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Educação

Enem: estudantes podem pedir isenção de taxa até dia 28 de abril

Pedidos devem ser feitos na página do participante.

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Estudantes que forem fazer o Enem 2023 – o Exame Nacional do Ensino Médio – podem pedir a isenção da taxa de inscrição a partir desta segunda feira, dia 17.  Os pedidos devem ser feitos na página do participante

Podem solicitar a isenção, estudantes que estejam cursando o último ano do ensino médio em escolas da rede pública, ou que tenham sido bolsista integral em rede privada; que tenham renda familiar per capita inferior a 1 salário mínimo e meio; ou ainda, estudantes com declaração de vulnerabilidade econômica e inscritos no cadúnico do governo federal. 

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Para assegurar a acessibilidade, além da versão tradicional, este ano o Inep disponibilizou duas versões do edital de isenção da taxa de inscrição e da justificativa voltadas a participantes com deficiência. Uma em Libras – a Língua Brasileira de Sinais – e outra com adaptações para pessoas com deficiências visuais. 

O prazo para fazer o pedido é até o dia 28 de abril. 

Esse prazo vale também para os estudantes que ganharam a isenção e não compareceram na prova do ano passado devem apresentar justificativa. 

Caso não apresente justificativa ou ela seja recusada, o estudante terá que pagar a taxa de inscrição. O resultado da análise das justificativas sairá no dia 08 de Maio. 

As provas do Enem 2023 estão marcadas para os dias 5 e 12 de novembro.

Agência Brasil 

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Educação

UNIP inova na formação docente para o futuro da Educação no Brasil

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Reprodução/ilustrativa

A UNIP mais uma vez reafirma seu compromisso com a inovação na formação docente e sua contribuição para o futuro da Educação no Brasil. A Instituição teve participação destacada na live Formação docente e o futuro da Educação no Brasil, realizada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), sob a coordenação do professor Carlos Niskier, que não apenas abordou as questões cruciais da área, como também lançou um e-book intitulado Inovação e formação inicial docente: experiências de Instituições de Educação Superior (IES) brasileiras.

e-book, elaborado por professores de sete universidades, sendo uma delas a UNIP, reuniu as vozes mais marcantes no campo da Educação e contou com o valioso apoio de organizações renomadas, como o Instituto Península, a Associação Nacional de Educação Católica (ANEC), a Fundação Profissão Docente, além da ABMES, organizadora do projeto.

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Na obra, o capítulo Universidade Paulista (UNIP) e a implementação da Prática como Componente Curricular se destaca. Contando com a participação do coordenador geral do curso de Pedagogia da UNIP, professor Nonato Miranda, o conteúdo apresenta uma abordagem aprofundada sobre a inovação na formação docente, com foco especial na implementação da Prática como Componente Curricular (PCC) em todas as licenciaturas oferecidas pela UNIP, um total de 11 cursos, nas modalidades presencial e a distância (EaD – Educação a Distância).

A implementação da PCC é uma proposta revolucionária e ousada, visto que abrange uma variedade de licenciaturas e enfrenta diversos desafios. Além da perspectiva do professor Nonato, o texto inclui pontos de vista dos professores diretamente envolvidos na implementação da PCC, bem como dos alunos que estão sendo beneficiados por essa abordagem.

O professor Nonato Miranda enfatizou ainda a importância dessa iniciativa e afirmou: “Estamos comprometidos em moldar o futuro da Educação no Brasil por meio de abordagens pedagógicas pioneiras. A implementação da Prática como Componente Curricular nas nossas licenciaturas é um passo audacioso em direção a uma formação docente mais resolvido com as necessidades e desafios do século XXI.”

A UNIP reafirma, assim, seu papel como líder na transformação da Educação no país e continua a ser um farol de inovação e excelência no campo da formação docente. O e-book, lançado como resultado desse esforço colaborativo enriquecedor do cenário educacional brasileiro, destaca as experiências bem-sucedidas e os desafios enfrentados pelas instituições de Ensino Superior na busca por uma formação docente de qualidade e pertinente.

UNIP.br

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Educação

Do trabalho humilde ao sucesso internacional: ex-aluno da UNIP se forma na Universidade de Utah

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Copyright © 1997-2020 UNIP

A jornada emocionante de Luiz Luz, ex-aluno da UNIP, que venceu obstáculos, incluindo desafios pessoais e o aprendizado da língua inglesa, para conquistar dois diplomas nos Estados Unidos. Sua história de dedicação e motivação para alcançar a educação superior revela o poder transformador do ensino universitário.

No mundo onde a busca por oportunidades parece repleta de desafios, a história de Luiz Luz surge como um verdadeiro exemplo de dedicação, perseverança e coragem para alcançar seus sonhos por meio do Ensino Superior. Nascido em São Paulo, Luiz provou que com vontade e insistência é possível ultrapassar barreiras e trilhar caminhos inimagináveis.

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Após se dedicar dois anos como missionário voluntário em tempo integral no Ceará e no Piauí, Luiz retornou a São Paulo, em 2007. Sua vontade de ingressar em uma universidade era imensa, mas seus pais não tinham condições financeiras para arcar com os custos. Mesmo uma instituição pública era inviável, já que precisaria dedicar-se integralmente aos estudos e sua família não conseguiria sustentá-lo durante esse período.

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Determinado a alcançar sua meta, Luiz mergulhou de cabeça em uma jornada árdua, trabalhando em três empregos diferentes. Sua rotina se dividia entre o atendimento em uma academia de musculação pela manhã, o trabalho de telemarketing à tarde e novamente como atendente na academia à noite. Esse grande esforço, determinação e foco possibilitou que ele se matriculasse na UNIP para fazer o curso de graduação em Relações Internacionais, no campus Paraíso, no período noturno.

Em sua incansável busca pelo conhecimento, aproveitava o tempo de deslocamento ao trabalho para estudar e, mesmo com uma rotina intensa, conseguiu um outro emprego que lhe proporcionou uma renda um pouco melhor. Contudo, a necessidade de constantes viagens internacionais em seu novo trabalho o levou a trancar a matrícula na UNIP e adiar o sonho da faculdade por quatro anos.

Em 2014, consciente da importância da graduação para sua carreira, retomou os estudos na UNIP. Sua perseverança permanecia inabalável. Infelizmente, um novo período de dificuldades pessoais se seguiu e Luiz passou dois anos desempregado, “fazendo apenas bicos” para sobreviver. Porém, ele não se deixou abater, continuando a perseguir seu objetivo de se formar e ir estudar no exterior.

Copyright © 1997-2020 UNIP

Para estudar fora do Brasil, era necessário ter o certificado de proficiência em inglês, algo que não possuía. Ele decidiu, então, investir em um curso do idioma e se preparar para os exames oficiais. Enquanto aguardava a colação de grau e o diploma da UNIP, teve a oportunidade de trabalhar como motorista particular da Delegação Sul-Coreana nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, e, assim, aperfeiçoar o seu domínio da língua inglesa. Após um esforço incansável, conseguiu fazer o teste de proficiência em inglês e alcançou uma excelente nota. Sua dedicação e disciplina o levaram a ingressar na Universidade de Utah, nos Estados Unidos.

Ao chegar em Utah, Luiz enfrentou novos desafios, mas aprendeu a enxergar oportunidades. Ao ver uma vaga de custodian, que acreditava ser um cargo de zelador, agarrou a ocasião, o que não sabia é que a função era de faxineiro e deveria cuidar da limpeza do banheiro da biblioteca da universidade.

Ele então conciliava os estudos com o emprego, e se lembrava das frases de seu falecido pai: “Não importa o que você faz, importa como você faz… Seja o melhor de você onde quer que esteja… Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, todos podem começar um novo fim!” Essas palavras o fez compreender que aquela era uma porta para que pudesse obter todos os documentos necessários, como o Social Security (o CPF norte-americano). “Em poucos meses consegui os documentos para comprovação de rendimentos para poder declarar imposto de renda e ter restituição, e isso me permitiu fazer parte de uma ‘irmandade’ da universidade, podendo receber apoio de ex-professores e ex-alunos, que mantiveram fornecendo recursos para ajudar novos alunos com alto desempenho”, explicou.

A paixão de Luiz pelas áreas de planejamento urbano, questões sociais e políticas crescia cada vez mais, o que o levou a ingressar no mestrado em Planejamento Urbano enquanto ainda cursava Administração Pública. Sua dedicação e empenho em ambas as áreas foram reconhecidas e ele recebeu diversas bolsas de estudo e recompensas.

Copyright © 1997-2020 UNIP

O esforço não passou despercebido. Convidado para ser o orador na formação de sua turma, ele pôde contar aos seus colegas a importância de perseverar em meio às dificuldades e acreditar no poder transformador da educação. Ao longo de sua jornada, Luiz provou que o “querer” é apenas o primeiro passo e o “fazer” é a chave para o sucesso. Hoje, ele é um verdadeiro exemplo de resiliência, superação e sucesso. Além de se formar em Relações Internacionais e Planejamento Urbano, trabalha como Planejador de Recuperação de Desastres, auxiliando o governo de Utah a se preparar para enfrentar desafios naturais e/ou causados pelo homem.

A UNIP é uma instituição que se orgulha de contar com ex-alunos exemplares como Luiz Luz, cuja trajetória de superação e dedicação ao Ensino Superior inspira a todos e mostra a importância do acesso a oportunidades internacionais para o desenvolvimento acadêmico.

Os estudantes que tenham interesse em buscar possibilidades de estudos no exterior, basta acessar a área de Internacionalização Acadêmica da UNIP. Neste espaço, encontrarão informações relacionadas a programas de intercâmbio, bolsas de estudo internacional, parcerias com universidades estrangeiras e todos os procedimentos necessários para uma experiência enriquecedora no exterior.

UNIP.br

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Educação

Sete alunos de Arquitetura e Urbanismo da UNIP têm seus TCCs selecionados pela ONU

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Reprodução

O que a Arquitetura e o Urbanismo podem fazer pelas pessoas, pelos animais, pela vegetação e pelos rios? Como todo o conteúdo da área aprendido na universidade pode ser revertido para o bem de todos e do planeta? Como projetos, planilhas e boas práticas acadêmicas na Arquitetura e Urbanismo podem trazer qualidade de vida aos indivíduos, conferindo-lhes, de maneira eficiente, saúde, educação, habitação, segurança, lazer, bem-estar e mobilidade?

Sete egressos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paulista – UNIP souberam responder a essas perguntas e tiveram seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), realizados no período de 2019 a 2022, selecionados para compor o Guia Acadêmico Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

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A história da criação do Guia remonta ao ano de 2015, quando a ONU propôs aos seus países-membros a implantação de uma nova programação que voltasse os olhos para o desenvolvimento sustentável nos próximos 15 anos. Nascia, então, a Agenda 2030, que contempla 17 pontos chamados de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas a serem atingidas a partir de janeiro de 2016.

A Profa. Dra. Ana Elena Salvi, coordenadora-geral do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIP, explica que a Agenda 2030 da ONU lançou o desafio aos profissionais da Arquitetura e Urbanismo para pensar soluções sustentáveis que proporcionem oportunidades a todos de viver em espaços com qualidade ambiental, mobilidade irrestrita e infraestruturas verde e azul de qualidade, minimizando as sequelas da pobreza, da fome e da segregação, principalmente nas áreas urbanas degradadas.

“Nossos alunos e seus projetos selecionados para o Guia Acadêmico Agenda 2030 apresentaram soluções amadurecidas em suas trajetórias de formação na Universidade. A seleção desses trabalhos de graduação consolida as diretrizes pedagógicas traçadas ao longo dos anos da existência do curso de Arquitetura e Urbanismo na UNIP, direcionando o egresso a estar capacitado para enfrentar os temas mais complexos e desafiadores da nossa contemporaneidade”, esclarece Salvi.

De fato, os alunos estão em consonância com os orientadores e coordenadores. Em linhas gerais, eles afirmam que a grande base que os levou a uma publicação mundial tão relevante veio das pranchetas da UNIP: no seu estímulo à participação na seleção da ONU e em um corpo docente capacitado para oferecer sólidos conhecimentos dos meios técnicos de execução, aplicados e consolidados na prática projetiva, unidos a conceitos inclusivos que se utiliza de várias formas de representação, como croquis, desenhos técnicos (plantas, cortes e elevações), perspectivas e imagens 3D para mostrar a importância de um projeto arquitetônico.

E foi assim que realmente aconteceu. Tendo como foco o bem-estar da população, o respeito ao meio ambiente e todos os ecossistemas, os sete alunos da UNIP abordaram temáticas atuais e prementes em suas monografias: habitação voltada aos mais necessitados; implantação de agricultura urbana, com fazenda vertical, numa das grandes avenidas da cidade de São Paulo, proporcionando que o alimento chegue mais barato ao prato do consumidor; criação de espaços culturais que privilegiem integração e requalificação urbana em meio ao patrimônio histórico e cultural de municípios menores; implementação de um porto seco na cidade de Ribeirão Preto, SP, unido a um local de apoio a caminhoneiros; revitalização de área abandonada nas proximidades da junção de dois córregos, com a criação de um parque linear; requalificação fluvial; união da arquitetura com a sustentabilidade e a cultura; entre outros.

Os arquitetos brasileiros e a Agenda 2030

No Brasil, a chamada para a participação no Guia Acadêmico Agenda 2030 partiu do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), por meio do Grupo de Trabalho da Agenda 2030, da Comissão de Política Urbana e Habitação Social e da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), que convidou estudantes e docentes de Arquitetura e Urbanismo para participarem da seleção. Foram inscritos trabalhos acadêmicos já aprovados e boas práticas pedagógicas que tivessem relação com um ou mais dos 17 ODS.

“A iniciativa faz parte de um conjunto de esforços que agrega líderes mundiais de 193 países, empresários, sociedade civil e profissionais das mais diferentes formações para alcançar as metas dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030. Esses objetivos vão desde cidades e comunidades sustentáveis, passando por consumo e produção responsáveis, bem como combate à fome e às mudanças climáticas”, diz o edital de seleção (https://iab.org.br/wp-content/uploads/2022/08/Edital-de-Chamamento-FINAL.pdf).

Relação dos sete alunos da UNIP e seus respectivos trabalhos selecionados de acordo com os critérios de soluções arquitetônicas e urbanísticas:

Aluna: Laura Soares Gundim – campus Marquês de São Vicente, capital paulista.  

Tema: Cluster de agricultura urbana – a Arquitetura como sistema produtivo.

ODS 2: Fome Zero e Agricultura Sustentável.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Renata Priore Lima e Profa. Dra. Elida Zuffo.

Resumo: A proposta do trabalho é estabelecer um diálogo entre Arquitetura e Agricultura Sustentável. Consiste em um projeto arquitetônico de uma fazenda vertical na Avenida Sumaré, na cidade de São Paulo, SP, em atendimento à necessidade latente de enfrentar um dos desafios indicados pela segunda meta global dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Fome Zero e Agricultura Sustentável. Assim, os objetivos deste trabalho contemplam o desenvolvimento de estratégias de qualificação urbana e paisagística que favoreçam o acesso a alimentos hidropônicos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano; a implantação de um sistema sustentável de produção de alimentos por meio de cultivo vertical indoor de alta produtividade, resiliente às mudanças climáticas e às condições meteorológicas extremas; e redução da distância que o alimento percorre até chegar ao prato do consumidor. “Visa também à diminuição de emissões de gases de carbono na atmosfera, perdas energéticas, entre outros aspectos, relacionados a questões de saúde pública, bem-estar social e conservação ambiental, além de promover convívio social, vida urbana e um paisagismo funcional e comestível”, explica Laura.

Aluna: Kathelyn Muratake – campus Alphaville, Santana de Parnaíba, região metropolitana de São Paulo.

Tema: Habitação de interesse social.

ODS 16: Paz, Justiça e Instituições Eficazes.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: Trata-se de um projeto arquitetônico voltado à moradia para pessoas de baixa renda. O projeto tem como intuito a garantia ao direito social, moradia digna e condições de vida adequada, prevenindo e desestimulando a formação de novos núcleos urbanos informais. “Por tratar-se de uma habitação de interesse social, o projeto se encaixa em várias categorias, como acesso ao saneamento básico e à água potável e redução da desigualdade. Nele consta também uma creche no andar térreo, oferecendo educação de qualidade para as crianças e, no mesmo pavimento, lojas e restaurantes que podem ser úteis ao crescimento financeiro e como uma oportunidade de trabalho decente para os necessitados. Abrange ainda a sustentabilidade financeira, econômica e social. As diretrizes presentes mostram o quão importante é esse tipo de projeto para o crescimento de maneira mais justa, inclusiva e sustentável”, conta Kathelyn.

Aluno: José Lucas de Arruda Ávila – campus Sorocaba, interior do estado de São Paulo.

Tema: Qualificação de planícies aluviares ocupadas – Parque Linear Varjão e Centro de Educação Ambiental de Burges.

ODS 6: Água Potável e Saneamento.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: O projeto consiste na revitalização de uma área abandonada nas proximidades da junção de dois córregos. Os moradores dessa área (em geral famílias de baixa renda) frequentemente sofrem com a falta de conservação dos córregos e de seus arredores, tendo como principal problemática as frequentes cheias que, por vezes, acabam invadindo a zona urbana local. Para mitigar esse problema, o projeto propõe um parque linear que percorre toda a orla dos córregos, agindo como barreira entre os córregos e as mazelas da vida urbana. Além disso, cria um ambiente recreativo para ocupação dos moradores das comunidades próximas, que carecem de equipamentos públicos de lazer. “Para garantir um usufruto pleno do parque pela comunidade, foi pensado o projeto de um Centro de Educação Ambiental, inserido no parque e com a função de ensinar sobre meio ambiente em meio ao próprio ambiente, tendo como público-alvo as crianças da comunidade”, explica José Lucas.

Aluno: Marcelo Lúcio Galvão – campus Sorocaba, interior do estado de São Paulo.

Tema: Centro Cultural como elemento de integração e requalificação urbana em meio ao patrimônio histórico e cultural.

ODS 17 (principal); ODS 8; ODS 11; ODS 15: Parcerias e Meios de Implementação; Trabalho Decente e Crescimento Econômico; Cidades e Comunidades Sustentáveis; Vida Terrestre.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: O projeto apresenta uma requalificação urbana na área histórica da fundação de Sorocaba. Após análises, notou-se que a região central apresenta grandes lotes vazios ou com edificações subutilizadas, como, por exemplo, estacionamentos e edificações em abandono, não cumprindo, portanto, uma função social. “O Mosteiro de São Bento e a Igreja de Sant’Anna marcam o local de início da civilização urbana em Sorocaba, com arquitetura inicial barroca e, posteriormente, neoclássica. Com o passar dos tempos, a área do Mosteiro é reduzida e murada, apresentando inclusive outras edificações descontextualizadas. Outro ponto importante é o Fórum Velho, que abrigou a Oficina Cultural Grande Otelo e hoje encontra-se sem uso. Assim, entendo que a requalificação urbana é uma oportunidade para diminuir as fraturas existentes e promover qualidade de vida para a população em locais onde a vida urbana acontece atualmente somente durante o dia. As edificações históricas são importantes instrumentos para abrigar museus, onde o próprio local já é uma inserção na história”, detalha Galvão.

Aluna: Tamile Mayara Ramos – campus Sorocaba, interior do estado de São Paulo.

Tema: Observatório Ambiental Cultural.

ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: O projeto tem como estudo a cidade de São Miguel Arcanjo, município do interior paulista onde reside a autora. Enquadra-se na categoria de Comunidades e Cidades Sustentáveis por sua implantação incorporar questões voltadas à sustentabilidade e ao cotidiano da cidade. Outro objetivo é mostrar à comunidade a importância das infraestruturas verdes e principalmente a maneira de conservá-las para as próximas gerações, por meio da criação de memórias e identidade afetiva ao espaço. “O Observatório Ambiental é uma maneira encontrada para indireta e gradativamente transformar o pensamento e as atitudes de uma comunidade, além, é claro, de ser abrigo de cultura e lazer para moradores e visitantes. Arquitetura e cultura são dois setores que devem sempre caminhar juntos: a cultura se desenvolve em espaços e a Arquitetura está aí para melhorar e fornecer mais infraestrutura para que ela possa evoluir. Espaços bem pensados e projetados só têm a contribuir para uma evolução em todos os aspectos de uma cidade, comunidade ou família”, argumenta Tamile.

Aluno: Victor Poiani de Moura – campus Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo.

Tema: Porto Seco de Ribeirão Preto & C.A.C. (Centro de Apoio aos Caminhoneiros.

ODS 8: Emprego Digno e Crescimento Econômico.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Valéria Eugênia Garcia.

Coorientador: Profa. Ms. Norma Martins Vianna.

Resumo: Trata-se de uma estação aduaneira do interior, longe dos portos principais, que intermedeia o processo logístico de importação e exportação de produtos na macrorregião, além da instalação de um espaço apropriado para descanso, refeição e higiene de forma não precária e sem custo aos caminhoneiros. O projeto conta, ainda, com um parque com área de corrida e espaço Kids, ciclo faixa, mirante e lago artificial, com coleta de água da chuva, proporcionando lazer para uma região que não possui equipamento urbano do gênero, atraindo, assim, mais pessoas para dentro da área do projeto, tornando o local mais seguro e menos segregado. “Comecei o desenvolvimento do TCC em janeiro de 2022, foi um ano de trabalho para finalizá-lo. Foram 17 plantas, 18 cortes técnicos e 42 detalhamentos para conseguir expressar todo o estudo e empenho ao projeto. A minha maior preocupação era como fazer um projeto de 40 mil metros quadrados se encaixar na malha urbana sem restringir ou prejudicar o fluxo urbano existente. Sendo assim, identifiquei as fragilidades do bairro e região na qual o projeto iria ser instalado e propus o saneamento das mesmas”, conta Victor.

Aluno: Vagner Tonoli – campus Jundiaí, interior do estado de São Paulo.

Tema: Reinterpretando rios: o significado da paisagem na requalificação fluvial.

ODS 6: Água Potável e Saneamento.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Valéria Teixeira de Paiva.

Resumo: Situado às margens do Rio Guapeva, na cidade de Jundiaí, SP, o projeto de Requalificação Fluvial proposto tem como objetivo a reinserção da linha d’água na paisagem, promovendo um reencontro entre homem e leito fluvial, utilizando-se da educação ambiental como medida de conscientização para a sensibilização do olhar e apoiando-se na paisagem fluvial e histórica que o território apresenta. Assim, a proposta urbana consiste numa intervenção segmentada em três partes: um mirante em sua costa mais elevada, resgatando a paisagem do Vale do Guapeva; um deque contemplativo, que permite maior aproximação com o rio; e uma nova travessia qualificando o fluxo de pedestres entre a parte baixa do vale e o centro da cidade. “Fazendo uso de singularidades do entorno, a peça edificada deste projeto faz a interpretação de rios urbanos, expondo suas fragilidades e criando espaços de reflexão, tomando partido dos visuais encontrados para tornar o rio um ambiente novamente afável no consciente coletivo da cidade”, detalha Vagner Tonoli.

Conheça o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIP: https://www.unip.br/cursos/graduacao/tradicionais/arquitetura_urbanismo.aspx

Sete alunos de Arquitetura e Urbanismo da UNIP têm seus TCCs selecionados pela ONU
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