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Lançado o 3º voo tripulado da SpaceX com destino à Estação Espacial

Lançamento foi adiado por um dia devido às condições do tempo

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Foto: Nasa

O terceiro voo tripulado da SpaceX com destino à Estação Espacial Internacional foi lançado hoje (23) do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos. O lançamento ocorreu após um adiamento devido às condições meteorológicas.

Pela primeira vez, a cápsula espacial Crew Dragon integra um astronauta europeu.

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O Falcon 9 decolou do centro espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos, às 5h49 (hora local), depois do adiamento do lançamento por um dia devido às condições meteorológicas adversas, tornando-se o terceiro voo tripulado de uma cápsula espacial da SpaceX, empresa privada dirigida pelo magnata norte-americano Elon Musk.

Na Crew Dragon seguem o francês Thomas Pesquet, que cumprirá a sua segunda missão na Estação Espacial Internacional, os norte-americanos Shane Kimbrough e Megan McArthur (comandante e piloto de voo, respectivamente) e o japonês Akihiko Hoshide. A tripulação dessa missão ficará seis meses na estação, onde a Crew Dragon deverá acoplar neste sábado (24) de manhã.

Agência Brasil

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Mundo

Veja: Carro invade estúdio durante transmissão ao vivo nos EUA

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Reprodução

Nos Estados Unidos, câmeras flagraram o momento em que um carro invade um estúdio durante uma transmissão ao vivo. Após o acidente, a transmissão continuou e um dos participantes disse que eles estavam bem.

Veja o momento do acidente:

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TV Brasil

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Pastor diz que antiga região bíblica virou ‘cidade fantasma’ após terremoto

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Foto: Reprodução

O terremoto que varreu partes da Turquia e Síria deixou para trás um cenário de devastação e mais de 40 mil mortos identificados até o momento. Marc Madrigal, um pastor que se deslocou até à região para auxiliar nas buscas e acolhimento aos sobreviventes, gravou um vídeo para detalhar a situação.

Na gravação, o pastor mostra a cidade de Antakya, antiga região bíblica de Antioquia. O vídeo desolador foi compartilhado nas redes sociais. Nele, o líder religioso de Istambul detalha a situação dos poucos moradores que ficaram na região.

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“A maioria das pessoas partiu, talvez uns 10% tenha ficado. Os que ficaram são pessoas sem recursos, refugiados sírios ou pessoas que não querem perder seus pertences. Muitos foram para Ancara e outras cidades”, disse Madrigal, descrevendo o local como uma “cidade fantasma”.

Segundo informações do Evangelical Focus, cerca de 80% dos edifícios da cidade foram destruídos ou serão demolidos devido ao comprometimento em decorrência do terremoto. Trata-se de uma destruição praticamente absoluta da infraestrutura local.

Situada ao sul da Turquia, Antioquia foi fundada há cerca de 300 anos antes de Cristo. A região abriga edifícios históricos que resistiram aos séculos, mas que agora podem ter se resumido a escombros, como a cúpula de Habib-i Neccar, a mesquita mais antiga do país, construída no ano 638.

Necessidades vitais

Os prejuízos materiais, contudo, não se comparam aos prejuízos humanos. Além dos milhares de mortos, cerca de 500 mil pessoas estão desabrigadas e vivendo agora em condições extremamente precárias.

“Há muita necessidade aqui. Não há água, não há eletricidade e a infraestrutura está em colapso. Serão necessários 2 ou 3 anos para que as pessoas reconstruam suas casas”, disse o pastor Madrigal.

“As pessoas que ficam em barracas ou contêineres vão precisar de geradores de energia. Além disso, vão necessitar de tanques de água para higiene pessoal e lavagem de roupas”, destaca.

O pastor, por fim, disse ter ouvido relatos chocantes de pessoas que perderam praticamente toda a família. Ele afirma haver um grande “trauma” entre os sobreviventes e diz que a Igreja de Cristo, agora mais do que nunca, precisa estar presente com recursos e orações.

“Como Igreja, isso é o que posso compartilhar até agora, pois queremos nos envolver com as pessoas daqui a longo prazo”, conclui. 

Assista:

Do Gospel+

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Mundo

Cometa que se aproxima da Terra será visível a partir de fevereiro

O C/2022 E3 foi detectado pelo telescópio Samuel-Oschin.

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Pixabay/ilustração

Um visitante que a cada 50 mil anos frequenta o céu do planeta Terra teve, neste 12 de janeiro, seu ponto de maior proximidade com o Sol e, a partir do início de fevereiro, ficará visível no hemisfério sul. Trata-se do cometa C/2022 E3.

O cometa foi detectado pelo programa Zwicky Transient Facility (ZTF) em março de 2022, quando passava pela órbita de Júpiter. A observação foi feita por meio do telescópio Samuel-Oschin, no Observatório Palomar, na Califórnia (EUA).

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Segundo o Observatório Nacional, o ponto de maior aproximação desse cometa “relativamente pequeno” – cerca de 1 km de diâmetro – com a Terra será em 1º de fevereiro.

Cometas são objetos feitos principalmente de gases congelados, rocha e poeira, e se tornam nais visíveis quando se aproximam do sol, e seu gelo passa a se transformar em gás, formando uma nuvem ao seu redor.

Da última vez que o C/2022 E3 ficou visível, a Terra ainda era habitada pelos neandertais, conforme disse o astrônomo Filipe Monteiro, tendo por base o período orbital desse corpo celeste que, acredita-se, tem como origem a Nuvem de Oort – uma das regiões mais distantes do nosso sistema solar.

“Algumas previsões sugerem que a órbita deste cometa é tão excêntrica que não está mais em órbita do Sol. Se for assim, então ele não retornará e simplesmente continuará indo embora”, informou, por meio de nota, o Observatório Nacional.

Como observar

A observação começará a ser facilitada nos primeiros dias de fevereiro, “com uma melhor altura de observação a partir do dia 4 de fevereiro na direção norte e abaixo da estrela Capela”, explica Monteiro.

Com o passar dos dias, o cometa será visto mais alto no céu e com mais tempo de visibilidade. Em sua aproximação máxima, o corpo celeste estará a cerca de 42 milhões de quilômetros da Terra.

O cometa poderá ser visto a olho nu apenas se as condições do céu forem bastante favoráveis, ou seja, com o céu escuro, sem Lua, e sem poluição luminosa. Esse poderá ser o primeiro cometa do ano visto a olho nu, e o primeiro após o cometa Neowise, que apareceu em 2020.

“Para observar o cometa, o mais sensato é usar binóculos, que facilitarão a observação desse visitante ilustre. Além disso, é importante destacar que não é uma tarefa tão fácil achar um cometa no céu. Por isso, além de instrumentos (binóculos, telescópios, câmeras fotográficas), é interessante que as pessoas procurem um lugar distante dos centros urbanos, fugindo assim da poluição luminosa. Para facilitar ainda mais a observação do cometa, o indicado é procurar pelo cometa quando a lua não estiver mais no céu”, explica Monteiro.

Para observadores iniciantes, ele sugere que como data ideal o dia 10 de fevereiro, entre 19h e 21h, quando o cometa irá se encontrar muito próximo do planeta Marte.

“Uma estratégia que pode ser usada também por iniciantes, bem como os fotógrafos casuais, é tentar fotografar o cometa apontando sua câmera para sua localização aproximada no céu e tirando fotos de longa exposição de 20 a 30 segundos”, disse

“Ao visualizar as imagens, possivelmente você notará um objeto difuso e com cauda. Usando essa técnica, muitos estão conseguindo fotografar o cometa mesmo que não o veja no céu”, disse.

Agência Brasil

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