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Saúde

Opera Paraíba: Mutirão da Catarata realiza cirurgias no Hospital de Clínicas em CG

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O Programa Opera Paraíba deu início a mais um mutirão de cirurgias de catarata no Hospital de Clínicas, em Campina Grande. A ação começou, nessa segunda-feira (17), e serão disponibilizados 150 procedimentos até esta quarta-feira (19), uma média de 50 intervenções por dia. O Hospital de Clínicas é referência do Programa Opera Paraíba em todo o estado, além dos mutirões de catarata e cirurgias eletivas, realiza uma média de 30 cirurgias por dia, em mais de 15 especialidades.

Segundo o diretor-geral do HC, o médico Thyago Morais, esta é a sexta etapa do Mutirão de Catarata no Hospital de Clínicas. Somente este ano, foram realizados mais de mil procedimentos oftalmológicos. “O Programa tem avançado cada vez mais e tem feito com que a população saia da fila de espera tendo, de fato, esperança ao saber que o programa Opera Paraíba pode contemplá-la, evitando aquelas longas filas de espera que existiam antigamente na Paraíba”, informa.

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O mutirão visa agilizar o acesso ao atendimento médico para aqueles que aguardam por cirurgias oftalmológicas nas regiões do interior do estado. Como é o caso de dona Mércia Sampaio, moradora do Sítio Urubu, em Boa Vista. “Eu procurei a Secretaria de Saúde de Boa Vista, entreguei meus documentos em abril, em junho eu fiz a cirurgia do primeiro olho e agora, estou voltando para fazer do segundo. Eu usava o grau mas, se tirasse, não via as letras. Fiz exame de vista e o médico disse que eu tinha que fazer a cirurgia porque o grau não adiantava de nada, eu iria só gastar dinheiro”, relata.

Para dona Genuína Alves de Araújo, do povoado da Barra, no município de Juazeirinho, estava difícil cuidar dos afazeres domésticos do dia a dia. “Minha vista já não dava para escolher o arroz, o feijão. Agora eu já estou enxergando melhor porque faz um mês que fiz o primeiro olho e, assim que melhorar, quero muito voltar a costurar e a bordar”, conta.

O Programa Opera Paraíba  oferta cirurgias gerais, ginecológicas, oftalmológicas e de otorrino, cirurgias de proctologia, vascular, ortopédicas, mastectomias, bariátricas, odontológicas para pessoas com necessidades especiais, cirurgias e ambulatório de endometriose, cirurgia de cabeça e pescoço (tireóide), urologia (cálculo renal), mamoplastia redutora para fins não estéticos, cirurgias de retirada de pterígio e a realização de exames de Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) e Colonoscopia.

Secom-PB

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Saúde

Secretaria de Saúde realiza chamamento para atualização da carteira de vacinação de crianças e adolescentes

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A Secretaria Municipal de Saúde deu início a uma campanha de chamamento para a atualização da carteira de vacinação de crianças e adolescentes. Aproveitando o período de férias escolares, os postos de saúde de todos os bairros estão com equipes disponíveis durante todo o dia para atender à população.

A ação busca facilitar o acesso às vacinas, uma vez que as crianças estão em casa, tornando mais simples o deslocamento até as unidades de saúde. A Secretaria reforça a importância de estar com o esquema vacinal em dia, especialmente durante o verão, quando há maior disseminação de doenças que podem ser prevenidas com vacinas.

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Além das vacinas obrigatórias para crianças, adolescentes também devem aproveitar o momento para atualizar imunizações importantes, como a do HPV, que previne o câncer do colo do útero e outros tipos de doenças relacionadas ao papilomavírus humano. Os pais e responsáveis devem se dirigir à unidade de saúde mais próxima de sua residência, levando a carteira de vacinação para a devida conferência e atualização. 

Secom/PMG

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Saúde

Exame para detectar doença rara em recém-nascido torna-se obrigatório

Teste deverá ser feito nas redes pública e privada de saúde.

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O exame clínico para identificar malformações dos dedos grandes dos pés típicos na Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), em recém-nascidos, passa a ser obrigatório durante a triagem neonatal nas redes pública e privada de saúde com cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS).

É o que estabelece a Lei nº 15.094, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (9), em Brasília. O texto havia sido aprovado pelo Senado Federal no fim de 2024.

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A FOP, também conhecida como Miosite Ossificante Progressiva, é uma doença rara, de causa genética, incurável e com incidência em uma em cada dois milhões de pessoas.

Atualmente, estima-se que cerca de quatro mil pessoas no mundo convivem com o problema. A condição se caracteriza pela formação de ossos em músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos de forma progressiva, restringindo movimentos e podendo levar o paciente à imobilidade permanente.

Osssificação

O processo de ossificação geralmente é perceptível na primeira infância (0 a 5 anos), afetando os movimentos de pescoço, ombros e membros. Os pacientes podem ter dificuldade para respirar, abrir a boca e até para se alimentar.

Pessoas com FOP nascem com o dedo maior do pé (hálux) malformado bilateralmente, sendo que aproximadamente 50% também têm polegares malformados. Esse é um sinal importante para a doença e especialmente útil no exame do recém-nascido.

Outros sinais congênitos incluem má formação da parte superior da coluna vertebral (vértebras cervicais) e um colo do fêmur anormalmente curto e grosso. A FOP não tem cura, os cuidados multiprofissionais e alguns medicamentos são oferecidos de forma integral e gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem amenizar os sinais, sintomas e inflamações.

Por ser doença rara, a assistência especializada para as crianças e adolescentes com diagnóstico de FOP é realizada em hospitais-escola ou universitários, com tratamento terapêutico ou reabilitador, conforme a necessidade de cada caso, incluindo os Centros Especializados em Reabilitação, presentes em todos os estados.

O tratamento atual é baseado no uso de corticoides e anti-inflamatórios na fase aguda da doença, a fim de limitar o processo inflamatório.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil monitora surto de vírus respiratório na China

Risco de pandemia é baixo e medida tem caráter preventivo.

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Crédito: Rovena Rosa/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou que acompanha “atentamente” o surto de metapneumovírus humano (HMPV) registrado ao longo das últimas semanas na China. Segundo a pasta, o vírus responde por uma série de infecções respiratórias identificadas no país, sobretudo entre crianças.

“Até o momento, não há alerta internacional emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas a vigilância epidemiológica brasileira está em constante comunicação com autoridades sanitárias da OMS e de vários países, incluindo a China, para monitorar a situação e trocar informações relevantes.”

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De acordo com o ministério, as últimas atualizações de vigilância feitas pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China mostram que a magnitude e a intensidade das infecções respiratórias registradas ao longo das últimas semanas foram menores do que as registradas no mesmo período do ano anterior.

“No entanto, foi observado um aumento nas infecções respiratórias agudas, incluindo gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus, vírus sincicial respiratório (VSR) e outros, particularmente nas províncias do norte chinês.”

“Embora o risco de uma pandemia seja considerado baixo pelos especialistas, o Ministério da Saúde salienta que é fundamental reforçar as medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias”, completou a nota.

A pasta voltou a incentivar a vacinação como medida preventiva para infecções respiratórias, incluindo a covid-19 e a gripe ou influenza – sobretudo entre grupos considerados prioritários, como idosos, gestantes, crianças e pessoas com comorbidades.

De acordo com o ministério, as vacinas contra a covid-19 e a influenza continuam sendo eficazes contra formas graves de ambas as doenças, reduzindo o número de hospitalizações e mortes provocadas pelas variantes em circulação.

A nota também incentiva o uso de máscaras faciais por pessoas com sintomas gripais e resfriados, já que a estratégia contribui para diminuir a transmissão de todos os vírus respiratórios, inclusive o metapneumovírus.

Entenda

O HMPV é um vírus respiratório que causa infecções nas vias respiratórias superiores e inferiores. No Brasil, foi identificado pela primeira vez em 2004. Desde então, tem sido monitorado como parte das atividades de vigilância epidemiológica do ministério, que inclui a coleta e análise de dados sobre doenças respiratórias.

“É um vírus conhecido no mundo e comum em casos de síndrome gripal (casos leves), podendo eventualmente evoluir para casos de síndrome respiratória aguda grave que requerem internação”, destacou a pasta.

A vigilância do HMPV é feita através do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (Sivep), com a identificação de casos por meio dos núcleos hospitalares de epidemiologia em serviços de saúde, que monitoram a circulação de diversos patógenos respiratórios no país.

Agência Brasil

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