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Saúde

Governo da Paraíba prorroga campanha de vacinação contra influenza

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) prorrogou a campanha de vacinação contra a Influenza. O prazo para tomar a dose vai até o dia 30 de junho. A oferta do imunizante para a população será de acordo com a disponibilidade de doses em cada município.

Com o objetivo de reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, a SES segue a orientação do Ministério da Saúde e orienta os municípios que o registro das doses deve permanecer no sistema de campanha. O secretário de Saúde da Paraíba, Jhony Bezerra, reforça que esse registro deve ser diário para que se possa ter noção da cobertura vacinal de todo o estado. 

Ainda de acordo com Jhony Bezerra, até esta quarta-feira (31), a Paraíba já tem 1.125.348 doses aplicadas. Ele pontua que o total aplicado nos Grupos Prioritários (crianças, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, indígenas, idosos e professores) foi de 803.859 doses, resultando em 71,20% na cobertura de campanha.

“É importante que todos que ainda não tomaram a vacina compareçam ao posto de saúde, levem seus familiares, principalmente as crianças. Temos 32 óbitos por síndromes respiratórias, sendo 15 em crianças. As vacinas são veículos importantes de proteção e há muitos anos vêm salvando vidas”, observa.

Em nota informativa, a SES reforça que a avaliação final para o repasse do incentivo financeiro aos municípios que atingirem meta de 90% na Campanha de Influenza 2023 também será prorrogado para o dia 30 de junho. Para receber, é necessário atingir, obrigatoriamente, 90% de cobertura vacinal no grupo prioritário de crianças de 6 meses a menores de 6 anos. A divulgação dos municípios contemplados ocorre no dia 3 de julho de 2023, com repasse no referido mês.

Da Secom-PB

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Saúde

Pressão elevada: o que significa nova diretriz sobre hipertensão

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Crédito: Pixabay / Ilustração

Novas diretrizes para a medição da pressão arterial foram lançadas pela Sociedade Europeia de Cardiologia. Um dos pontos mais relevantes foi a inclusão do termo “pressão elevada”.

Ele passa a ser usado quando o paciente apresenta pressão sistólica entre 120 e 139 mmHg ou a diastólica fica entre 70 e 89 mmHg. O diagnóstico serve como um alerta para o risco do paciente evoluir para a hipertensão.

As diretrizes foram apresentadas no último congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, que ocorreu em Londres, em setembro. É a primeira atualização desde 2018, seguindo novas evidências científicas, com dados de diferentes estudos. Por ter sido feita por uma comunidade científica que serve de referência para o mundo, a atualização é levada em conta pelos médicos brasileiros.

“A diretriz indica um olhar mais atento para que esse grupo de pacientes seja alertado, orientado e incentivado a adotar ou intensificar medidas de prevenção. Quando efetivas, essas medidas podem evitar quadros de hipertensão e suas complicações”, explica o médico Rodrigo Noronha, cardiologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Metropoles

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Saúde

Guarabira: Autismo Amor Infinito realiza ações da Campanha Setembro Amarelo

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Foto: Divulgação/Instituto Autismo Amor Infinito

O Instituto Autismo Amor Infinito, em Guarabira, realizou na noite da sexta-feira, 27/9, atividades relacionadas à Campanha Setembro Amarelo; mês de conscientização sobre a saúde mental e contra o suicídio.

Convidados pelo instituto, a psicóloga/professora Laís Mirella, da Faculdade EESAP, e seus alunos do curso de psicologia –, articularam rodas de conversas e dinâmicas sobre a importância da campanha setembro amarelo. Assim sendo, uma turma de estudantes ficou responsável de interagir com os pais e a outra turma, com a criançada.

O evento aconteceu na sede do instituto, localizada na Rua Abdon Paiva, no bairro Esplanada. A atual Diretora-presidente é Maria do Socorro (Corrinha).

As informações são da vice-presidente da entidade, Ercília Lira.

Para maiores detalhes e contato do Instituto Autismo Amor Infinito, clique AQUI

Plugados

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Saúde

Anvisa proíbe medidor de pressão e termômetro com coluna de mercúrio

Resolução publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.

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Imagem: Pixabay

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em todo o território brasileiro, a fabricação, importação, comercialização e o uso em serviços de saúde de termômetros e esfigmomanômetros (medidores de pressão arterial) com coluna de mercúrio. A resolução foi publicada nesta terça-feira (24) no Diário Oficial da União.

Brasília-DF, 10.11.2023, Fachada do Prédio da Agência de Vigilância Sanitária ANVISA, em Brasília.  Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Fachada do Prédio da Agência de Vigilância Sanitária ANVISA, em Brasília. Foto:  Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Os equipamentos abrangidos pela resolução têm uma coluna transparente contendo mercúrio e finalidade de aferir valores de temperatura corporal e pressão arterial, indicados para uso em diagnóstico em saúde. A proibição não se aplica a produtos para pesquisa, calibração de instrumentos ou uso como padrão de referência.

Ainda de acordo com a resolução, termômetros e esfigmomanômetros com coluna de mercúrio que forem retirados de uso devem seguir as Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, fixadas pela Anvisa em 2018.

O descumprimento da resolução, segundo a agência, constitui infração sanitária, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.

Entenda

Em 2022, a diretoria colegiada da Anvisa aprovou, em reunião pública, iniciativa regulatória sobre o tema, atendendo a uma demanda da Convenção de Minamata, ocorrida no Japão em 2013 e da qual o Brasil é signatário. Pela convenção, o mercúrio deveria ter seu uso reduzido em todo o mundo até 2020.

O metal pesado, segundo a agência, não representa perigo direto para usuários de termômetros ou de medidores de pressão, mas configura perigoso agente tóxico no meio ambiente quando descartado. A Anvisa destaca ainda que esses equipamentos já contam com alternativas de mercado que não utilizam coluna de mercúrio.

“Termômetros e esfigmomanômetros digitais são produtos para a saúde de uso difundido no Brasil e possuem as mesmas indicações clínicas que os que contém mercúrio. Esses dispositivos também possuem a sua precisão avaliada compulsoriamente pelo Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade e são ambientalmente mais sustentáveis.”

Agência Brasil

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