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Saúde

João Azevêdo faz abertura oficial da Caravana da Rede Cuidar 2023 e destaca interiorização dos serviços de saúde

A Caravana estará em Guarabira no dia 13 de julho.

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Fotos: José Marques

O governador João Azevêdo abriu oficialmente, neste domingo (2), no Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa, a Caravana da Rede Cuidar 2023. A ação, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), será iniciada nesta segunda-feira (3), em Monteiro, no Cariri paraibano, e segue até o dia 15 de julho, levando para 13 municípios de diversas regiões do estado atendimentos médicos especializados em cardiopediatria, pediatria e ortopedia. 

Logo após a abertura oficial, as equipes seguiram viagem para Monteiro, onde ocorrerá nesta segunda o primeiro atendimento. A Caravana estará no dia 4 em Princesa Isabel; dia 5 em ltaporanga; dia 6 em Cajazeiras; dia 7 em Sousa; dia 8 em Catolé do Rocha; dia 9 em Pombal; dia 10 em Patos; dia 11 em Picuí; dia 12 em Esperança; dia 13 em Guarabira; dia 14 em Itabaiana e dia 15 em Mamanguape.

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A iniciativa conta com o trabalho de 100 profissionais, a maioria voluntários (médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas e odontóIogos), sendo 80 da Caravana e 20 locais.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual ressaltou o avanço do sistema de saúde pública da Paraíba, com a disponibilidade de uma rede hospitalar eficiente aliada ao trabalho de busca ativa nos municípios, fortalecendo a descentralização dos serviços. “A evolução da qualidade na assistência em saúde da Paraíba permite que façamos a busca ativa de muitas pessoas que precisam do atendimento. A maioria dos profissionais envolvidos é de voluntários e são pessoas extremamente qualificadas e eu desejo a todos boa sorte e bom trabalho para que eles proporcionem aos paraibanos o cuidado que eles precisam, frisou. 

O secretário executivo de Gestão da Rede de Unidades de Saúde, Arymatheus Reis, destacou a reestruturação das unidades de saúde do estado e a qualificação dos profissionais envolvidos na Rede Cuidar para garantir um atendimento eficiente à população. “Nós vivenciamos um processo de interiorização e regionalização dos serviços especializados de saúde e cada vez mais a nossa rede hospitalar está pronta para executar uma demanda que passou por uma triagem da Rede Cuidar, com cirurgias ortopédicas, cardíacas e todos os procedimentos eletivos e temos certeza de que todos os procedimentos que forem necessários serão executados”, pontuou. 

A coordenadora da Rede Cuidar, Juliana Soares, afirmou que a estimativa é de que mais de sete mil procedimentos sejam realizados nos municípios visitados pela Caravana. “Nós estamos levando especialidades para os pequenos municípios. Disponibilizamos durante todo o ano o atendimento por telemedicina e nesse período nós vamos até as pessoas, levando aparelhos de ecocardiograma, especialistas, realizando a assistência e trazendo para perto dos serviços de complexidade”, explicou. 

O médico ortopedista Pedro Henrique Freitas destacou a satisfação pessoal e profissional de fazer parte do projeto. “É muito importante levar essa linha de cuidado da ortopedia para o interior, pois, desta forma, estamos identificando os pacientes que precisam de cuidados que a gente pode oferecer e através dessas ações conseguimos levar para eles e seus familiares uma melhora na qualidade de vida, promovendo não só impacto na saúde, mas social e psicológico”, comentou. 

O mesmo sentimento foi compartilhado pela enfermeira Cidcleia Honorato. “É uma recompensa enquanto profissional poder ver a reciprocidade dessa assistência, pois chegamos próximos de quem tem dificuldade de acesso aos serviços de saúde. Essa também é uma maneira de retribuir o privilégio de termos uma formação, proporcionando uma melhoria de vida para o nosso próximo e cada caravana é uma experiência diferente, sempre temos novas descobertas e novas pessoas que precisam de um atendimento mais de perto”, afirmou. 

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena; o vice-prefeito Léo Bezerra; os deputados estaduais Chico Mendes e João Gonçalves; além de auxiliares da gestão estadual, a exemplo do secretário chefe de Governo, Roberto Paulino, acompanharam a abertura oficial da Caravana da Rede Cuidar 2023. 

Estimativa de atendimento – Durante os 13 dias da Caravana, estão previstos serviços de assistência especializada para crianças cardiopatas; colocação de 260 DIU, nos polos de capacitação nas cidades visitadas; avaliação da saúde bucal para cerca de 1.650 crianças para direcionamento da assistência bucal local, regional e/ou serviço de referência; atendimento odontológico para aproximadamente 40 crianças com necessidades especiais; assistência de enfermagem para cerca de 1.650 crianças e eletrocardiograma para todas que apresentem perfil clínico para o referido exame e avaliação e assistência multiprofissional (fonoaudióIogo, fisioterapeuta, assistente social, Psicólogo, Nutricionista e Farmacêutico), das 1.650 crianças com perfil clínico para determinada especialidade. O atendimento ocorrerá no horário das 7h30 às 17h30, em parceria com o Complexo Pediátrico Arlinda Marques e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Cursos – Além dos atendimentos, serão realizados cursos para os profissionais das localidades por onde a Caravana passa: “Manejo da Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG em pediatria”; “ldentificação e captação precoce da endometriose na Atenção Básica”; “Atendimento odontológico em crianças com situações especiais” e “Realização do DIU na Atenção Básica.

Secom-PB

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Saúde

Casos de sífilis e de HIV/aids aumentam entre homens jovens

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Dados do Ministério da Saúde indicam que o país vem registrando queda nos casos de HIV/aids, mas não entre homens de 15 a 29 anos. Nesta faixa, o índice tem aumentado, chegando, em 2021, a 53,3% dos infectados de 25 a 29 anos. Os números da pasta também registram crescimento dos casos de sífilis em homens, mulheres e gestantes.

No mês em que se realiza a campanha Dezembro Vermelho, iniciativa de conscientização para a importância da prevenção contra o vírus HIV/aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) alerta que, se não tratadas, essas infecções podem causar lesões nos órgãos genitais, infertilidade, doenças neurológicas e cardiovasculares e até câncer como o de útero e de pênis.

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Ao longo do mês de dezembro, a sociedade médica esclarece as principais dúvidas envolvendo as ISTs por meio de live, posts e vídeos em seu perfil nas redes sociais (@portaldaurologia).

Vacinação

Apesar de o SUS oferecer a vacinação contra o HPV para meninos e meninas de 9 a 14 anos, segundo o Ministério da Saúde, a cobertura da segunda dose está em 27,7% entre os meninos. Já entre as meninas, a cobertura é maior, atingindo 54,3%, mas ainda longe dos 95% recomendados.

Karin Jaeger Anzolch, diretora de Comunicação da SBU e uma das responsáveis pela campanha, disse que os urologistas têm percebido que o uso dos preservativos nas relações sexuais tem decaído muito nos últimos anos, enquanto a transmissão das ISTs segue em alta.

“Outra grande preocupação é que muitas dessas infecções estão se tornando resistentes aos tratamentos existentes, em várias partes do mundo. Por essas razões, decidimos que temos que voltar a falar mais sobre o assunto, alertar e instruir a população e os agentes de saúde, e este é o terceiro ano consecutivo que adotamos o Dezembro Vermelho, mês já tradicional de conscientização sobre a aids, como o mês dedicado à temática de todas as ISTs”, disse a médica, em nota.

Sintomas

As ISTs podem ser causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Entre as mais comuns estão herpes genital, sífilis, HPV, HIV/aids, cancro mole, hepatites B e C, gonorreia, clamídia, doença inflamatória pélvica, linfogranuloma venéreo e tricomoníase.

Algumas ISTs, em seu estágio inicial, são silenciosas, não apresentando sinais ou sintomas, ou os sintomas iniciais podem desaparecer espontaneamente, dando a falsa impressão de que a doença foi curada, o que pode atrasar o tratamento e agravar as complicações e as consequências, que podem ser infertilidade, câncer e até mesmo a morte.

Entre os sintomas mais comuns estão: feridas, corrimento, verrugas, dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas.

O uso do preservativo (masculino ou feminino) continua sendo a melhor forma de prevenção, além da vacinação contra ISTs como HPV e hepatite.

Estatísticas de HIV/aids

Dados do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2022 do Ministério da Saúde apontam que o número de infectados vem caindo, exceto entre os homens de 15 a 29 anos. De acordo ainda com o boletim, a quantidade de infectados pelo HIV em 2021 era maior entre os homens de 25 a 29 anos (53,3%). Nas mulheres, o maior índice foi registrado entre 40 e 44 anos (18,4%).

Somente em 2021, foram contabilizadas 28.967 infecções pelo vírus em pessoas com idade entre 15 e 39 anos, sendo 22.699 entre os homens e 6.268 entre as mulheres.

Na análise do número de casos em geral, a maior quantidade nos últimos anos vem sendo registrada entre o sexo masculino.

Segundo Karin Anzolch, na época que eclodiu a aids, e por vários anos depois, muitas pessoas se assustaram e de fato passaram a adotar e a exigir o uso do preservativo, bem como começaram a ter mais cuidado na escolha de parceiros. Entretanto, com o tempo, muitas pessoas se descuidaram e passaram a banalizar os riscos de contágio, o que não só as deixaram novamente expostas ao HIV, mas a todas as outras ISTs que são altamente prevalentes.

Outro ponto importante de salientar, de acordo com a médica, é que, embora as pessoas que vivem com HIV hoje em dia disponham de tratamentos eficazes que não somente prolongam, mas também oferecem uma boa qualidade de vida, não se pode esquecer que, para isso, elas precisam tomar regular e constantemente medicações e ter uma rotina bem rígida de cuidados, exames e controles médicos, já que ainda se trata de uma doença incurável.

“Agora imagine um jovem, iniciando a sua vida, contraindo uma doença dessas e já tendo que conviver com esse ônus, influenciando todo o seu presente e futuro. E é o que está ocorrendo, infelizmente, sobretudo entre o público jovem masculino, em que se verificou um aumento na incidência da doença. Isso é resultado de uma série de razões, mas sem dúvida a exposição durante a prática de sexo desprotegido, bem como o consumo de drogas injetáveis, estão entre os principais fatores”, afirmou a médica.

Desde o início da epidemia de aids (1980) até 2021, foram notificados no Brasil 371.744 óbitos devido à doença. A maior proporção desses óbitos ocorreu no Sudeste (56,6%), seguido das regiões Sul (17,9%), Nordeste (14,5%), Norte (5,6%) e Centro-Oeste (5,4%).

Estatísticas de sífilis

Segundo o Boletim Epidemiológico Sífilis 2023, do Ministério da Saúde, de 2012 a 2022, foram notificados no país 1.237.027 casos de sífilis adquirida, 537.401 casos de sífilis em gestantes, 238.387 casos de sífilis congênita e 2.153 óbitos por sífilis congênita. Houve aumento na taxa de detecção de sífilis adquirida de 2012 a 2022, exceto em 2020, provavelmente em decorrência da pandemia de covid-19.

O boletim também indica aumento em casos e taxa de detecção de gestantes com sífilis, de 2012 a 2022. A Região Sudeste é a campeã, com 248.741 casos registrados, seguida do Nordeste, com 112.073.

“A sífilis se manifesta inicialmente como uma lesão na pele, no local onde foi feita a inoculação por contato direto com a lesão de uma pessoa infectada (sífilis primária). Mesmo sem tratamento, essa lesão inicial cicatriza espontaneamente, dando a falsa impressão de que a lesão não era ‘nada de grave’, mas a pessoa continua infectada e a doença continua evoluindo, podendo provocar a morte do paciente”, destacou Alfredo Canalini, presidente da SBU.

Na opinião do vice-presidente da SBU, Roni de Carvalho Fernandes, para combater a sífilis no Brasil, algumas medidas poderiam ser adotadas, como educação e conscientização, acesso facilitado a testes e tratamentos, melhorias no sistema de saúde, ampliação do pré-natal e fortalecimento da vigilância epidemiológica.

“É importante ressaltar que a adoção dessas medidas deve ser feita de forma integrada e contínua, visando à prevenção, detecção e tratamento adequado da sífilis para reduzir sua incidência e impacto no Brasil”, recomenda Fernandes.

Vacinação contra o HPV

O papilomavírus humano (HPV) é responsável por cerca de 50% dos cânceres, entre os quais colo de útero, ânus, vulva, vagina, orofaringe e pênis. E a vacinação contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenir o contágio.

A SBU realiza anualmente, em setembro, a campanha #Vemprouro, de conscientização da saúde do adolescente masculino, e aproveita para chamar a atenção sobre a importância da imunização.

Segundo a médica Karin, o índice de vacinação ainda está muito aquém do ideal, especialmente entre os meninos. Além dos cânceres, o HPV também pode ocasionar verrugas genitais de demorado e difícil tratamento, que estigmatizam a pessoa e levam a consequências nos relacionamentos e risco de transmissão.

“Pessoas com imunossupressão, nas quais se incluem os transplantados e pessoas que vivem com HIV, têm riscos ainda maiores, e a faixa etária para vacinação gratuita nesse grupo e para as pessoas vítimas de violência sexual foi estendida para até 45 anos. Temos trabalhado muito a vacinação do HPV, justamente por todas essas questões, mas especialmente entre os adolescentes masculinos, um público que ainda não está sendo suficientemente motivado ou direcionado para receber esse benefício”, sinaliza Karin.

Como o HPV é uma doença na maioria das vezes assintomática e com remissão espontânea em até dois anos, muitas pessoas não descobrem ter o vírus e o transmitem a seus parceiros. Por isso a importância do incentivo à vacinação. A vacina está disponível no SUS para meninos e meninas de 9 a 14 anos (além de pessoas imunossuprimidas), mas a cobertura ainda não chega nem próxima da meta recomendada de 95%.

Entre as consequências do HPV estão os cânceres de colo de útero e de pênis. Em 2021, foram registradas mais de 6 mil mortes de mulheres devido ao câncer de colo de útero, segundo o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. E a estimativa é que surjam mais de 17 mil novos casos em 2023.

Com relação ao câncer de pênis, de 2007 a 2022, foram realizadas no SUS 7.790 amputações de pênis decorrentes de tumores malignos, o equivalente a uma média de 486 procedimentos por ano. Em relação ao número de mortalidade em decorrência da doença, é registrada uma média de 400 por ano.

Agência Brasil

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Saúde

Opera Paraíba: Hospital Geral de Mamanguape realiza primeira cirurgia de prótese de joelho

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O Hospital Geral de Mamanguape, unidade da rede hospitalar do Governo da Paraíba, realizou nesse fim de semana, por meio do Programa Opera Paraíba, a primeira cirurgia de prótese de joelho, que consiste em substituir a articulação danificada, dando mais qualidade de vida ao paciente. 

O procedimento de alta complexidade atendeu um homem de 57 anos que sofria de artrose avançada. O agricultor Luiz Correia de Sousa, morador da cidade de Salgado de São Félix, conta que já não conseguia se locomover sem sentir dor, e espera voltar a andar com segurança. “Ano passado, eu comecei a sentir muita dor, e procurei o médico, que me encaminhou para um tratamento com injeção. Como não fez efeito, tive que fazer cirurgia. A minha expectativa é ficar bom para poder voltar a trabalhar, que eu tinha parado por conta do problema”, contou. 

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A equipe médica, comandada pelos ortopedistas Luciano Leite e George Kennedy, realizou a cirurgia de prótese de joelho com precisão. “Esse paciente tinha queixa de dor que não melhorava com nada, então a indicação era a artroplastia. Nessa cirurgia, a gente tira a parte estragada do joelho e coloca um novo joelho, que é uma prótese de polietileno, com implantes no fêmur e na tíbia. Foi uma cirurgia muito bem realizada, o paciente já andou e já vai ter alta”, detalhou o médico George. 

O diretor-geral do hospital, Rodrigo Oliveira, explica que, a partir de agora, a unidade passa a realizar esse tipo de cirurgia periodicamente. “O serviço de ortopedia foi inaugurado na unidade em agosto deste ano, ofertando cirurgias para tratamento de ligamento cruzado anterior e posterior, lesão de menisco, lesão de ombro e punho, e agora avança na realização de procedimentos cirúrgicos com a artroplastia. O serviço vai ser oferecido ao usuário do SUS toda semana e a meta é ofertar sete próteses até o fim de 2023”, destacou. 

Com a novidade, o Hospital Geral de Mamanguape passa a ser referência para cirurgias ortopédicas na região do Vale do Mamanguape. Para ter acesso ao programa, o usuário precisa solicitar o cadastro através das Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) das Secretarias de Saúde de cada município. Outra opção é se cadastrar por meio do site: operaparaiba.pb.gov.br e inserir os exames e encaminhamentos.

Secom

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Saúde

Solânea recebe mutirão de 60 cirurgias do Opera Paraíba itinerante

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O Hospital Estadual de Solânea, unidade da rede hospitalar do Governo do Estado, deu início, nesse fim de semana, a mais um mutirão de cirurgias gerais e ginecológicas na unidade, através do programa Opera Paraíba. A iniciativa tem o objeto de levar ações de saúde para todas as pessoas, por meio da regionalização do serviço. 

Até este domingo (26) serão realizadas 60 cirurgias de hérnia, vesícula e histerectomia, contemplando a população da 2ª e 3ª Região de Saúde, no Brejo paraibano. 

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A diretora-geral do hospital, Vanessa Viegas, ressalta o benefício para os paraibanos, através da interiorização da saúde. “Temos ofertado a possibilidade do paciente realizar a cirurgia perto de casa, próximo ao município do usuário, proporcionando um maior bem-estar e mais qualidade de vida”, avaliou. 

A dona de casa, Patrícia Soares, conta que o problema no útero estava causando dificuldades no dia a dia. “Há alguns meses, eu vinha sofrendo com problemas no útero. O médico achou por bem fazer a histerectomia e estou aqui firme e forte, esperando melhoras na minha saúde”, contou. 

Para participar do programa, o encaminhamento é feito através de cadastro no Opera Paraíba, por meio das Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) das secretarias de Saúde de cada município. A população também pode se cadastrar por meio do site: operaparaiba.pb.gov.br e inserir os exames e encaminhamentos.

Secom

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