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Educação

UNIP inova na formação docente para o futuro da Educação no Brasil

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Reprodução/ilustrativa

A UNIP mais uma vez reafirma seu compromisso com a inovação na formação docente e sua contribuição para o futuro da Educação no Brasil. A Instituição teve participação destacada na live Formação docente e o futuro da Educação no Brasil, realizada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), sob a coordenação do professor Carlos Niskier, que não apenas abordou as questões cruciais da área, como também lançou um e-book intitulado Inovação e formação inicial docente: experiências de Instituições de Educação Superior (IES) brasileiras.

e-book, elaborado por professores de sete universidades, sendo uma delas a UNIP, reuniu as vozes mais marcantes no campo da Educação e contou com o valioso apoio de organizações renomadas, como o Instituto Península, a Associação Nacional de Educação Católica (ANEC), a Fundação Profissão Docente, além da ABMES, organizadora do projeto.

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Na obra, o capítulo Universidade Paulista (UNIP) e a implementação da Prática como Componente Curricular se destaca. Contando com a participação do coordenador geral do curso de Pedagogia da UNIP, professor Nonato Miranda, o conteúdo apresenta uma abordagem aprofundada sobre a inovação na formação docente, com foco especial na implementação da Prática como Componente Curricular (PCC) em todas as licenciaturas oferecidas pela UNIP, um total de 11 cursos, nas modalidades presencial e a distância (EaD – Educação a Distância).

A implementação da PCC é uma proposta revolucionária e ousada, visto que abrange uma variedade de licenciaturas e enfrenta diversos desafios. Além da perspectiva do professor Nonato, o texto inclui pontos de vista dos professores diretamente envolvidos na implementação da PCC, bem como dos alunos que estão sendo beneficiados por essa abordagem.

O professor Nonato Miranda enfatizou ainda a importância dessa iniciativa e afirmou: “Estamos comprometidos em moldar o futuro da Educação no Brasil por meio de abordagens pedagógicas pioneiras. A implementação da Prática como Componente Curricular nas nossas licenciaturas é um passo audacioso em direção a uma formação docente mais resolvido com as necessidades e desafios do século XXI.”

A UNIP reafirma, assim, seu papel como líder na transformação da Educação no país e continua a ser um farol de inovação e excelência no campo da formação docente. O e-book, lançado como resultado desse esforço colaborativo enriquecedor do cenário educacional brasileiro, destaca as experiências bem-sucedidas e os desafios enfrentados pelas instituições de Ensino Superior na busca por uma formação docente de qualidade e pertinente.

UNIP.br

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Educação

Candidatos se preparam para prova de redação do Enem no domingo

Primeiro dia de provas terá 5 horas e 30 minutos de duração.

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Foto: Pixabay/ ilustração

Em salas de aula; bibliotecas, Brasil afora; em cursinhos preparatórios para o Exame Nacional do Ensino Médio, nas redes sociais e em conversas de parte dos 4,3 milhões de inscritos confirmados no Enem 2024, os assuntos mais comentados nesta semana que antecede a prova giram em torno da redação do exame.

Dicas para redação nota mil, o bolão de apostas sobre qual será o tema proposto para a edição de 2024, como aumentar vocabulário e ter um repertório coringa para preencher entre as sete e 30 linhas exigidas, o que evitar para não ser eliminado com a nota zero, leituras recomendadas para se manter bem informado. Essas são algumas das questões que povoam as cabeças dos candidatos, nesta reta final de preparação.

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A prova discursiva será aplicada no primeiro dia do Enem, neste domingo, 3 de novembro, juntamente com 45 questões objetivas de linguagens e mais 45 de ciências humanas. A duração das provas da primeira etapa será de 5 horas e 30 minutos.

Agência Brasil conversou com candidatos que relatam como estão se preparando para o grande teste e fazem seus palpites para o tema escolhido neste ano.

Estudantes

Para a maior parte dos candidatos, o que está em jogo é a trajetória educacional e profissional a partir do ingresso em um curso superior com a nota tirada no Enem. Em comum, o objetivo de sair bem na redação do Enem 2024.

Brasília (DF) 29/10/2024 Aluna Larissa Tardin, que estuda para o Enem Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Aluna Larissa Tardin estuda para redação do Enem Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A aluna do pré-vestibular do Único Educacional, em Brasília, Larissa Tardin, de 18 anos, sabe que precisará de uma boa redação para conquistar a vaga no curso de medicina. “Minha preparação para a prova de redação do Enem inclui assistir às aulas no cursinho e escrever semanalmente uma redação. A maior aposta dela para o tema da redação é a violência infantil.

Em outra unidade da mesma rede de ensino, em Taguatinga, a 25 km do centro de Brasília, o estudante Cleiton Gabriel, concentrou os estudos na estrutura de uma dissertação, desde a introdução à conclusão, sem esquecer a importância dos argumentos e as frases de efeito para abrir cada parágrafo. Sobre o tema da redação, o pitaco de Cleiton é para um da atualidade, no leque de assuntos relacionados à educação, à saúde ou à tecnologia. “Meu palpite para redação esse ano é o envelhecimento populacional, visto que, nós estamos passando por uma transição demográfica, com o alargamento do topo da pirâmide etária.”

Brasília (DF), 24/10/2024 - Aluno do colégio Galois, Rafel Ottoni, em sala de aula na preparação dos últimos dias antes da prova do Enem 2024.  Foto: José Cruz/Agência Brasil
Estudante Rafael Ottoni opina sobre tema de redação Foto: José Cruz/Agência Brasil

O aluno do terceiro ano do colégio Galois, Rafael Ottoni, de 17 anos, quer estudar em Portugal com a nota obtida no Enem. E igualmente, afirma ter se preparado durante todo o ano para este momento de provas objetivas e para a redação. “Ao me propor vários temas de redações para treinar, eu tento criar um repertório e levantar, pelo menos, dois argumentos. Fora o treinamento ao longo do ano fazendo várias redações, tanto na escola como à parte, em casa.” E a intuição do Rafael Ottoni para o tema que aparecerá no topo do caderno de prova de redação aponta para tecnologias e a inteligência artificial (I.A).

Brasília (DF), 24/10/2024 - Aluno do colégio Galois, Maria Eduarda Hormazabal, em sala de aula na preparação dos últimos dias antes da prova do Enem 2024.  Foto: José Cruz/Agência Brasil
Maria Eduarda Hormazabal se prepara para a prova do Enem 2024 – José Cruz/Agência Brasil

Ao lado de Rafael Ottoni, senta-se Maria Eduarda Hormazabal Santos, de 18 anos. Ela chuta (ou acha) que o tema da redação estará relacionado ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e deficiências diversas. Maria Eduarda conta sua estratégia para encarar este desafio.

“Estou lendo as propostas antigas que eu escrevi ao longo do ano, porque a professora passou quase de todos os eixos, além de estudar os eixos temáticos genéricos para ter, pelo menos, uma ou duas citações ou repertórios para, quando chegar na hora da prova, já ter algo em mente.”

O que é avaliado

Palpites à parte sobre o tema proposto para a prova, certo mesmo é que, anualmente, a redação do Enem possui como característica uma discussão sobre assunto de interesse público e de cunho social, científico, cultural ou político.

Conforme explicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplicador do Enem, no documento Redação do Enem 2024 – Cartilha do Participante

As competências exigidas no Enem são:

  1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa (ortografia e gramática);
  2. Compreensão do tema proposto e da estrutura do texto, que deve ser dissertação-argumentativa;
  3. Organização das ideias com a apresentação do ponto de vista e de argumentos, já no início do texto;
  4. Coerência e Coesão, onde são avaliados o uso adequado de recursos para fazer a conexão entre as partes do texto e a estrutura sintática;
  5. Proposta de intervenção para o problema abordado, com uma ou duas medidas sociais para resolver o problema, respeitando os direitos humanos.

Correção e resultado

O texto redigido será avaliado em cinco competências, valendo até 200 pontos para cada uma delas e que somados alcançam mil pontos. O candidato que dominar muito bem todas as competências terá a chance de conquistar a nota máxima na redação.

À Agência Brasil, a professora de língua portuguesa e coordenadora de redação do ensino médio colégio Galois, em Brasília, Roberta Paim, explicou que a redação constitui 20% da nota total, como cada uma das demais áreas de conhecimento avaliadas no Enem. Mas, na redação não se aplica a metodologia usada para correção das provas objetivas do Enem: a Teoria de Resposta ao Item (TRI). “Na redação, são até mil pontos capazes de contribuir bastante na nota final, já que não tem essa queda que depende do desempenho do candidato considerando todos os itens marcados. Por isso, a redação tem um peso considerado maior.”

edital do Enem 2024 detalha que texto produzido será avaliado por, no mínimo, dois graduados em letras ou linguística. Cada corretor atribui uma nota entre zero e 200 pontos para cada uma das competências, sem que um conheça a nota atribuída pela outro. A nota final será a média aritmética do desempenho em cada uma delas.

Em caso de grande discrepância de mais de cem (100) pontos entre as notas finais dos dois corretores ou se a diferença de notas em qualquer uma das cinco competências for superior a 80 pontos, a redação deverá ser corrigida, de forma independente, por um terceiro corretor.

Para a redação do Enem não cabe recurso do candidato que não concordar com a nota final, como ocorre em concursos públicos.

A professora Roberta Paim explica o processo. “A correção é um processo bem criterioso que passa por diversos corretores preparados. Há um manual a ser seguido, com padronização. Então, é difícil a correção não ter clareza”, conclui.

O participante poderá ter acesso ao espelho de correção da redação do Enem 2024 após a divulgação do resultado final, marcada para 13 de janeiro de 2025, exclusivamente, para fins pedagógicos para que entenda os critérios da correção oficial. 

A versão digitalizada da redação entregue pelo candidato em 3 de novembro, com as devidas correções, poderá ser visualizada na página do participante do digitalizada da redação entregue pelo candidato em 3 de novembro, com as devidas correções, poderá ser visualizada na página do participante do
Enem 2024, com o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e senha cadastrados no portal de serviços digitais do governo federal, o Gov.br.

Agência Brasil

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Educação

Deputado mobiliza governador e bancada federal para garantir IFPB em Areia

Cidade de Areia pode perder Campus do IFPB para Alagoa Grande por falta de terreno.

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Foto: Fachada do Campus em Areia-PB, por Heranir Oliveira.

O deputado estadual Tião Gomes, vice-presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, mobilizou-se junto ao governo estadual e ao deputado federal Murilo Galdino para garantir que o campus do Instituto Federal da Paraíba (IFPB) permaneça em Areia. Desde 2016, o IFPB tem promovido o desenvolvimento regional e a qualificação profissional no município, mas ainda enfrenta o desafio de não ter uma sede própria.

Neste ano, a construção da sede foi finalmente inserida no Orçamento da União, com previsão de um investimento de R$ 50 milhões. Contudo, a contrapartida do município não foi efetivada, tendo em vista que a prefeitura apresentou terrenos incompatíveis com as especificações técnicas necessárias do IFPB e se negou a realizar a doação de um terreno de 5 hectares, avaliado em aproximadamente R$ 600 mil. Interessada em ter o campus, a Prefeitura de Alagoa Grande já fez a doação do terreno.

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Tião Gomes fez um apelo direto ao governador João Azevêdo, pedindo que o estado desaproprie e compre o terreno para doá-lo ao IFPB, demonstrando sua preocupação com o futuro do campus em Areia. Para ele, a permanência do instituto é de fundamental importância para o desenvolvimento educacional e econômico da região, e a perda desse investimento significaria um grande retrocesso para a cidade.

“A implantação do IFPB em Areia foi uma luta do nosso mandato e da atuação do ex-prefeito de Areia, Paulo Gomes, que, em 2016, foi responsável pela cessão de um espaço público para acelerar o início dos cursos no município, enquanto o prédio sede não ficava pronto. Hoje, estamos prestes a perder essa conquista. Enquanto outros municípios lutam para ter um, Areia descartou o IFPB”, disse Tião Gomes.

Esse imbróglio tem sido um obstáculo no processo de consolidação do campus. Em uma audiência pública, foi revelado que a chefe do executivo negou a doação do terreno, mesmo tendo sido responsável por apresentar o local como uma opção inicial. Desde essa negativa formal, a gestão municipal não apresentou nenhuma outra alternativa de terreno.

Agora, o IFPB de Areia, que é o único campus da Rede Federal sem sede própria, depende da resolução dessa questão para garantir sua permanência. Com o prazo para a consolidação da unidade expirado neste mês, o Ministério da Educação (MEC) aguarda um desfecho para que o projeto siga em frente.

Sobre o campus

O Campus Avançado Areia iniciou suas atividades em 2014, quando da criação do Centro de Referência em Educação Profissional e Tecnológica de Areia, pela Resolução-AR nº 17, de 31 de Janeiro de 2014. convalidada pela Resolução CONSUPER-IFPB nº 146, de 09 de Junho de 2014, que dispôs sobre a criação e autorização de funcionamento deste Centro. Recebendo o status de Campus Avançado em 25 de dezembro de 2020, pela publicação da Portaria MEC Nº 1.079, que dispõe sobre a autorização de funcionamento do Campus.

A cidade de Areia polariza a Microrregião do Brejo Paraibano, localizada na Mesorregião do agreste e é formada por oito municípios, os quais totalizam uma área de 1.236,193 km², correspondente a 2,19% da área total do estado. A região conta com 132.560 habitantes (IBGE população estimada 2020), apresentando uma densidade demográfica de 100,07 (IBGE, 2010).

O Campus Avançado Areia tem como Perfil de Atuação a área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, ofertando os Cursos Técnicos subsequentes em Restaurante e Bar, Administração, Gastronomia e Guia de Turismo e prestando consultoria ao Trade Turístico da região.

Com o Portal da Capital

Em 13 de setembro de 2024

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Educação

Brasil discute estratégias para melhorar educação para a adolescência

Nesta fase, estudantes reprovam mais e abandonam escola.

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Imagem: Pixabay/ ilustração

O Brasil tem mirado cada vez mais em uma etapa crítica da educação: os anos finais do ensino fundamental. Essa etapa vai do 6º ao 9º ano e é cursada entre as idades de 11 a 14 anos. Estudos mostram que é uma etapa na qual os estudantes enfrentam grandes mudanças na própria vida, com a entrada na adolescência. Também, geralmente, mudam-se para escolas maiores e lidam com aprendizagens mais complexas. Trata-se de um período determinante para que eles concluam os estudos, até o final do ensino médio.

Discutir como o Brasil e outros países estão lidando com a garantia de uma educação de qualidade e quais as principais estratégias para combater a reprovação e o abandono escolar foi o objetivo do Seminário Internacional Construindo uma Escola para as Adolescências, que ocorreu nesta terça-feira (10) no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e foi transmitido online

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A coordenadora Executiva Adjunta da ONG Ação Educativa, a socióloga e educadora Edneia Gonçalves destacou que um ponto central nesta discussão é considerar o papel da educação e da escola na redução das desigualdades no país. “Eu acredito que a função social da escola é garantir a todas as pessoas o direito a trajetória escolar que produza e construa aprendizagens significativas para a pessoas seguirem suas vidas. Só que isso não é tão simples quanto parece”, afirmou.

Os dados mostram que nem todos os brasileiros têm as mesmas condições de estudo e de formação. A maioria que acaba reprovando e até mesmo abandonando a escola sem concluir o ensino médio é justamente a população mais vulnerável.

Segundo a oficial de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Júlia Ribeiro, as populações preta, parda, indígena e quilombola e as pessoas com deficiência têm maiores porcentagens de abandono escolar do que a população branca.

“Necessidade de contrariar destinos, que a gente aceita como sendo natural, que quem vive em situação de maior vulnerabilidade vai reprovar, vai entrar em distorção [de idade em relação à série cursada] e vai abandonar a escola. Então, por isso, contrariar destinos porque a gente não pode aceitar que esses sejam os destinos que esses meninos e meninas tenham nas suas escolas”, ressaltou. 

Em julho deste ano, o governo federal lançou o Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Programa Escola das Adolescências que tem como objetivo construir uma proposta para a etapa que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil, promova um espaço acolhedor e impulsione a qualidade social da educação, melhorando o acesso, o progresso e o desenvolvimento integral dos estudantes.

O programa reúne esforços da União, dos estados e do Distrito Federal e dos municípios e prevê apoio técnico-pedagógico e financeiro, produção e divulgação de guias temáticos sobre os anos finais e incentivos financeiros a escolas priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Comparação internacional

O estudo Diálogos políticos em foco para o Brasil – Insights internacionais para fortalecer a resiliência e a capacidade de resposta no ensino secundário inferior foi lançado durante o evento. Realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Fundação Itaú Social, a pesquisa traz um panorama do cenário brasileiro, faz comparações com outros países e reúne iniciativas bem-sucedidas tanto brasileiras quanto internacionais voltadas para as adolescências.

De acordo com o estudo, a maioria dos países da OCDE vê a conclusão do ensino secundário superior (etapa equivalente ao ensino médio brasileiro), como requisito mínimo para uma vida plena. Assim, os sistemas de ensino devem garantir que todos os alunos do ensino fundamental avancem para a próxima fase.

Os dados mostram, no entanto, que nenhum país da OCDE e nem o Brasil reúnem ao mesmo tempo três indicadores considerados importantes para um bom desempenho escolar: senso de pertencimento, clima disciplinar e apoio docente. Nenhum país possui esses três indicadores positivos. Os dados são baseados nas respostas dos próprios estudantes de 15 anos no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2022.

O Brasil fica em último lugar em relação ao senso de pertencimento e está também entre as piores colocações em termos do clima disciplinar nas escolas.

O estudo aponta algumas práticas desenvolvidas e aplicadas em alguns países como possibilidades para melhorar a etapa de ensino. Entre elas, ouvir estudantes em diferentes estágios de elaboração de políticas publicas de forma regular e ser proativo em tornar a escola um lugar onde os estudantes querem estar.

A pesquisa mostra ainda que os alunos precisam de ajuda para entender onde estão e para onde podem ir com a formação escolar. Isso pode motivá-los a seguir estudando. Para isso são citadas práticas de construir pontes entre diferentes fases da educação e oferecer informações de carreiras para aqueles que mais precisam.

Edital de pesquisa

Para incentivar estudos voltados aos anos finais do ensino fundamental e para as adolescências, segundo o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do Ministério da Educação (MEC), Alexsandro Santos, o ministério irá lançar, junto com a Fundação Itaú, um edital de pesquisa para reconhecer, identificar e fortalecer boas práticas do ensino de matemática nos anos finais do ensino fundamental.

De acordo com o diretor, o edital, que está na fase de elaboração, deverá ser voltado a professores da educação básica, grupos de pesquisa e associações da sociedade civil que tenham iniciativas voltadas para essa temática.

Agência Brasil

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