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Educação

Sete alunos de Arquitetura e Urbanismo da UNIP têm seus TCCs selecionados pela ONU

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O que a Arquitetura e o Urbanismo podem fazer pelas pessoas, pelos animais, pela vegetação e pelos rios? Como todo o conteúdo da área aprendido na universidade pode ser revertido para o bem de todos e do planeta? Como projetos, planilhas e boas práticas acadêmicas na Arquitetura e Urbanismo podem trazer qualidade de vida aos indivíduos, conferindo-lhes, de maneira eficiente, saúde, educação, habitação, segurança, lazer, bem-estar e mobilidade?

Sete egressos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paulista – UNIP souberam responder a essas perguntas e tiveram seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), realizados no período de 2019 a 2022, selecionados para compor o Guia Acadêmico Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

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A história da criação do Guia remonta ao ano de 2015, quando a ONU propôs aos seus países-membros a implantação de uma nova programação que voltasse os olhos para o desenvolvimento sustentável nos próximos 15 anos. Nascia, então, a Agenda 2030, que contempla 17 pontos chamados de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas a serem atingidas a partir de janeiro de 2016.

A Profa. Dra. Ana Elena Salvi, coordenadora-geral do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIP, explica que a Agenda 2030 da ONU lançou o desafio aos profissionais da Arquitetura e Urbanismo para pensar soluções sustentáveis que proporcionem oportunidades a todos de viver em espaços com qualidade ambiental, mobilidade irrestrita e infraestruturas verde e azul de qualidade, minimizando as sequelas da pobreza, da fome e da segregação, principalmente nas áreas urbanas degradadas.

“Nossos alunos e seus projetos selecionados para o Guia Acadêmico Agenda 2030 apresentaram soluções amadurecidas em suas trajetórias de formação na Universidade. A seleção desses trabalhos de graduação consolida as diretrizes pedagógicas traçadas ao longo dos anos da existência do curso de Arquitetura e Urbanismo na UNIP, direcionando o egresso a estar capacitado para enfrentar os temas mais complexos e desafiadores da nossa contemporaneidade”, esclarece Salvi.

De fato, os alunos estão em consonância com os orientadores e coordenadores. Em linhas gerais, eles afirmam que a grande base que os levou a uma publicação mundial tão relevante veio das pranchetas da UNIP: no seu estímulo à participação na seleção da ONU e em um corpo docente capacitado para oferecer sólidos conhecimentos dos meios técnicos de execução, aplicados e consolidados na prática projetiva, unidos a conceitos inclusivos que se utiliza de várias formas de representação, como croquis, desenhos técnicos (plantas, cortes e elevações), perspectivas e imagens 3D para mostrar a importância de um projeto arquitetônico.

E foi assim que realmente aconteceu. Tendo como foco o bem-estar da população, o respeito ao meio ambiente e todos os ecossistemas, os sete alunos da UNIP abordaram temáticas atuais e prementes em suas monografias: habitação voltada aos mais necessitados; implantação de agricultura urbana, com fazenda vertical, numa das grandes avenidas da cidade de São Paulo, proporcionando que o alimento chegue mais barato ao prato do consumidor; criação de espaços culturais que privilegiem integração e requalificação urbana em meio ao patrimônio histórico e cultural de municípios menores; implementação de um porto seco na cidade de Ribeirão Preto, SP, unido a um local de apoio a caminhoneiros; revitalização de área abandonada nas proximidades da junção de dois córregos, com a criação de um parque linear; requalificação fluvial; união da arquitetura com a sustentabilidade e a cultura; entre outros.

Os arquitetos brasileiros e a Agenda 2030

No Brasil, a chamada para a participação no Guia Acadêmico Agenda 2030 partiu do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), por meio do Grupo de Trabalho da Agenda 2030, da Comissão de Política Urbana e Habitação Social e da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), que convidou estudantes e docentes de Arquitetura e Urbanismo para participarem da seleção. Foram inscritos trabalhos acadêmicos já aprovados e boas práticas pedagógicas que tivessem relação com um ou mais dos 17 ODS.

“A iniciativa faz parte de um conjunto de esforços que agrega líderes mundiais de 193 países, empresários, sociedade civil e profissionais das mais diferentes formações para alcançar as metas dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030. Esses objetivos vão desde cidades e comunidades sustentáveis, passando por consumo e produção responsáveis, bem como combate à fome e às mudanças climáticas”, diz o edital de seleção (https://iab.org.br/wp-content/uploads/2022/08/Edital-de-Chamamento-FINAL.pdf).

Relação dos sete alunos da UNIP e seus respectivos trabalhos selecionados de acordo com os critérios de soluções arquitetônicas e urbanísticas:

Aluna: Laura Soares Gundim – campus Marquês de São Vicente, capital paulista.  

Tema: Cluster de agricultura urbana – a Arquitetura como sistema produtivo.

ODS 2: Fome Zero e Agricultura Sustentável.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Renata Priore Lima e Profa. Dra. Elida Zuffo.

Resumo: A proposta do trabalho é estabelecer um diálogo entre Arquitetura e Agricultura Sustentável. Consiste em um projeto arquitetônico de uma fazenda vertical na Avenida Sumaré, na cidade de São Paulo, SP, em atendimento à necessidade latente de enfrentar um dos desafios indicados pela segunda meta global dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Fome Zero e Agricultura Sustentável. Assim, os objetivos deste trabalho contemplam o desenvolvimento de estratégias de qualificação urbana e paisagística que favoreçam o acesso a alimentos hidropônicos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano; a implantação de um sistema sustentável de produção de alimentos por meio de cultivo vertical indoor de alta produtividade, resiliente às mudanças climáticas e às condições meteorológicas extremas; e redução da distância que o alimento percorre até chegar ao prato do consumidor. “Visa também à diminuição de emissões de gases de carbono na atmosfera, perdas energéticas, entre outros aspectos, relacionados a questões de saúde pública, bem-estar social e conservação ambiental, além de promover convívio social, vida urbana e um paisagismo funcional e comestível”, explica Laura.

Aluna: Kathelyn Muratake – campus Alphaville, Santana de Parnaíba, região metropolitana de São Paulo.

Tema: Habitação de interesse social.

ODS 16: Paz, Justiça e Instituições Eficazes.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: Trata-se de um projeto arquitetônico voltado à moradia para pessoas de baixa renda. O projeto tem como intuito a garantia ao direito social, moradia digna e condições de vida adequada, prevenindo e desestimulando a formação de novos núcleos urbanos informais. “Por tratar-se de uma habitação de interesse social, o projeto se encaixa em várias categorias, como acesso ao saneamento básico e à água potável e redução da desigualdade. Nele consta também uma creche no andar térreo, oferecendo educação de qualidade para as crianças e, no mesmo pavimento, lojas e restaurantes que podem ser úteis ao crescimento financeiro e como uma oportunidade de trabalho decente para os necessitados. Abrange ainda a sustentabilidade financeira, econômica e social. As diretrizes presentes mostram o quão importante é esse tipo de projeto para o crescimento de maneira mais justa, inclusiva e sustentável”, conta Kathelyn.

Aluno: José Lucas de Arruda Ávila – campus Sorocaba, interior do estado de São Paulo.

Tema: Qualificação de planícies aluviares ocupadas – Parque Linear Varjão e Centro de Educação Ambiental de Burges.

ODS 6: Água Potável e Saneamento.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: O projeto consiste na revitalização de uma área abandonada nas proximidades da junção de dois córregos. Os moradores dessa área (em geral famílias de baixa renda) frequentemente sofrem com a falta de conservação dos córregos e de seus arredores, tendo como principal problemática as frequentes cheias que, por vezes, acabam invadindo a zona urbana local. Para mitigar esse problema, o projeto propõe um parque linear que percorre toda a orla dos córregos, agindo como barreira entre os córregos e as mazelas da vida urbana. Além disso, cria um ambiente recreativo para ocupação dos moradores das comunidades próximas, que carecem de equipamentos públicos de lazer. “Para garantir um usufruto pleno do parque pela comunidade, foi pensado o projeto de um Centro de Educação Ambiental, inserido no parque e com a função de ensinar sobre meio ambiente em meio ao próprio ambiente, tendo como público-alvo as crianças da comunidade”, explica José Lucas.

Aluno: Marcelo Lúcio Galvão – campus Sorocaba, interior do estado de São Paulo.

Tema: Centro Cultural como elemento de integração e requalificação urbana em meio ao patrimônio histórico e cultural.

ODS 17 (principal); ODS 8; ODS 11; ODS 15: Parcerias e Meios de Implementação; Trabalho Decente e Crescimento Econômico; Cidades e Comunidades Sustentáveis; Vida Terrestre.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: O projeto apresenta uma requalificação urbana na área histórica da fundação de Sorocaba. Após análises, notou-se que a região central apresenta grandes lotes vazios ou com edificações subutilizadas, como, por exemplo, estacionamentos e edificações em abandono, não cumprindo, portanto, uma função social. “O Mosteiro de São Bento e a Igreja de Sant’Anna marcam o local de início da civilização urbana em Sorocaba, com arquitetura inicial barroca e, posteriormente, neoclássica. Com o passar dos tempos, a área do Mosteiro é reduzida e murada, apresentando inclusive outras edificações descontextualizadas. Outro ponto importante é o Fórum Velho, que abrigou a Oficina Cultural Grande Otelo e hoje encontra-se sem uso. Assim, entendo que a requalificação urbana é uma oportunidade para diminuir as fraturas existentes e promover qualidade de vida para a população em locais onde a vida urbana acontece atualmente somente durante o dia. As edificações históricas são importantes instrumentos para abrigar museus, onde o próprio local já é uma inserção na história”, detalha Galvão.

Aluna: Tamile Mayara Ramos – campus Sorocaba, interior do estado de São Paulo.

Tema: Observatório Ambiental Cultural.

ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Silvana Dudonis Iizuka.

Resumo: O projeto tem como estudo a cidade de São Miguel Arcanjo, município do interior paulista onde reside a autora. Enquadra-se na categoria de Comunidades e Cidades Sustentáveis por sua implantação incorporar questões voltadas à sustentabilidade e ao cotidiano da cidade. Outro objetivo é mostrar à comunidade a importância das infraestruturas verdes e principalmente a maneira de conservá-las para as próximas gerações, por meio da criação de memórias e identidade afetiva ao espaço. “O Observatório Ambiental é uma maneira encontrada para indireta e gradativamente transformar o pensamento e as atitudes de uma comunidade, além, é claro, de ser abrigo de cultura e lazer para moradores e visitantes. Arquitetura e cultura são dois setores que devem sempre caminhar juntos: a cultura se desenvolve em espaços e a Arquitetura está aí para melhorar e fornecer mais infraestrutura para que ela possa evoluir. Espaços bem pensados e projetados só têm a contribuir para uma evolução em todos os aspectos de uma cidade, comunidade ou família”, argumenta Tamile.

Aluno: Victor Poiani de Moura – campus Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo.

Tema: Porto Seco de Ribeirão Preto & C.A.C. (Centro de Apoio aos Caminhoneiros.

ODS 8: Emprego Digno e Crescimento Econômico.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Valéria Eugênia Garcia.

Coorientador: Profa. Ms. Norma Martins Vianna.

Resumo: Trata-se de uma estação aduaneira do interior, longe dos portos principais, que intermedeia o processo logístico de importação e exportação de produtos na macrorregião, além da instalação de um espaço apropriado para descanso, refeição e higiene de forma não precária e sem custo aos caminhoneiros. O projeto conta, ainda, com um parque com área de corrida e espaço Kids, ciclo faixa, mirante e lago artificial, com coleta de água da chuva, proporcionando lazer para uma região que não possui equipamento urbano do gênero, atraindo, assim, mais pessoas para dentro da área do projeto, tornando o local mais seguro e menos segregado. “Comecei o desenvolvimento do TCC em janeiro de 2022, foi um ano de trabalho para finalizá-lo. Foram 17 plantas, 18 cortes técnicos e 42 detalhamentos para conseguir expressar todo o estudo e empenho ao projeto. A minha maior preocupação era como fazer um projeto de 40 mil metros quadrados se encaixar na malha urbana sem restringir ou prejudicar o fluxo urbano existente. Sendo assim, identifiquei as fragilidades do bairro e região na qual o projeto iria ser instalado e propus o saneamento das mesmas”, conta Victor.

Aluno: Vagner Tonoli – campus Jundiaí, interior do estado de São Paulo.

Tema: Reinterpretando rios: o significado da paisagem na requalificação fluvial.

ODS 6: Água Potável e Saneamento.

Orientação e coordenação auxiliar: Profa. Dra. Valéria Teixeira de Paiva.

Resumo: Situado às margens do Rio Guapeva, na cidade de Jundiaí, SP, o projeto de Requalificação Fluvial proposto tem como objetivo a reinserção da linha d’água na paisagem, promovendo um reencontro entre homem e leito fluvial, utilizando-se da educação ambiental como medida de conscientização para a sensibilização do olhar e apoiando-se na paisagem fluvial e histórica que o território apresenta. Assim, a proposta urbana consiste numa intervenção segmentada em três partes: um mirante em sua costa mais elevada, resgatando a paisagem do Vale do Guapeva; um deque contemplativo, que permite maior aproximação com o rio; e uma nova travessia qualificando o fluxo de pedestres entre a parte baixa do vale e o centro da cidade. “Fazendo uso de singularidades do entorno, a peça edificada deste projeto faz a interpretação de rios urbanos, expondo suas fragilidades e criando espaços de reflexão, tomando partido dos visuais encontrados para tornar o rio um ambiente novamente afável no consciente coletivo da cidade”, detalha Vagner Tonoli.

Conheça o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIP: https://www.unip.br/cursos/graduacao/tradicionais/arquitetura_urbanismo.aspx

Sete alunos de Arquitetura e Urbanismo da UNIP têm seus TCCs selecionados pela ONU
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UNIP.br

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Educação

Inicia hoje Programa Escolinha de Talentos de Guarabira

O objetivo é incentivar a prática esportiva entre os jovens da rede pública.

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A Prefeitura de Guarabira lançou, na última quarta-feira (21), o programa “Escolinha de Talentos”, uma iniciativa voltada para o desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio de atividades esportivas. O projeto visa promover inclusão social e descobrir novos talentos na região.

O programa oferece oficinas de vôlei, basquete, futebol e futsal, com acompanhamento de profissionais qualificados. As atividades são gratuitas e abertas a crianças e adolescentes. O programa é voltado para estudantes do 6º ao 9º ano, iniciando às 9h, a partir desta segunda-feira (26), nos ginásios Zenobão e Osmar de Aquino, com inscrições realizadas nas escolas municipais e nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).

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A prefeita de Guarabira, Léa Toscano, destacou a importância da iniciativa para o fortalecimento da educação e da cidadania no município. “Estamos investindo no futuro das nossas crianças, oferecendo oportunidades para que desenvolvam seus talentos e se tornem cidadãos conscientes e participativos”, afirmou.

O lançamento do programa contou com a presença de autoridades locais, educadores e representantes da comunidade. As atividades da “Escolinha de Talentos” iniciam nesta semana, com cronograma divulgado nas unidades escolares e nos CRAS.

Para mais informações e inscrições, os interessados podem procurar a Secretaria Municipal de Educação ou os CRAS de Guarabira.

Com Secom

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Educação

Saiba o que muda com a nova política de ensino a distância do Brasil

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© Divulgação/MCTIC

O Ministério da Educação (MEC) revisou as regras para a oferta de educação a distância (EaD) nos cursos do ensino superior com o objetivo de garantir a qualidade dos serviços e o desenvolvimento da aprendizagem de todos os estudantes.

O governo federal, após meses de discussão com os setores envolvidos – como gestores da área educacional, especialistas, conselhos federais e representantes das instituições de educação superior – publicou nesta semana o decreto que trata do tema.

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Formatos dos cursos

A partir do novo marco regulatório da educação a distância, nenhum curso de bacharelado, licenciatura e tecnologia poderá ser 100% a distância. 

Os cursos de graduação podem ser oferecidos em três formatos:

  1. Cursos presenciais: com pelo menos 70% da carga horária em atividades presenciais, com a presença física de estudantes e professor nas aulas; atividades em laboratórios físicos; frequência a estágios presenciais;
  2. Cursos em EaD: oferta majoritária de carga horária a distância, composta por aulas gravadas e atividades em plataformas digitais de ensino. Porém, o decreto impõe o limite mínimo de 10% da carga horária do curso em atividades presenciais; e, no mínimo, 10% em atividades síncronas mediadas.
  3. Cursos semipresenciais: criado pelo novo decreto, é composto obrigatoriamente por carga horária de 30% de atividades presenciais; e, no mínimo, 20% em atividades síncronas mediadas;
  • atividades presenciais físicas (estágio, extensão, práticas laboratoriais);
  • atividades síncronas mediadas: devem ser realizadas com, no máximo, 70 estudantes por docente ou mediador pedagógico e controle de frequência dos estudantes;

Tipos de atividades

A nova política uniformiza as seguintes definições:  

Atividades presenciais: realizada com a participação física do estudante e do docente em lugar e tempo coincidentes;

Atividades assíncronas: atividade de EaD na qual o estudante e o docente estejam em lugares e tempos diversos;  

Atividades síncronas: atividade de EaD na qual o estudante e o docente estejam em lugares diversos e tempo coincidente;  

Atividades síncronas mediadas: atividades interativas, com grupo reduzido de estudantes, apoio pedagógico e controle de frequência. Neste tipo de atividade, os estudantes e o docente estão em lugares diversos e tempo coincidente (ao vivo). O objetivo é garantir a efetiva interação no processo de ensino-aprendizagem.

Proibições em EaD

De acordo com o decreto, os cursos superiores de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologiasó poderão ser ofertados no formato presencial. O MEC justifica que a necessidade de realização de atividades práticas, laboratórios presenciais e estágios torna a formação nesses casos “incompatível com o formato da educação a distância”.

Pela portaria 378, o curso de medicina terá de ser integralmente ofertado por meio de atividades presenciais, vedada qualquer carga horária a distância.

O mesmo documento detalha que os outros quatro cursos de graduação (direito, odontologia, enfermagem e psicologia) poderão ter, no máximo, 30% da carga-horária em atividades a distância.

Cursos semipresenciais

Para o formato semipresencial, também chamado híbrido, o MEC estipulou na portaria 378 que cursos de licenciaturas, que formam professores, e de áreas como as de saúde e bem-estar também não poderão ser ofertados 100% no remoto. Estes cursos deverão ser somente em dois formatos: presencial ou semipresencial.

Os cursos classificados nesta nova portaria que regulamenta o decreto são das seguintes áreas: educação, ciências naturais, matemática e estatística; saúde e bem-estar; engenharia, produção e construção; e agricultura, silvicultura, pesca e veterinária.

São exemplos de cursos nesta situação: fisioterapia, farmácia, educação física, medicina veterinária, biomedicina, fonoaudiologia e nutrição.

Posteriormente, a pasta poderá definir outras áreas de cursos vedados para EaD.

Infraestrutura física

Em relação ao local, as atividades presenciais dos cursos de ensino superior das modalidades semipresencial e à distância podem ser ofertadas tanto na sede física da instituição, como em seus campi (fora de sede e de seus polos EaD).

O polo EaD deve funcionar como um espaço acadêmico para o efetivo apoio ao estudante. Por este motivo, a infraestrutura física e tecnológica deve ser adequada às especificidades de cada curso ofertado.

Há também a exigência de infraestrutura mínima como: sala de coordenação; ambientes para estudos; laboratórios (quando aplicável); acesso à internet.

Além disso, não será permitido o compartilhamento de polos EaD entre instituições de ensino superior diferentes. 

Prazo de adaptação

As instituições de educação superior terão prazo de até dois anos para adequar gradualmente os cursos às novas regras.

Nesta transição, devem ser garantidos os direitos dos estudantes. É responsabilidade da instituição de educação superior assegurar a continuidade da oferta do curso no formato EaD até a conclusão das turmas em andamento.

Estudantes do EaD

A partir da nova norma, todos os estudantes matriculados em cursos que não poderão mais ser ofertados 100% online terão assegurado seu direito de conclusão do curso no formato EaD, desde que seja o formato escolhido no ato de matrícula.

Provas presenciais

Cada disciplina dos cursos de graduação a distância deverá ter, pelo menos, uma avaliação presencial.  No momento da avaliação, a instituição de ensino deve verificar a identidade dos estudantes para evitar fraudes.

Esta avaliação presencial deve ser a maior na composição da nota final do estudante para atestar se o aluno foi aprovado ou não naquela disciplina.

Segundo o MEC, o objetivo da exigência é incentivar o desenvolvimento de habilidades discursivas de análise e síntese ou que possuam natureza de atividade prática.

Mediador pedagógico

A nova política de EaD cria a figura do mediador pedagógico nos cursos de graduação a distância. O MEC esclarece que o mediador pedagógico não é um tutor, que desempenha função apenas administrativa e, por isso, não pode exercer funções pedagógicas.

Já o mediador pedagógico deve possuir formação acadêmica compatível com o curso. No exercício de suas atividades deverá ajudar a esclarecer dúvidas de aprendizagem dos estudantes e apoiar o processo de formação deles.

A quantidade de professores e mediadores deve ser compatível com o número de estudantes sob mediação deste profissional.

Os mediadores pedagógicos devem estar vinculados à instituição de educação superior e devem ser informados anualmente ao MEC e ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio do Censo da Educação Superior.

Mais dúvidas podem ser tiradas no site do MEC.

Agência Brasil

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Educação

Processo Seletivo Simplificado de vagas remanescentes que visa selecionar estudantes para o curso FIC de Agentes de Direitos Humanos da Pessoa Idosa

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A Pró-Reitora de Extensão e Cultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), no uso de suas atribuições, faz saber aos interessados que estão abertas as inscrições para  as vagas remanescentes do Processo Seletivo do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Agentes de Direitos Humanos da Pessoa Idosa – EDITAL PROEXC Nº 11, de 09 de abril de 2025, na modalidade presencial, ofertado por meio do Projeto Envelhecer nos Territórios – Paraíba, no Campus Guarabira. Confira todas as informações do Edital no link abaixo:

https://www.ifpb.edu.br/proexc/editais/extensao/ano-2025/edital-no-05-2025-proexc/convocacao-de-alunos-envelhecer.pdf

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Este Projeto tem por objetivo a formação de agentes de direitos humanos da pessoa idosa para identificação de violação de Direitos Humanos e fomento à criação e ou fortalecimento de arranjos institucionais que viabilizem as políticas públicas para a Pessoa Idosa, nos municípios paraibanos de Casserengue, Mulungu, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima e Serraria. Havendo a necessidade, o candidato aprovado como cadastro de reserva será convocado e receberá mensalmente uma bolsa de 750,00 (setecentos e cinquenta reais).

As inscrições serão realizadas de 11 até 22 de abril de 2025, pelo link indicado no Edital. Para qualquer esclarecimento utilize os meios : [email protected] ou pelo telefone (83) 99936-3535 (da segunda-feira à sexta-feira, das 08h às 17h).

Assessoria

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