. Crianças de até 9 anos, especialmente entre 1 e 5 anos, continuam sendo as mais afetadas. O número de solicitações de leitos hospitalares segue elevado desde o fim de março, com destaque para as faixas etárias de 0 a 4 anos e maiores de 70.
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A taxa de positividade de exames do painel viral mostra que o vírus sincicial respiratório (VSR) ainda é o mais frequente, embora comece a apresentar tendência de queda. Entre as crianças, além do VSR, o rinovírus é bastante prevalente. Já entre os idosos, o vírus da Influenza A predominou entre março e junho.
Entre os subtipos de Influenza A, o H1N1 foi o que mais circulou em 2025, com crescimento expressivo a partir da segunda quinzena de abril. Embora tenha iniciado trajetória de queda, o vírus ainda representa risco, principalmente para gestantes, idosos e crianças, públicos prioritários da campanha de vacinação contra a gripe.
Vacinação abaixo da meta
Até 30 de junho, o estado do Rio aplicou 2,588 milhões de doses da vacina contra a gripe. Desse total, 1.210 milhão foram destinadas ao público prioritário – o equivalente a apenas 27,35% da cobertura esperada, distante da meta de 90% estabelecida pelo Ministério da Saúde. A maioria dos municípios ainda apresenta cobertura vacinal muito aquém do desejado, com destaque negativo para as regiões da Baixada Litorânea, Metropolitana I e Baía da Ilha Grande.
A vacinação está disponível em todos os 92 municípios fluminenses e é essencial para prevenir casos graves da doença e óbitos.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quinta-feira (26) a ampliação de recursos e de medidas do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), que realiza o teste do pezinho.
De acordo com o ministro, os recursos para o programa passarão de R$ 100 milhões para R$ 130 milhões por ano. Metade dos recursos adicionais (R$ 15 milhões) vai para apoiar os programas estaduais de testagem e financiar a construção de um laboratório por região do país.
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Correios
Os outros R$ 15 milhões serão para uma parceria com os Correios, que levará as amostras coletadas nas unidades municipais de saúde para os laboratórios. Estima-se que o tempo médio de entrega dos diagnósticos cairá pela metade, que será de até cinco dias.
“Estamos estruturando toda a base necessária para viabilizar a ampliação do teste do pezinho de forma rápida e efetiva. A criação dos centros regionais vai permitir que estados com menor população, que enfrentam maior dificuldade de escala e logística, possam se associar a esses centros, garantindo acesso ao exame com mais qualidade e agilidade”, afirmou Padilha, durante o anúncio em São Paulo.
O que é o teste do pezinho
O teste coleta sangue no calcanhar do bebê e permite rastrear e identificar doenças no recém-nascido, antes mesmo do aparecimento de sintomas.
Na maior parte dos estados, o exame é feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Está disponível também nas maternidades, casas de parto, comunidades indígenas e quilombolas.
Agencia Brasil com informações do Ministério da Saúde
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou nesta segunda-feira (23) que os planos individuais e familiares poderão ser reajustados em até 6,06% no período entre maio de 2025 a abril de 2026.
Segundo a agência, estão nessas categorias os contratos de aproximadamente 8,6 milhões de beneficiários, ou 16,4% dos 52 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
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A diretoria da ANS explica que tem usado a mesma metodologia desde 2019 para chegar ao percentual de reajuste. O cálculo considera a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), descontado o subitem Plano de Saúde.
“Isso inclui tanto o custo dos procedimentos quanto a frequência com que os beneficiários utilizaram os serviços. Nosso objetivo é garantir equilíbrio ao sistema: proteger o consumidor de aumentos abusivos e, ao mesmo tempo, assegurar a sustentabilidade do setor”, disse a diretora-presidente interina e diretora interina de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Carla Soares.
A decisão será publicada no Diário Oficial da União e o reajuste poderá ser aplicado pela operadora no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês da data de contratação do plano. No caso dos contratos que aniversariam em maio e junho, a cobrança poderá ser iniciada em julho ou, no máximo, em agosto, retroagindo até o mês de aniversário do contrato.
Para contratos com aniversário a partir de julho, as operadoras podem iniciar a cobrança em até, no máximo, dois meses após o aniversário do contrato, retroagindo até o mês de aniversário.
Portabilidade de carências
A ANS reforçou que os consumidores podem optar pela portabilidade caso entendam que o plano de saúde não atende às suas necessidades. Para saber as opções disponíveis, o interessado pode fazer comparações ao consultar o Guia ANS, no portal da agência.
Para solucionar dúvidas, é possível entrar em contato pelo telefone 0800 701 9656. O atendimento é gratuito, de 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h, exceto feriados nacionais.
Há ainda as opções de preencher formulário eletrônico na Central de Atendimento ao Consumidor; a Central de atendimento para deficientes auditivos 0800 021 2105; e os núcleos da ANS nas cinco regiões do país.