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Saúde

Coronavírus: Fiocruz pode receber princípio ativo de vacina de Oxford

O que está certo é que princípio ativo da vacina contra a covid-19 será importada e processada no País no 1º lote

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A biofarmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford (Reino Unido) estudam a possibilidade de transferência total da tecnologia de produção da vacina contra o coronavírus à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – entidade vinculada ao Ministério da Saúde – disse nesta segunda-feira, 29, o diretor-executivo de Relações Corporativas, Regulatório e Acesso ao Mercado da AstraZeneca, Jorge Mazzei.

Caso fosse concretizada a transferência total, o País poderia produzir o princípio ativo da vacina. Por enquanto, porém, o que está certo é que o Ministério da Saúde enviou resposta à embaixada britânica e à AstraZeneca, aceitando a proposta de acordo de cooperação, que prevê a compra de 30,4 milhões lotes da vacina e a transferência de tecnologia para a produção local. Ou seja, o princípio ativo será importado e processado no País.

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A vacina que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca é considerada a mais promissora contra o coronavírus. A biofarmacêutica trabalha com a possibilidade de uma dose única e intramuscular do imunizante, afirmou a diretora médica da companhia no Brasil, Maria Augusta Bernardini. “Mas (a proteção duradoura) é uma questão em aberto, cuja resposta virá em um ano”, disse.

O Brasil vai comprar as 30,4 milhões de doses iniciais ao custo de US$ 127 milhões. O primeiro lote, com 15,2 milhões de doses, deve ser entregue pela Fiocruz em dezembro; e a outra metade, em janeiro de 2021. Nesta etapa, o Brasil assume o risco e paga pela tecnologia mesmo sem ter o resultado dos ensaios clínicos.

Já a segunda fase do acordo acontece se a vacina tiver resultados positivos e obtiver o registro no Brasil. Serão produzidas mais 70 milhões de doses, cujo valor unitário é estimado em US$ 2,30. “Na segunda grande remessa, está incluído no preço da importação do ativo. Observamos no mercado que muitas vezes produzir é mais caro que importar, mas temos visão de que poder desenvolver o ativo tem valor estratégico”, disse em coletiva no sábado o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti Neto.

O teste realizado no Brasil está na fase três, que tem um ano de duração. Mas, segundo Maria Augusta, já em outubro ou novembro deste ano, espera-se que existam resultados preliminares do estudo. Se for positivo, disse ela, será analisado com entidades regulatórias mundiais se pode haver o registro em regime de exceção para que possam imunizar antes da finalização do estudo. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se mostrou aberta, disse ela.

Mazzei disse que a biofarmacêutica e o governo estão trabalhando em “paralelo” para que “no momento em que o estudo clínico termine, a vacina possa ser aprovada e produzida, além de ser incorporada ao Programa Nacional de Imunização (PNI)”.

O embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan, afirmou que há quase 60 países na cúpula global da vacina, e Mazzei completou que o Brasil está na “primeira onda” dos países que já estão com a vacina comprada, caso esta se comprove eficaz.

A vacina ChAdOx1 nCoV-19 é uma combinação do adenovírus de chimpanzé e do material genético da proteína spike, encontrada na superfície do coronavírus utilizada para infectar células humanas.

Do Terra

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Saúde

Hospital Regional de Guarabira recebe 48 camas elétricas adquiridas através de emenda de Raniery Paulino

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Uma emenda do deputado federal Raniery Paulino garantiu a aquisição de 48 camas elétricas para o Hospital Regional de Guarabira.

A emenda de n° 221/2023, no valor de mais de 526 mil reais, destinadas pelo deputado federal Raniery Paulino, foi utilizada para a compra de 48 novas camas elétricas para o Hospital Regional de Guarabira.

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Raniery é o deputado que mais destina recursos para o Hospital Regional de Guarabira, que é referência para mais de 25 municípios paraibanos.

“Sou o deputado que mais destinou recursos para o Hospital Regional de Guarabira, hoje fico muito feliz com a aquisição de quase 50 camas elétricas que chegaram ao hospital e já estão beneficiando toda a população de Guarabira e do brejo paraibano”.

O Hospital Regional de Guarabira atende cerca de 25 cidades do brejo e agreste paraibano, totalizando uma população de mais de 300 mil pessoas.

Diário de Notícias

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Saúde

Saúde de Guarabira inicia Campanha de Vacinação contra a Influenza

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Teve início nesta segunda-feira, 18/3, a Campanha de Vacinação contra a Influenza (Gripe) em Guarabira. De modo tradicional a mobilização ocorre nacionalmente entre os meses de abril e maio, neste ano, foi antecipada em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país. 

O Ministério da Saúde antecipou a campanha para 25/3, porém, já que os municípios estão todos abastecidos com o imunizante, a Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba, junto com o próprio MS e as secretarias municipais paraibanas, decidiu antecipar para esta segunda, com Dia D marcado para ser realizado no dia 13/4, encerrando-se em 31/5.

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A coordenadora de Vigilância Epidemiológica Elicácia Cunha, da Secretaria Municipal de Saúde de Guarabira, ressaltou da disponibilidade da vacina nas UBS. “Estamos antecipando para esta segunda, dia 18 de março, a campanha de vacinação contra a gripe, alinhada com a SES. Afirmamos que todas as salas de vacinas das nossas UBSs estão abastecidas com a vacina, que o público-alvo já pode se direcionar a unidade mais próxima para se imunizar”, informou.

De acordo com o MS, a vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil. A estimativa é que 75 milhões de pessoas sejam imunizadas. A pasta informa ainda que a vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação.

Veja quem pode se vacinar:

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

• Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;

• Trabalhadores da Saúde;

• Gestantes;

• Puérperas;

• Professores dos ensinos básico e superior;

• Povos indígenas;

• Idosos com 60 anos ou mais;

• Pessoas em situação de rua;

• Profissionais das forças de segurança e de salvamento;

• Profissionais das Forças Armadas;

• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);

• Pessoas com deficiência permanente;

• Caminhoneiros;

• Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);

• Trabalhadores portuários;

• Funcionários do sistema de privação de liberdade;

• População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

Documentos necessários para se vacinar contra a influenza: CPF ou cartão do SUS.

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Saúde

Opera Paraíba realiza mais de 700 cirurgias em 13 cidades paraibanas

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O programa Opera Paraíba, criado pelo Governo do Estado para agilizar o acesso às cirurgias eletivas, esteve em 13 municípios das três macrorregiões de saúde do estado, nesse fim de semana. Da sexta-feira (15) até esse domingo (17), foram ofertadas 714 cirurgias. Os procedimentos foram nas especialidades de cirurgia-geral, ginecológica, oftalmológica e pediátrica.

Na cidade de São Bento, o programa realizou, pela primeira vez, cirurgias através do Opera Paraíba. Foram oferecidas 150 cirurgias de catarata. A aposentada Rita Petrolina, de 72 anos, foi uma das beneficiadas e conta que já não conseguia fazer bem os trabalhos diários. “Em casa, eu já estava com dificuldade para fazer minhas coisas por conta da vista, aí já fiz cirurgia em um olho e agora estou fazendo no outro, para ficar cem por cento”, lembrou.

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O Hospital Regional de Cajazeiras também recebeu a equipe itinerante do programa e ofereceu, em dois dias, 240 cirurgias de catarata. Ainda no Sertão, na cidade de Catolé do Rocha, o Opera contemplou 75 pessoas com cirurgias gerais.

Em Campina Grande, o Hospital de Clínicas realizou, por meio do programa, 40 procedimentos pediátricos, de hérnia e fimose. O Opera também esteve em Patos, Sousa, Santa Luzia, Itabaiana, Monteiro, Queimadas, João Pessoa, Solânea e Guarabira.

O secretário de saúde da Paraíba, Jhony Bezerra, explica que a proposta é expandir o programa, visando oferecer mais procedimentos de novas especialidades. “Hoje, o Opera Paraíba está presente em todas as regiões do estado, graças ao compromisso de interiorização da saúde assumido pelo Governo do Estado para suprir o vazio assistencial que as cidades enfrentavam, especialmente no interior. Nosso objetivo é poder ampliar o número de procedimentos e atender demandas de novas especialidades”, destacou.

Para ser atendido, o usuário precisa procurar a Secretaria de Saúde de seu município ou fazer o cadastro acessando a página operaparaiba.pb.gov.br.

Secom

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