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Cultura

Inscrições para o Festival de Música da Paraíba tem início nesta sexta-feira

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Começaram nesta sexta-feira (16) as inscrições para o IV Festival de Música da Paraíba, que acontecerá de forma virtual nos dias 3, 4 e 10 de setembro deste ano, no Teatro Paulo Pontes, do Espaço Cultural, em João Pessoa. As premiações somam um total de R$ 28 mil em dinheiro. O edital do festival foi divulgado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (15).

As inscrições estarão abertas até o dia 31 de maio, por meio de um formulário eletrônico disponível no site do evento: https://festivaldemusica.pb.gov.br/ . Os documentos necessários para inscrição, detalhes da premiação, protocolos de segurança e destaques de outras edições também podem ser conferidos no portal oficial do Festival.

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Poderão participar artistas paraibanos com residência comprovada no território estadual ou artistas de outros estados, desde que igualmente comprovem ser residentes na Paraíba há dois anos. Além disso, é preciso ter idade acima de 18 anos e se inscrever com música autoral inédita, uma vez que a natureza do festival é de revelação e valorização do artista autoral.

O evento cultural abre espaço para que os artistas possam apresentar ao público as suas criações inéditas. Quem venceu a edição do ano anterior não pode participar. A divulgação da seleção dos participantes, após a curadoria, está prevista para o dia 5 de julho, com o sorteio da ordem nas eliminatórias programado para ocorrer no dia 9 de julho.

A novidade do festival neste ano está no maior número de premiações, ampliadas para cinco. Além dos três primeiros colocados, o evento vai premiar a melhor performance e ainda o mais votado pelo público na internet.

Como o festival será de forma virtual, apenas os músicos, concorrentes, equipes de produção e convidados em número limitado poderão estar presentes, seguindo todos os protocolos de segurança da Covid-19.

O evento é realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Comunicação Institucional (Secom PB), Empresa Paraibana de Comunicação – EPC e Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc).

O compositor Genival Macedo Lins, autor do ‘Hino Popular da Cidade de João Pessoa’, ‘Meu Sublime Torrão’, será o homenageado desta IV edição do Festival de Música da Paraíba, neste ano de 2021, quando se celebra o centenário de seu nascimento.

A premiação oferecida aos finalistas, no dia 10 de setembro, será assim distribuída:

1º lugar: R$ 10.000,00 (dez mil reais)

2º lugar: R$ 7.000,00 (sete mil reais)

3º lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais)

– Melhor intérprete: R$ 3.000,00 (três mil reais)

– Melhor canção pelo voto popular: crédito no valor de R$3.000 (três mil reais) para aquisição de equipamento ou instrumento musical.

Paraiba.pb.gov

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Cultura

Festival da Cultura Indígena reúne costumes, resistência e tradição no município de Marcação

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Pelo terceiro ano consecutivo os povos originários da Paraíba celebraram em conjunto as suas tradições e costumes. Reuniram-se todos na aldeia Jacaré de São Domingos, no município de Marcação, Litoral Norte da Paraíba, e realizaram uma convergência étnica e cultural para se posicionarem em nome da resistência e da luta pelos direitos indígenas. Uma iniciativa do Governo da Paraíba, a partir de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura (Secult-PB) e a Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana (Semdh-PB), que tornou possível nesse sábado (19) a realização do 3º Festival da Cultura Indígena.

Aldeias Potiguara e Tabajara estiveram presentes ao local do evento, que contou com feiras de artesanato e culinária indígena, pintura corporal, muita música e dança. A diferença desta vez, no entanto, é que pela primeira vez a organização do festival ficou sob a responsabilidade dos próprios indígenas.

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Ao invés de o Governo da Paraíba ter a palavra final sobre contratos e estruturas, firmou uma parceria com a Associação dos Caciques da Paraíba para que a entidade indígena ficasse responsável pela gestão do evento.

“Não cabe a nós dizer o que é o festival. Tudo o que vocês estão testemunhando hoje é responsabilidade, gestão e organização dos próprios povos indígenas. É uma forma também dos recursos circularem nas próprias comunidades, nas aldeias e nos negócios tocados por um movimento indígena cada vez mais forte, articulado e organizado”, destacou Pedro Santos, secretário de Estado da Cultura da Paraíba.

Secom

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Cultura

Concerto da Orquestra Jovem da Paraíba tem estreia mundial e sinfonia baseada em poemas franceses

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Fotos: Marcelo Máximo

Músicas de dois compositores nordestinos estão no programa do concerto da próxima quinta-feira (22) da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, uma delas em estreia mundial. Terá ainda um concerto para trombone, com a participação do solista Matheus Henrique Souza, e uma sinfonia baseada em poemas de escritores franceses. Com regência do maestro Luiz Carlos Durier, a apresentação começa às 20h30, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, no Espaço Cultural, com entrada gratuita.

A primeira música que será executada pelos jovens músicos é do compositor, teórico e regente paraibano Eli-Eri Moura, professor dos programas de graduação e pós-graduação do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). É a “Suíte do Cavaleiro da Triste Figura”, que contém quatro movimentos: Repente do Feiticeiro Frestão (Repente), Romance de Dulcineia de Toboso (Toada), Galope do Cavaleiro da Lua Branca (Galope) e Dança dos Moinhos de Vento (Baião).

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A suíte composta por Eli-Eri Moura homenageia o espanhol Miguel de Cervantes, um dos autores prediletos do escritor paraibano Ariano Suassuna, idealizador do Movimento Armorial. Segundo o compositor, a peça evoca personagens da obra mais famosa de Cervantes, “Dom Quixote de La Mancha”.

Em seguida, o trombonista Matheus Henrique Souza sobe ao palco para acompanhar a orquestra na execução do “Concerto em Si Bemol Maior para Trombone e Orquestra”, do compositor russo Nikolai Rimsky-Korsakov.

O público vai poder conferir também a estreia mundial da música “Baião Forrozado”, composta pelo pernambucano Dadá Malheiros, compositor erudito, arranjador popular/erudito, diretor e produtor musical de CDs e eventos e violinista da Orquestra Sinfônica de Recife.

Para encerrar a noite de concerto, a Orquestra Jovem vai executar a “Sinfonia Oriental, Op. 84”, obra do francês Benjamin Godard, com os movimentos Caravana de Elefantes (Arábia), Festival Chinês (China), Sarah, a Banhista (Grécia), O Sonho de Nikia (Pérsia) e Marcha Turca (Turquia).

“A Sinfonia é bastante interessante, pois foi inspirada em poemas de Leconte de Lisle, August de Chatilen, Victor Hugo e do próprio Benjamin Godard, respectivamente, disse o maestro Luiz Carlos Durier. “A obra norteia a escuta dos ouvintes com sensações que remetem à caminhada dos elefantes pelo deserto, os malabares de uma trupe chinesa em festa, o banho e a alegria contagiante de uma banhista grega, o sonho de uma mulher persa por liberdade e, por último, a ira de um Deus sobre os infiéis”, explicou.

“A Orquestra Jovem apresenta também a estreia mundial da obra graciosa e animada de Dadá Malheiros. Essa responsabilidade muito nos orgulha. É a Jovem marcando a história com as nossas ousadias artísticas”, observou o maestro.

O regente – O maestro Luiz Carlos Durier, paraibano de João Pessoa, é o regente titular da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba há 26 anos e foi regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba durante nove anos.

Concluiu o ensino superior de música nos cursos de Licenciatura e Bacharelado na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e desde que chegou à Escola Estadual de Música Anthenor Navarro (EEMAN), em 1991, lidera atividades de educação musical, ensinando Musicalização, Viola e Música de Câmara e Regência.

Na sua trajetória, Durier conduziu a OSPB na gravação ao vivo do CD da cantora Marinês e sua Gente, e ainda do DVD Sivuca e os Músicos Paraibanos. Regeu ainda apresentações de artistas populares com a Orquestra Sinfônica da Paraíba e Orquestra Jovem, a exemplo de Ângela Rô Rô, Arnaldo Antunes, Tico Santa Cruz e Renato Rocha (Detonautas), Flávio José, Genival Lacerda, Alcione, Toninho Ferragutti, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Zélia Duncan, Zé Ramalho, Cátia de França, Nathalia Bellar e Chico César. 

No ano de 2012, o maestro recebeu a Comenda de Honra ao Mérito do Rotary Internacional, pelo brilhante desempenho profissional frente a OSPB.

O solista – Matheus Henrique Souza nasceu em João Pessoa (PB) e iniciou os estudos musicais em 2013, no Projeto Padre Nicola Mazza, com o professor João Batista. Logo depois, participou do Prima (Programa de Inclusão Social Através da Música e das Artes), sob a orientação do professor Marlon Barros, integrando a orquestra do projeto. Em 2018, foi finalista do concurso Jovem Solista ATPB (Associação de Trombonistas da Paraíba).

Como trombonista, é integrante do Sexteto Paraíbrass, Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba e Orquestra Sinfônica Jovem da UFPB. Atualmente cursa bacharelado em trombone pela Universidade Federal da Paraíba, na classe do professor Alexandre Magno.

Entrada – Não é cobrado ingresso para os concertos da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba. Os idosos, cadeirantes e demais pessoas com dificuldade de locomoção têm entrada acessível na lateral da Sala de Concertos, ao lado do palco da Praça do Povo. O programa deste concerto estará disponível na bio da página da OSPB no Instagram: @orquestra.ospb.

Os próximos concertos são nos dias 29 de agosto, da Orquestra Sinfônica da Paraíba, e 19 de setembro, da Orquestra Jovem, ambos às 20h30, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira.

SERVIÇO

Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba

5º Concerto Oficial da Temporada 2024

Regência: Maestro Luiz Carlos Durier

Solista: Matheus Henrique Souza (trombone)

Dia: 22 de agosto (quinta-feira)

Hora: 20h30

Local: Sala de Concertos Maestro José Siqueira, Espaço Cultural

Ingresso: Gratuito 

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Cultura

Costa Beiriz – Da Tragédia à Luz: filme está previsto para ser lançado no aniversário de Guarabira, diz Marcos Ricardo

Obra audiovisual de média-metragem vai contar a história de origem do município de Guarabira.

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Foto: Arriégua Produções / Divulgação

O filme “Costa Beiriz – Da Tragédia à Luz”, que narra a história de origem do município de Guarabira, está previsto para ser lançado no próximo mês de novembro, durante as comemorações alusivas ao aniversário de emancipação política guarabirense, que ocorre oficialmente em 26 de novembro. As informações são do documentarista Marcos Ricardo, diretor da Arriégua Produções e autor da obra audiovisual, que entrou em contato com a redação de plugadosnanoticia.com.

Marcos, que também é autor do curta-metragem Expedito, adiantou que as gravações do filme foram realizadas inteiramente em locações externas e que, atualmente, a produção está em processo de edição em estúdio. Ele se diz muito satisfeito com o andamento do projeto e com a qualidade técnica, resultado, segundo ele, da competente equipe que conseguiram reunir.

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“Gravamos em maio, junho e julho nos municípios de Alagoinha, Areia e Solânea. Sou suspeito para dizer, mas estou muito feliz com o andamento da produção, especialmente considerando as restrições e desafios que enfrentamos. A qualidade técnica está excelente; cada imagem parece uma pintura! Isso se deve à equipe que reunimos, desde o apoio, a maquiagem, a direção de arte, figurino, elenco e captação de imagens. Não fica devendo nada às grandes produções. Atualmente, o filme está em processo de edição, e espero que esteja finalizado até o aniversário de emancipação política de Guarabira, no final de novembro, disse Marcos Ricardo (foto).

Na produção constam nomes de artistas e técnicos renomados, não só guarabirenses, como de outras cidades do estado, a exemplo de Vando Farias, Juliana Moreira, Zeno Zanardi, Flávio Melo, Rammon Resende, Cândido Rodrigues, Jhony Luiz; além de novos talentos que prometem ser grandes revelações. 

A produção ficcional, intitulada “Costa Beiriz – Da tragédia à luz”, do gênero histórico/drama, tem como enredo a chegada da família do lusitano José Rodrigues da Costa (Costa Beiriz) a Guarabira após um grande terremoto – seguido de tsunami e incêndios – atingir Portugal em 1755; a contribuição do protagonista para devoção em Nossa Senhora da Luz; além dos motivos que fizeram o então povoado vir a se tornar um dos municípios mais importantes do estado.

Vale destacar que o filme foi contemplado após seleção em edital da Lei Paulo Gustavo, organizado pela Prefeitura de Guarabira, por meio da Secretaria de Cultura.

Do Plugados

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