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Saúde

Banco de Leite Humano promove V Semana Estadual de Doação de Leite Materno

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Foto: Ricardo Puppe

O Banco de Leite Humano Anita Cabral, que compõe a rede estadual de saúde, promove a partir desta segunda-feira (15), às 7h, a V Semana Estadual de Doação de Leite Materno. A programação se estende até a sexta-feira (19), com atividades de sensibilização nas maternidades do estado. Na abertura da programação, será oferecido um café da manhã para as doadoras e mães que amamentam no Banco de Leite Anita Cabral.

A Semana Estadual de Doação de Leite Materno foi instituída pela Lei estadual 9.956, de 11 de janeiro de 2013 e tem como objetivo divulgar a estratégia para doação de leite materno pelos diversos setores da sociedade.

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“Nessa semana, toda sociedade será convidada a aderir à campanha de doação de leite materno, sensibilizando para a importância do leite doado e o importante papel na redução da mortalidade neonatal no estado. A demanda por leite humano pasteurizado cresce a cada dia, para suprir as necessidades dos bebês internos nos leitos neonatais do estado e em especial das UTIs neonatais da grande João Pessoa, por este motivo é importante prospectar doadoras cada vez mais”, disse a diretora do Anita Cabral, Thaíse Ribeiro.

Na terça-feira (16), dando prosseguimento às atividades, às 14h, acontecerá uma roda de conversa na sala de apoio à mulher trabalhadora que amamenta, na empresa Indaiá. Já na quarta-feira (17), às 8h30 e 14h30, a programação inclui uma roda de conversa com o grupo de gestantes e mães, na empresa Coteminas. Na quinta-feira (18), às 10h, será ministrada uma palestra para os profissionais de saúde da Maternidade Frei Damião.

De acordo com a programação, durante a semana acontecerão atividades em todo o estado, para a promoção da doação de leite materno, por meio dos seis Bancos de Leite em João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos e Cajazeiras e dos 21 Postos de Coleta, entre os quais se destacam os de Pombal, Santa Luzia, Sousa, Mamanguape e Taperoá, que realizarão atividades locais para esse incentivo.

Rede de Serviços e situação do estoque de leite – A rede de bancos de leite da Paraíba conta atualmente com 350 doadoras e coleta mensalmente em média 400 litros de leite, o que dá para atender cerca de 600 receptores.

De acordo com Thaise Ribeiro, a quantidade ainda é insuficiente para atender a demanda. “É necessário o aumento da coleta, em torno de 200 litros, para atender todos os bebês que requeiram, transitoriamente, um apoio de complemento durante sua internação nas maternidades”, informou. Ainda de acordo com a diretora do Anita Cabral, entre os meses de janeiro e abril deste ano, houve um aumento da demanda por leite humano nos bancos de leite, para bebês internos em UTIs do estado, ocasionando uma queda considerável no estoque.

“A nossa grande preocupação é que essa queda se acentue consideravelmente nos feriados de São João e férias do meio do ano e venha a prejudicar, principalmente, o abastecimento nas unidades neonatais do estado”, ressaltou Thaise.

Doações – Para ser doadora é só procurar o banco ou posto de coleta de leite humano mais próximo, estar amamentando o filho, estar saudável e ter excesso de produção de leite. O serviço de Rota Domiciliar irá até a residência da doadora e entregará o Kit Doação (frascos de vidro esterilizado, luvas, gorro e máscara). Além disso, a equipe prestará todas as orientações necessárias para o correto armazenamento e ainda comparece semanalmente ao domicílio da mãe para coletar a doação.

Armazenamento – Se a mãe desejar guardar o leite imediatamente, em casa, basta seguir algumas regras: lavar bem as mãos até os cotovelos com água e sabão, prender os cabelos, colocar um lenço sobre a boca (para evitar gotículas de saliva sobre o leite) e o vidro com tampa de plástico seco e já fervido por 15 minutos. Deve-se realizar a extração de leite dentro do vidro e desprezar os primeiros jatos. Após a retirada do leite, colocar o frasco fechado no congelador, onde deverá ter a validade de 15 dias congelado.

Para a utilização do leite congelado deve-se descongelá-lo em banho maria a 40°C e usá-lo, imediatamente. A conservação do leite já descongelado só deverá ser feita pelas próximas 12 horas em refrigerador.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: 3215-6047

Redação com Secom/PB

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Saúde

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

Outros 2.345 óbitos estão sendo investigados.

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O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. 

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. 

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A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. 

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

Combate à dengue

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.

arte dengue
Texto e Arte / Agência Brasil

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Saúde

Agevisa-PB publica Nota que determina apreensão de dispositivos eletrônicos para fumar

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Foto: Pixabay/ilustração

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB) publicou, na página 15 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição desta terça-feira (23), a Nota Técnica nº 02/2024 determinando a apreensão, pelos órgãos de Inspeção Sanitária, dos dispositivos eletrônicos para fumar, e seus insumos, que estejam sendo comercializados e utilizados na Paraíba.

A iniciativa seguiu a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, anunciada na sexta-feira (19), de atualizar as disposições da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 46/2009/Anvisa, reafirmando a proibição da fabricação, da importação, da comercialização, da distribuição, do armazenamento, do transporte e da propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, em todo o Brasil.

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De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Geraldo Moreira, a proibição dos cigarros eletrônicos, agora renovada e reafirmada pela Anvisa, se deve à completa inexistência de estudos científicos que comprovem a mínima segurança no uso desses dispositivos, que podem oferecer graves riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

“Tal como os cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos contêm inúmeras substâncias que causam danos extremos ao organismo humano e que podem levar os usuários, inclusive, à morte”, explicou. E acrescentou: “A proibição expressa na RDC 46/2009, reforçada pelas demais normativas correlatas, alcança não somente os cigarros eletrônicos, mas também os seus acessórios e refis, e ainda, o ingresso, no País, de dispositivos eletrônicos para fumar trazidos por viajantes, por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada, que é aquela em que o viajante carrega a bagagem consigo e no mesmo meio de transporte em que viaja”.

Mesmo não havendo proibição expressa do uso pessoal dos cigarros eletrônicos, Geraldo Moreira observou: “As pessoas não são proibidas de fumar cigarros convencionais ou eletrônicos. Mas elas devem ter consciência de que esses produtos são prejudiciais à saúde do usuário e das pessoas à sua volta, e de que o uso de dispositivos ilegais corresponde a uma atitude incorreta e reprovável”.

Apesar de não ser proibido o uso individual de cigarros eletrônicos, o uso desses dispositivos não pode ocorrer em qualquer ambiente, pois há regras claras, de âmbito nacional e estadual, que proíbem o uso de produtos derivados do fumo, incluindo os cigarros eletrônicos, em ambientes de uso coletivo. Dentre as normativas que tratam do tema estão a Lei 9.294/1996, que restringe o uso e a propaganda de produtos fumígenos no Brasil, e a Lei 8.958/2009, ampliada pela Lei nº 12.351/2022, que acrescentou o parágrafo 4º ao artigo 2º para vedar o uso dos cigarros eletrônicos e produtos similares em recintos públicos e privados de uso coletivo em todo o território paraibano.

Ação permanente – Conforme Geraldo Moreira, a Agevisa, em conjunto com o Ministério Público e demais órgãos parceiros da Vigilância Sanitária Estadual, está sempre atenta ao cumprimento da proibição dos cigarros eletrônicos, realizando blitzen e orientando seus inspetores sanitários, assim como os profissionais das Vigilâncias Sanitárias municipais, no sentido da apreensão desses produtos, quando encontrados, assim como da responsabilização dos infratores.

O diretor da Agevisa ressaltou que a denúncia da venda ilegal dos cigarros eletrônicos também é dever de todas as pessoas no exercício do seu direito de contribuir para a proteção e o fortalecimento da saúde pública, considerando que os riscos e os danos provocados pelos cigarros eletrônicos são equivalentes ou piores do que aqueles causados pelos produtos convencionais derivados do fumo. “Para denunciar, as pessoas devem se reportar às Vigilâncias Sanitárias Municipais e/ou à Agevisa, indicando o nome e o endereço do estabelecimento onde haja a infração, sendo-lhes garantido o sigilo absoluto de suas identidades, nos termos da legislação vigente”, observou.

Secom

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Saúde

Prefeitura de Guarabira transfere Castramóvel para o Complexo Municipal de Saúde

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A unidade móvel do Castramóvel, destinada à castração de animais foi transferida para o Complexo Municipal de Saúde em Guarabira. 

A integração do Castramóvel ao Complexo de Saúde representa uma ampliação significativa dos serviços oferecidos no local, além de contribuir para o controle populacional de animais. O Castramóvel no Complexo de Saúde traz consigo uma série de benefícios adicionais, a castração é uma medida fundamental para a saúde dos animais prevenindo doenças e comportamentos. Com essa medida, a Prefeitura reafirma seu compromisso com a promoção da saúde e o cuidado, proporcionando maior comodidade e facilidade de acesso aos serviços essenciais, mas também promovendo o bem-estar animal reforçando o compromisso com a proteção e o cuidado da sociedade.

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Essa iniciativa, é mais um avanço na busca por uma cidade mais inclusiva  e preparada para atender às necessidades de todos os seus cidadãos. Destacando como um exemplo concreto com a gestão pública da cidade, a inovação e o aprimoramento dos serviços ofertados à população. 

Codecom

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