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Saúde

Uso de máscaras deve durar cerca de 5 anos, diz secretário executivo de Saúde do Estado

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Mesmo com a redução dos casos de Covid-19, diante da ampliação da vacinação contra o vírus, o que tem reduzido o número de infectados, o uso de máscaras deve durar cerca de cinco anos, contados desde 2020. A informação é do secretário executivo de Saúde do Estado, Daniel Beltrammi.

“A gente precisa entender que máscara no rosto e vacina no braço vão nos levar a dias melhores que esses que estamos vivendo hoje”, declarou.

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Segundo ele, a tão sonhada aposentadoria das máscaras vai chegar sim, mas não agora.

“Esse dia vai chegar também. Tudo o que a gente sabe mostra que os ciclos de pandemias inteiros duram cinco anos. A gente deve continuar convivendo com a pandemia na pauta até 2024, mas, com condições de adaptação nossa ao vírus cada vez melhores”, disse durante entrevista no programa Muito Mais, da TV Band Manaíra.

Ele ressaltou que o fim da pandemia será bem mais rápido com com o cumprimento das medidas sanitárias anunciadas desde o início da pandemia. ‘Vamos fazer esse esforço conjunto para chegarmos o mais rápido possível a esses dias melhores que todos queremos”, apelou.

Vacinação

A expectativa, segundo Beltrammi, é que o ciclo de vacinação contra a covid-19 realizada este ano, seja encerrado na Paraíba ainda em 2021, com toda a população vacinada, para que em 2022 um novo ciclo tenha início.

“Necessariamente precisaremos começar ainda dentro do primeiro trimestre, no mais tardar no final do primeiro trimestre de 2022, a campanha de vacinação contra a covid-19 em 2022.

Segundo ele, muito possivelmente a plataforma vacinal contra a covid será igual à da gripe influenza.

ParlamentoPB

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Saúde

Hospital de Trauma de João Pessoa disponibiliza fisioterapia fora do leito para pacientes idosos

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Pixabay/ ilustração

O setor de Fisioterapia do Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, passou a adotar práticas externas para pacientes do Centro de Assistência Avançada no Trauma do Idoso (CAATI). A ação inclui exercícios fora do leito, além do banho de sol e pequenas caminhadas dentro do complexo hospitalar.

Segundo o diretor-geral, Laecio Bragante, é preciso enxergar o usuário em seus aspectos físicos, psíquicos e sociais, para além do leito da instituição. “Os usuários são monitorados e recebem total apoio dos fisioterapeutas e da equipe multidisciplinar. Antes de levarmos o paciente para o ambiente externo, verificamos o clima, todo o equipamento necessário para sua saída, além de contarmos sempre com a opinião da família do enfermo”, explicou.

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O fisioterapeuta Alecssandro Barbosa esclareceu que, para poder participar do programa, o paciente precisa ser liberado pelo médico e fisioterapeuta, já que precisará da ajuda do acompanhante. “Ao iniciar a fisioterapia fora do leito, primeiramente deve ser feito com que o paciente se sinta realmente acolhido e respeitado. Após cumprir os protocolos formais, é a vez de escutar o que o paciente tem a dizer. O próximo passo é esclarecer e orientar sobre a saída do leito e os profissionais que também estarão envolvidos no processo de reabilitação e/ou de cuidados clínicos”, frisou.

Elaine Morais, coordenadora de Enfermagem do CAATI, explicou que o banho de sol revigora o paciente, promove novo ânimo para continuar o tratamento, além de ser um momento de descontração. “A luz solar traz benefícios físicos e psicológicos no enfrentamento da hospitalização ao melhorar os níveis de serotonina [hormônio do humor], a produção de melatonina [hormônio da regulação do sono] e auxiliar nas funções cognitivas e cicatrização de feridas, e fortalece o sistema imunológico”, relatou.

CAATI – O Centro de Assistência Avançada no Trauma do Idoso funciona 24h e conta com uma equipe multidisciplinar. O setor, que é o único centro especializado para essa faixa etária no Norte e Nordeste, possui 30 leitos, sendo 22 de enfermarias e oito de semi-intensiva.

Secom

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Saúde

CONTRA COVID-19: Guarabira amplia vacina bivalente para pessoas 50+

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Foto: Codecom

A Prefeitura de Guarabira, por meio da sua Secretaria de Saúde, está ampliando a partir desta segunda-feira, 27/3, a oferta da vacina bivalente contra Covid-19 para pessoas com 50 anos e mais. 

A vacina também já se encontra disponível para profissionais de saúde, funcionários do sistema prisional, pessoas com deficiência permanente e pessoas privadas de liberdade. E, ainda, para pessoas 12+ portadoras de HIV, transplantados, pacientes oncológicos, com insuficiência renal e imunossuprimidos.

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A dose bivalente deve ser aplicada 4 meses após a pessoa ter completado o esquema vacinal (1ª e 2ª doses monovalentes) ou ter tomado a dose de reforço.

Portanto, quem se enquadra nestes grupos prioritários, munido do cartão de vacina, cartão do SUS e laudo médico (se for o caso), procure a UBS mais próxima e se vacine.

Bivalente – A vacina bivalente promove a imunização contra mais de uma cepa do Sars-CoV-2. No caso, ela abrange a cepa original, registrada em Wuhan, na China, e a variante ômicron, que desde 2022 predomina em todo o mundo. A vacina é aplicada em uma dose.

Codecom

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Saúde

Paraíba registra 194 novos casos de tuberculose nos três primeiros meses de 2023

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Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira (24) é comemorado o dia mundial de combate a tuberculose, e a Paraíba registrou, até o dia 07 de março deste ano, 194 novos casos da doença. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), no ano passado houve um total de 1.450 casos novos notificados.

De acordo com o Ministério da saúde, O Brasil registrou 78 mil novos casos de tuberculose no ano passado – um aumento de 4,9% em relação ao ano de 2021, quando o país teve recorde de mortes pela doença – 5 mil no total, maior número registrado nos últimos dez anos. Atualmente, a tuberculose  é  a segunda doença infecciosa que mais mata, atrás apenas da covid-19, e a principal causa de morte entre pessoas postadoras de HIV e Aids.

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Ainda segundo o Ministério da Saúde, homens de 20 a 64 anos apresentam risco três vezes maior de contrair a tuberculose do que mulheres na mesma faixa etária. Em 2022, o país contabilizou 2,7 mil casos em menores de 15 anos, sendo 37% dessas notificações referentes a crianças de até quatro anos.

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo ‘Mycobacterium Tuberculose’ que afeta, principalmente, os pulmões.  A infecção precisa ser tratada de forma correta e rápida. Para isso, as pessoas com sintomas devem procurar atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que é a porta de entrada para atender pacientes com tuberculose.

O tratamento da doença é gratuito e ofertado nos serviços de saúde pelo Sistema Unico de Saúde (SUS). Apenas os casos que necessitam de acompanhamento por especialistas é que devem ser encaminhados para os serviços de referência, como o Hospital Clementino Fraga.

O diagnóstico da doença é feito a partir de um exame  simples, por meio da coleta do escarro, que precisa ser encaminhada para o Laboratório Municipal ou para o Laboratório de Saúde Pública da Paraíba (Lacen-PB).

ClickPB

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