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Saúde

Startups apresentarão soluções para a saúde durante congresso em SP

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Foto: Divulgação

Entre os dias 7 e 9 de novembro, dez startups apresentarão seus projetos durante a sexta edição do Congresso Nacional de Hospitais Privados (Conahp), organizado pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), em São Paulo. Os projetos, selecionados com base ma eficiência para gerar soluções para o setor da saúde, integrarão uma nova ala do congresso e ganharão visibilidade.
Além de apresentar suas ideias ao público, as empresas participarão de um concurso. A melhor criação receberá prêmio de R$ 15 mil em serviços de aceleração, mentoria e coworking (compartilhamento de escritório) de uma startup voltada para o desenvolvimento de outras empresas como essa. As participantes do 6º Conahp têm até 20 funcionários, faturamento anual de até R$ 2 milhões e projetos relacionados à eficiência na área hospitalar.

Segundo a organização, o Conahp é o principal evento do setor hospitalar no Brasil e, em 2018, o tema “Eficiência: como o combate ao desperdício irá transformar o sistema de saúde” será debatido a partir das perspectivas assistencial, operacional e de governança. Neste ano são esperadas cerca de 2 mil pessoas, que terão acesso a 80 conferencistas e a mais de 30 horas de conteúdo.

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“A inovação e tecnologia são elementos fundamentais no avanço da saúde. Dar luz a novas possibilidades é uma forma de contribuir para a evolução de um serviço fundamental para a sociedade, além de reconhecer nosso potencial criativo. A proposta está em linha com o tema central do congresso, que será sobre eficiência ”, disse a diretora executiva da Anahp, Martha Oliveira.

Entre as competidoras, estão a Wecancer, uma plataforma de monitoramento remoto para pacientes com câncer, com a missão de melhorar o cuidado, evitar hospitalizações e reduzir custos; o Predict, que é um sistema de Inteligência Artificial para suporte a diagnósticos de imagens médicas. O objetivo é garantir que todo paciente receba um diagnóstico correto e um tratamento adequado, eliminando o viés individual do médico; para gerir as escalas de trabalho há o Stargrid, que gera escalas automáticas por meio da inteligência artificial.

Competem ainda oTNH Health, um serviço de gestão de saúde populacional por meio do acompanhamento feito por chatbots (programas de computador que tentam simular um ser humano na conversação com as pessoas), com Inteligência Artificial. Faz um acompanhamento de saúde, levando informação e monitorando o estado dos indivíduos, identificando riscos e alertando a equipe de profissionais envolvida no projeto em tempo real; já o Virtual Monitor cuida dos pacientes por biotelemetria.

Com o objetivo de aumentar a eficiência das internações hospitalares com redução de custos, média de permanência e melhoria na assistência ao paciente, aparece a Carefy, que é uma plataforma de gestão e acompanhamento de internações, com sinalização de não conformidades; já o Helper Software Soluções de Informática em Saúde visa a reduzir o desperdício na área e minimizar o número de mortes e agravamentos em quadros clínicos por erro médico, por meio de automação de leitos, protocolos assistenciais e auditoria digital em tempo real.

Também participam o Ineeds SMX System, para gestão de frotas e operações logísticas, operando a entrega de produtos da saúde por meio de tecnologia Drone; o Onkos Diagnósticos Moleculares, que apresenta um exame molecular para nódulos de tireoide indeterminados, o que permite classificar o nódulo e evitar cirurgias desnecessárias; e o Optimus Intelligence Serviços em TI LTDA, usado para gerenciamento longitudinal transversal da Jornada do Paciente. Aumenta a capacidade de atendimento e melhora os resultados dos hospitais, por meio de um atendimento sem atrasos, com mais qualidade e segurança para o paciente.

Fonte: Agência Brasil

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Saúde

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

Outros 2.345 óbitos estão sendo investigados.

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O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. 

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. 

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A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. 

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

Combate à dengue

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.

arte dengue
Texto e Arte / Agência Brasil

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Saúde

Agevisa-PB publica Nota que determina apreensão de dispositivos eletrônicos para fumar

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Foto: Pixabay/ilustração

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB) publicou, na página 15 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição desta terça-feira (23), a Nota Técnica nº 02/2024 determinando a apreensão, pelos órgãos de Inspeção Sanitária, dos dispositivos eletrônicos para fumar, e seus insumos, que estejam sendo comercializados e utilizados na Paraíba.

A iniciativa seguiu a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, anunciada na sexta-feira (19), de atualizar as disposições da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 46/2009/Anvisa, reafirmando a proibição da fabricação, da importação, da comercialização, da distribuição, do armazenamento, do transporte e da propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, em todo o Brasil.

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De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Geraldo Moreira, a proibição dos cigarros eletrônicos, agora renovada e reafirmada pela Anvisa, se deve à completa inexistência de estudos científicos que comprovem a mínima segurança no uso desses dispositivos, que podem oferecer graves riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

“Tal como os cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos contêm inúmeras substâncias que causam danos extremos ao organismo humano e que podem levar os usuários, inclusive, à morte”, explicou. E acrescentou: “A proibição expressa na RDC 46/2009, reforçada pelas demais normativas correlatas, alcança não somente os cigarros eletrônicos, mas também os seus acessórios e refis, e ainda, o ingresso, no País, de dispositivos eletrônicos para fumar trazidos por viajantes, por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada, que é aquela em que o viajante carrega a bagagem consigo e no mesmo meio de transporte em que viaja”.

Mesmo não havendo proibição expressa do uso pessoal dos cigarros eletrônicos, Geraldo Moreira observou: “As pessoas não são proibidas de fumar cigarros convencionais ou eletrônicos. Mas elas devem ter consciência de que esses produtos são prejudiciais à saúde do usuário e das pessoas à sua volta, e de que o uso de dispositivos ilegais corresponde a uma atitude incorreta e reprovável”.

Apesar de não ser proibido o uso individual de cigarros eletrônicos, o uso desses dispositivos não pode ocorrer em qualquer ambiente, pois há regras claras, de âmbito nacional e estadual, que proíbem o uso de produtos derivados do fumo, incluindo os cigarros eletrônicos, em ambientes de uso coletivo. Dentre as normativas que tratam do tema estão a Lei 9.294/1996, que restringe o uso e a propaganda de produtos fumígenos no Brasil, e a Lei 8.958/2009, ampliada pela Lei nº 12.351/2022, que acrescentou o parágrafo 4º ao artigo 2º para vedar o uso dos cigarros eletrônicos e produtos similares em recintos públicos e privados de uso coletivo em todo o território paraibano.

Ação permanente – Conforme Geraldo Moreira, a Agevisa, em conjunto com o Ministério Público e demais órgãos parceiros da Vigilância Sanitária Estadual, está sempre atenta ao cumprimento da proibição dos cigarros eletrônicos, realizando blitzen e orientando seus inspetores sanitários, assim como os profissionais das Vigilâncias Sanitárias municipais, no sentido da apreensão desses produtos, quando encontrados, assim como da responsabilização dos infratores.

O diretor da Agevisa ressaltou que a denúncia da venda ilegal dos cigarros eletrônicos também é dever de todas as pessoas no exercício do seu direito de contribuir para a proteção e o fortalecimento da saúde pública, considerando que os riscos e os danos provocados pelos cigarros eletrônicos são equivalentes ou piores do que aqueles causados pelos produtos convencionais derivados do fumo. “Para denunciar, as pessoas devem se reportar às Vigilâncias Sanitárias Municipais e/ou à Agevisa, indicando o nome e o endereço do estabelecimento onde haja a infração, sendo-lhes garantido o sigilo absoluto de suas identidades, nos termos da legislação vigente”, observou.

Secom

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Saúde

Prefeitura de Guarabira transfere Castramóvel para o Complexo Municipal de Saúde

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A unidade móvel do Castramóvel, destinada à castração de animais foi transferida para o Complexo Municipal de Saúde em Guarabira. 

A integração do Castramóvel ao Complexo de Saúde representa uma ampliação significativa dos serviços oferecidos no local, além de contribuir para o controle populacional de animais. O Castramóvel no Complexo de Saúde traz consigo uma série de benefícios adicionais, a castração é uma medida fundamental para a saúde dos animais prevenindo doenças e comportamentos. Com essa medida, a Prefeitura reafirma seu compromisso com a promoção da saúde e o cuidado, proporcionando maior comodidade e facilidade de acesso aos serviços essenciais, mas também promovendo o bem-estar animal reforçando o compromisso com a proteção e o cuidado da sociedade.

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Essa iniciativa, é mais um avanço na busca por uma cidade mais inclusiva  e preparada para atender às necessidades de todos os seus cidadãos. Destacando como um exemplo concreto com a gestão pública da cidade, a inovação e o aprimoramento dos serviços ofertados à população. 

Codecom

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