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Saúde

Azevêdo decide colocar unidade I da Frei Damião em funcionamento para tratamento de pacientes com Covid-19

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O governador João Azevêdo anunciou, nesta sexta-feira (5), a decisão de colocar a unidade I da Maternidade Frei Damião, no bairro Cruz das Armas, em João Pessoa, em funcionamento. O gestor esteve no local para vistoriar as instalações do prédio, que irá disponibilizar 40 leitos de enfermaria e 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender pacientes diagnosticados com Covid-19. 

“Nós estivemos na unidade I da Maternidade Frei Damião, que foi desativada porque transferimos todos os serviços para a unidade II, para construirmos o Hospital da Mulher, e nesse momento que enfrentamos o pico da pandemia, nós vamos instalar aqui mais 50 leitos, sendo 40 leitos de enfermaria e 10 leitos de UTI, para que a gente possa continuar reforçando a nossa rede hospitalar”, frisou o chefe do Executivo estadual. 

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Ele reforçou o apelo à população para cumprir as recomendações das autoridades sanitárias e evitar uma maior disseminação do novo vírus. “Essa semana contratamos mais 160 médicos. Neste sentido, é importante ponderar que temos um limite de capacidade de abertura de leitos, por isso o cuidado que as pessoas devem ter para evitar a aglomeração e, consequentemente, uma internação. O estado está fazendo o seu papel e pedimos à população que cumpra com sua parte, com seu conceito de humanidade e de solidariedade para que a gente possa vencer essa guerra”, acrescentou. 

O secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, afirmou que os novos leitos deverão entrar em operação a partir da próxima semana. “Essa é uma ação permanente, que faz parte do nosso Plano de Contingência. Estamos ampliando leitos no Hospital de Clínicas de Campina Grande, que será o maior do estado para atendimento Covid, com 113 leitos, sendo 60 de UTI, já ampliamos no Metropolitano, em Santa Rita, e no Hospital de Trauma Humberto Lucena, onde abriremos mais 19 leitos, e na Frei Damião, onde futuramente será construído o Hospital da Mulher, mas que tem todo um espaço físico disponível para que seja ocupado com pacientes Covid. Nós também teremos aumento em Cajazeiras e Piancó, que proporcionará aos paraibanos uma rede hospitalar que dê respostas e pedimos para a sociedade contribuir, obedecendo o isolamento domiciliar”, falou. 

Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena – O governador João Azevêdo também esteve no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, onde já estão funcionando 10 leitos de UTI. Neste fim de semana, mais 19 leitos serão ativados na unidade hospitalar. 

“Já colocamos em funcionamento uma unidade para pessoas com Covid-19, localizada numa área isolada do restante do hospital, com entrada e saída exclusiva para pacientes e funcionários, com dez leitos de UTI. Ampliamos agora com uma unidade semi-intensiva, que funcionará anexa à Terapia Intensiva para dar suporte aos pacientes que podem sair da UTI, mas que não têm ainda condições de voltar para suas casas, atendendo a uma demanda que ainda é crescente”, explicou o diretor do hospital, Laecio Bragante.

Paraiba.PB.gov

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Saúde

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

Outros 2.345 óbitos estão sendo investigados.

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O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. 

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. 

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A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. 

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

Combate à dengue

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.

arte dengue
Texto e Arte / Agência Brasil

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Saúde

Agevisa-PB publica Nota que determina apreensão de dispositivos eletrônicos para fumar

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Foto: Pixabay/ilustração

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB) publicou, na página 15 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição desta terça-feira (23), a Nota Técnica nº 02/2024 determinando a apreensão, pelos órgãos de Inspeção Sanitária, dos dispositivos eletrônicos para fumar, e seus insumos, que estejam sendo comercializados e utilizados na Paraíba.

A iniciativa seguiu a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, anunciada na sexta-feira (19), de atualizar as disposições da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 46/2009/Anvisa, reafirmando a proibição da fabricação, da importação, da comercialização, da distribuição, do armazenamento, do transporte e da propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, em todo o Brasil.

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De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Geraldo Moreira, a proibição dos cigarros eletrônicos, agora renovada e reafirmada pela Anvisa, se deve à completa inexistência de estudos científicos que comprovem a mínima segurança no uso desses dispositivos, que podem oferecer graves riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

“Tal como os cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos contêm inúmeras substâncias que causam danos extremos ao organismo humano e que podem levar os usuários, inclusive, à morte”, explicou. E acrescentou: “A proibição expressa na RDC 46/2009, reforçada pelas demais normativas correlatas, alcança não somente os cigarros eletrônicos, mas também os seus acessórios e refis, e ainda, o ingresso, no País, de dispositivos eletrônicos para fumar trazidos por viajantes, por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada, que é aquela em que o viajante carrega a bagagem consigo e no mesmo meio de transporte em que viaja”.

Mesmo não havendo proibição expressa do uso pessoal dos cigarros eletrônicos, Geraldo Moreira observou: “As pessoas não são proibidas de fumar cigarros convencionais ou eletrônicos. Mas elas devem ter consciência de que esses produtos são prejudiciais à saúde do usuário e das pessoas à sua volta, e de que o uso de dispositivos ilegais corresponde a uma atitude incorreta e reprovável”.

Apesar de não ser proibido o uso individual de cigarros eletrônicos, o uso desses dispositivos não pode ocorrer em qualquer ambiente, pois há regras claras, de âmbito nacional e estadual, que proíbem o uso de produtos derivados do fumo, incluindo os cigarros eletrônicos, em ambientes de uso coletivo. Dentre as normativas que tratam do tema estão a Lei 9.294/1996, que restringe o uso e a propaganda de produtos fumígenos no Brasil, e a Lei 8.958/2009, ampliada pela Lei nº 12.351/2022, que acrescentou o parágrafo 4º ao artigo 2º para vedar o uso dos cigarros eletrônicos e produtos similares em recintos públicos e privados de uso coletivo em todo o território paraibano.

Ação permanente – Conforme Geraldo Moreira, a Agevisa, em conjunto com o Ministério Público e demais órgãos parceiros da Vigilância Sanitária Estadual, está sempre atenta ao cumprimento da proibição dos cigarros eletrônicos, realizando blitzen e orientando seus inspetores sanitários, assim como os profissionais das Vigilâncias Sanitárias municipais, no sentido da apreensão desses produtos, quando encontrados, assim como da responsabilização dos infratores.

O diretor da Agevisa ressaltou que a denúncia da venda ilegal dos cigarros eletrônicos também é dever de todas as pessoas no exercício do seu direito de contribuir para a proteção e o fortalecimento da saúde pública, considerando que os riscos e os danos provocados pelos cigarros eletrônicos são equivalentes ou piores do que aqueles causados pelos produtos convencionais derivados do fumo. “Para denunciar, as pessoas devem se reportar às Vigilâncias Sanitárias Municipais e/ou à Agevisa, indicando o nome e o endereço do estabelecimento onde haja a infração, sendo-lhes garantido o sigilo absoluto de suas identidades, nos termos da legislação vigente”, observou.

Secom

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Saúde

Prefeitura de Guarabira transfere Castramóvel para o Complexo Municipal de Saúde

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A unidade móvel do Castramóvel, destinada à castração de animais foi transferida para o Complexo Municipal de Saúde em Guarabira. 

A integração do Castramóvel ao Complexo de Saúde representa uma ampliação significativa dos serviços oferecidos no local, além de contribuir para o controle populacional de animais. O Castramóvel no Complexo de Saúde traz consigo uma série de benefícios adicionais, a castração é uma medida fundamental para a saúde dos animais prevenindo doenças e comportamentos. Com essa medida, a Prefeitura reafirma seu compromisso com a promoção da saúde e o cuidado, proporcionando maior comodidade e facilidade de acesso aos serviços essenciais, mas também promovendo o bem-estar animal reforçando o compromisso com a proteção e o cuidado da sociedade.

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Essa iniciativa, é mais um avanço na busca por uma cidade mais inclusiva  e preparada para atender às necessidades de todos os seus cidadãos. Destacando como um exemplo concreto com a gestão pública da cidade, a inovação e o aprimoramento dos serviços ofertados à população. 

Codecom

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