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Saúde

Cochilo de apenas 30 minutos depois do almoço melhora a saúde e cura diversas doenças; confira!

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Foto: iStockphoto

O melhor horário é entre as 14h e as 16h.

Você sabia que pode melhorar sua qualidade de vida tirando um cochilo no início da tarde?

Muita gente tem medo de aproveitar uma boa soneca depois do almoço porque não quer sofrer com insônia na hora de dormir, à noite.

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No entanto, basta observar algumas culturas para ver que a sesta é uma dádiva.

E a ciência está confirmando isso.

Uma pesquisa realizada no Allegheny College, Pensilvânia (Estados Unidos), publicada no Estudo Internacional de Medicina Comportamental, descobriu que os estudantes que tiravam um cochilo, de pelo menos uma hora tinham menos risco de sofrer com pressão arterial.

Além disso, o estudo chegou à conclusão de que o cochilo diurno é bom para a saúde cardiovascular e cerebral.

Outro estudo realizado na Universidade do Sarre (Alemanha) descobriu que cochilar também ajudava a melhorar a memória.

Isso não é maravilhoso?

Os participantes tiveram que decorar uma lista de 90 palavras únicas e 120 palavras compostas sem sentido, como “táxi do leite”.

Mais da metade dos voluntários puderam tirar um cochilo de 45 a 60 minutos, enquanto a outra metade foi assistir a um DVD.

Quando se tratava de lembrar as palavras, o grupo que cochilou conseguiu se lembrar cinco vezes mais das palavras do que o outro.

O estudo concluiu que um pequeno cochilo depois de um período concentrado de aprendizado desempenha um papel importante na consolidação da memória.

Cochilar pode até ser uma arma útil contra a dor.

Pesquisa publicada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA examinou os efeitos da privação do sono e sensibilidade à dor em 11 voluntários saudáveis do sexo masculino.

Eles foram autorizados a dormir apenas entre duas e quatro horas.

Em seguida, submetidos a testes sensoriais que medem a resposta ao frio intenso, calor e pressão em três áreas do corpo: o músculo supraespinhal da parte superior das costas, parte inferior das costas e coxa.

Após a privação do sono, os homens relataram maior sensibilidade à dor, principalmente na parte inferior das costas, do que após uma noite inteira de sono.

No entanto, quando a noite de privação de sono foi acompanhada de dois cochilos diurnos de 30 minutos, eles se tornaram muito menos sensíveis à dor.

Cochilar, tudo indica, é um analgésico natural.

Então, se você pretende aproveitar os benefícios que o cochilo diurno nos oferece, Stephanie Romiszewski, fisiologista do sono e diretora da Sleepyhead Clinic, em Exeter (Inglaterra), diz que o melhor horário é entre as 14h e as 16h.

Essa é a melhor maneira de evitar insônia depois.

Uma soneca pode recarregar a energia, mas deve ser curta.

Um estudo da Nasa com pilotos militares e astronautas, cujos trabalhos interrompem seus ciclos naturais de sono, concluiu que a duração ideal de um cochilo era de cerca de 30 minutos.

No entanto, o doutor Matthew Hind, do Royal Brompton Hospital, diz que não é bom tentar dormir pela manhã.

Segundo o doutor Hind, o cochilo diurno é péssimo para uma boa noite de sono, principalmente para quem já sofre com insônia.

Entretanto, isso não nos impede de tirar raros cochilo diurnos nos fins de semana e feriados.

O problema mesmo é cair na tentação de prolongar bastante a soneca depois do almoço e ter problemas para dormir à noite.

Um distúrbio no sono pode atrapalhar o desempenho no resto do dia.

 

Fonte: Cura pela Natureza

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Saúde

Casos de dengue no Brasil já superam a projeção para o ano inteiro

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Imagem: frame/ EBC

O Brasil registra este ano mais de 4,5 milhões de casos prováveis de dengue. E 2.336 pessoas morreram por causa da doença.

Os números já superam a projeção do Ministério da Saúde para o ano inteiro. E são os maiores números já registrados em toda a série histórica, iniciada no ano 2000.

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Os dados foram atualizados nesta terça-feira (7) pelo Ministério da Saúde.

Segundo a pasta, 16 estados e o Distrito Federal ainda têm incidência alta da doença e preocupam o ministério. Isso significa mais de 400 casos por 100 mil habitantes.

Apesar dos números ainda serem altos, houve uma mudança importante neste último balanço. Foi o que explicou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

No início de abril, cinco estados tinham tendência de aumento no número de casos, e 21 estados e o Distrito Federal estavam em estabilidade ou queda.

Sobre as vacinas, a pasta informou que foram enviadas às unidades da federação mais de 2,6 milhões doses. E desde fevereiro até agora, um pouco mais de 900 mil foram aplicadas.

Sobre os decretos de emergência, estão em vigor 10 estaduais e 621 municipais por causa da dengue. Quatro foram revogados.

E o Ministério da Saúde já liberou R$ 150 milhões para o combate à doença de um total disponível de R$ 1,5 bilhão.

Agência Brasil

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Saúde

Casos de dengue entram em queda no estado do Rio

Tendência é de recuo, mas população deve ficar alerta.

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Imagem: Frame/ EBC

O Estado do Rio de Janeiro confirmou a tendência de queda do número de casos de dengue. Segundo a Secretaria de Saúde, o panorama da doença mostra que cinco das nove regiões de saúde estão no nível mais baixo. 

A secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello, disse que “a dengue está recuando, mas ainda não podemos baixar a guarda. Ainda temos muitos casos e precisamos que a população continue alerta e se previna combatendo os focos de água parada em casa.”

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Para ela, “apesar de ser o primeiro degrau, ainda estamos em alerta. O número de casos continua acima  da média para este período do ano. E nem todas as regiões estão na mesma situação”, explicou. 

O nível 1 indica que a quantidade de casos supera em até cinco vezes o limite máximo esperado para uma determinada época, com base nos dados da última década.

Cenário

Essa situação é observada nas regiões Metropolitana 1 e Baixada Litorânea, que estavam no nível 2, e da Baía de Ilha Grande, Centro Sul e Noroeste, que já apresentavam este patamar.

A região norte continua no nível 3, o mais alto da escala. Já a região serrana baixou de 3 para 2, mesmo patamar do Médio Paraíba. Enquanto a Metropolitana II subiu do nível 1 para o 2.

Até essa segunda-feira (6), houve 233.566 casos prováveis de dengue e 139 óbitos confirmados em todo o estado do Rio. A taxa de incidência acumulada está em 1.455 casos/100 mil habitantes.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

Outros 2.345 óbitos estão sendo investigados.

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O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. 

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. 

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A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. 

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

Combate à dengue

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.

arte dengue
Texto e Arte / Agência Brasil

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