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Saúde

João Azevêdo entrega mais uma UTI aérea e 40 ambulâncias e fortalece interiorização dos serviços de saúde

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Foto: Secom-PB

O governador João Azevêdo entregou, nesta sexta-feira (26), no Centro de Convenções de João Pessoa, mais uma aeronave para transporte aeromédico (UTI aérea) e 40 ambulâncias do programa Coração Paraibano para Bases Descentralizadas, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Hospitais da Rede Estadual de Saúde, que somam investimentos de R$ 20,9 milhões e irão ampliar a disponibilidade de veículos, dando mais celeridade ao atendimento especializado.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual ressaltou que a entrega da nova UTI aérea e das ambulâncias representa a qualificação constante da prestação de serviço à população. “Aqui na Paraíba, o SUS verdadeiramente funciona e esses equipamentos darão mais um reforço na estrutura do programa Coração Paraibano que em dois meses já salvou mais de mil vidas, graças à qualidade e agilidade do atendimento, configurando mais uma ação de interiorização dos serviços de saúde, como fizemos com as hemodinâmicas, tomógrafos e o Opera Paraíba”, frisou.

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O secretário de estado da Saúde, Jhony Bezerra, destacou a importância de mais uma ação de governo para garantir a eficácia no tempo de atendimento e resposta no tratamento médico. “A saúde da Paraíba voa mais alto e se coloca em outro patamar, com duas aeronaves para o transporte de pacientes, ampliando a nossa linha de cuidados específicos. A Paraíba já é referência nacional com o programa Coração Paraibano, com rede de hemodinâmica e telemedicina, e seguiremos avançando em favor da vida, com a descentralização dos serviços de saúde, dando segurança e acessibilidade aos pacientes dos grandes e pequenos municípios”, falou.

O presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, parabenizou o governador João Azevêdo pelos novos investimentos na saúde pública. “Esse é um momento especial porque estamos fortalecendo o SUS, que atende aos filhos e filhas do povo paraibano”, disse.

“Este é um trabalho muito importante e que demonstra a atenção do governo com uma questão que também é nossa prioridade, que é o melhor atendimento à população e a busca por uma eficiência cada vez maior no tempo de resposta das demandas urgentes e na locomoção destes pacientes”, declarou o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena.

A nova aeronave tem capacidade de realizar viagens durante a noite e autonomia de até quatro horas e meia de voo. Com esse aporte, a Paraíba terá duas aeronaves disponíveis para transporte de pacientes. O novo equipamento tem capacidade para transportar, além da equipe, um paciente e seu acompanhante; o transporte de recém-nascido também poderá ser realizado com o uso de incubadora. A aeronave está configurada para trabalhar com o piloto, copiloto e, para assistir o paciente, um médico e um enfermeiro. O veículo será operado pelo Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba.

Das 40 ambulâncias entregues, 21 serão destinadas as 12 bases descentralizadas no Estado da Paraíba, compostas pelos municípios de João Pessoa, Mamanguape, Guarabira, Itabaiana, Picuí, Monteiro, Campina Grande, Patos, Piancó, Princesa Isabel, Sousa, Cajazeiras, Catolé do Rocha, Pombal e serão geridas pelo Complexo Regulador Estadual; e 19 para hospitais e UPAs da Rede Estadual de Saúde.

A solenidade foi prestigiada pelos deputados estaduais João Gonçalves, Danielle do Vale, Galego Souza, Inácio Falcão e Branco Mendes; prefeitos, vereadores; e por auxiliares da gestão estadual, dentre eles, Jean Francisco Nunes (Segurança Pública), Tibério Limeira (Administração), Márcio Roberto (Articulação Política), Lindolfo Pires (Esporte e Lazer), Nonato Bandeira (Comunicação Institucional) , Ronaldo Guerra (chefe de Gabinete do Governador) e coronel Marcelo Araújo (comandante do Corpo de Bombeiros Militar.

Secom

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Saúde

Internações por síndrome respiratória grave continuam altas no Rio

Idosos e crianças são os mais afetados.

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© Tony Winston/Agência Brasília

O número de internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) permanece acima do esperado no estado do Rio de Janeiro, segundo a Secretaria de Saúde. Na semana epidemiológica entre 22 e 28 de junho ocorreram 1.008 internações, embora apenas 69 tenham sido notificadas até o momento. Na semana anterior, a estimativa foi de 948 internações – mais do que o dobro dos registros oficiais (435).

Em 2025, o estado soma 10.691 internações e 762 óbitos por SRAG. Crianças de até 9 anos, especialmente entre 1 e 5 anos, continuam sendo as mais afetadas. O número de solicitações de leitos hospitalares segue elevado desde o fim de março, com destaque para as faixas etárias de 0 a 4 anos e maiores de 70.

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A taxa de positividade de exames do painel viral mostra que o vírus sincicial respiratório (VSR) ainda é o mais frequente, embora comece a apresentar tendência de queda. Entre as crianças, além do VSR, o rinovírus é bastante prevalente. Já entre os idosos, o vírus da Influenza A predominou entre março e junho.

Entre os subtipos de Influenza A, o H1N1 foi o que mais circulou em 2025, com crescimento expressivo a partir da segunda quinzena de abril. Embora tenha iniciado trajetória de queda, o vírus ainda representa risco, principalmente para gestantes, idosos e crianças, públicos prioritários da campanha de vacinação contra a gripe.

Vacinação abaixo da meta

Até 30 de junho, o estado do Rio aplicou 2,588 milhões de doses da vacina contra a gripe. Desse total, 1.210 milhão foram destinadas ao público prioritário – o equivalente a apenas 27,35% da cobertura esperada, distante da meta de 90% estabelecida pelo Ministério da Saúde. A maioria dos municípios ainda apresenta cobertura vacinal muito aquém do desejado, com destaque negativo para as regiões da Baixada Litorânea, Metropolitana I e Baía da Ilha Grande.

A vacinação está disponível em todos os 92 municípios fluminenses e é essencial para prevenir casos graves da doença e óbitos.

Agência Brasil

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Saúde

Saúde aumenta em 30% recursos para programa do teste do pezinho

Parceria com Correios vai agilizar entrega dos resultados.

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quinta-feira (26) a ampliação de recursos e de medidas do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), que realiza o teste do pezinho

De acordo com o ministro, os recursos para o programa passarão de R$ 100 milhões para R$ 130 milhões por ano. Metade dos recursos adicionais (R$ 15 milhões) vai para apoiar os programas estaduais de testagem e financiar a construção de um laboratório por região do país.

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Correios

Os outros R$ 15 milhões serão para uma parceria com os Correios, que levará as amostras coletadas nas unidades municipais de saúde para os laboratórios. Estima-se que o tempo médio de entrega dos diagnósticos cairá pela metade, que será de até cinco dias.  

“Estamos estruturando toda a base necessária para viabilizar a ampliação do teste do pezinho de forma rápida e efetiva. A criação dos centros regionais vai permitir que estados com menor população, que enfrentam maior dificuldade de escala e logística, possam se associar a esses centros, garantindo acesso ao exame com mais qualidade e agilidade”, afirmou Padilha, durante o anúncio em São Paulo.

O que é o teste do pezinho

O teste coleta sangue no calcanhar do bebê e permite rastrear e identificar doenças no recém-nascido, antes mesmo do aparecimento de sintomas.

Na maior parte dos estados, o exame é feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Está disponível também nas maternidades, casas de parto, comunidades indígenas e quilombolas.  

Agencia Brasil com informações do Ministério da Saúde

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Saúde

ANS limita a 6,06% reajuste de planos individuais e familiares

Estimativa é de que 8,6 milhões de beneficiários sejam impactados.

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Foto: Reprodução/Agência Brasil

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou nesta segunda-feira (23) que os planos individuais e familiares poderão ser reajustados em até 6,06% no período entre maio de 2025 a abril de 2026.

Segundo a agência, estão nessas categorias os contratos de aproximadamente 8,6 milhões de beneficiários, ou 16,4% dos 52 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.

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A diretoria da ANS explica que tem usado a mesma metodologia desde 2019 para chegar ao percentual de reajuste. O cálculo considera a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), descontado o subitem Plano de Saúde.

“Isso inclui tanto o custo dos procedimentos quanto a frequência com que os beneficiários utilizaram os serviços. Nosso objetivo é garantir equilíbrio ao sistema: proteger o consumidor de aumentos abusivos e, ao mesmo tempo, assegurar a sustentabilidade do setor”, disse a diretora-presidente interina e diretora interina de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Carla Soares.

A decisão será publicada no Diário Oficial da União e o reajuste poderá ser aplicado pela operadora no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês da data de contratação do plano. No caso dos contratos que aniversariam em maio e junho, a cobrança poderá ser iniciada em julho ou, no máximo, em agosto, retroagindo até o mês de aniversário do contrato.

Para contratos com aniversário a partir de julho, as operadoras podem iniciar a cobrança em até, no máximo, dois meses após o aniversário do contrato, retroagindo até o mês de aniversário.

Portabilidade de carências

A ANS reforçou que os consumidores podem optar pela portabilidade caso entendam que o plano de saúde não atende às suas necessidades. Para saber as opções disponíveis, o interessado pode fazer comparações ao consultar o Guia ANS, no portal da agência.

Para solucionar dúvidas, é possível entrar em contato pelo telefone 0800 701 9656. O atendimento é gratuito, de 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h, exceto feriados nacionais. 

Há ainda as opções de preencher formulário eletrônico na Central de Atendimento ao Consumidor; a Central de atendimento para deficientes auditivos 0800 021 2105; e os núcleos da ANS nas cinco regiões do país.

Agência Brasil

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