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Saúde

Covid-19: Brasil tem 18.859 mortes e 291.579 casos confirmados

Um dia após registrar recorde de mais de mil óbitos em 24 horas, Ministério da Saúde confirmou 888 novas vítimas fatais e 19.951 infectados

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O número de mortes por covid-19 continua crescendo no Brasil. Um dia após registrar, pela primeira vez, mais de mil óbitos em 24 horas, o Ministério da Saúde confirmou, nesta quarta-feira (20), 888 novas vítimas fatais. O último balanço indica, portanto, que 18.859 pessoas já perderam suas vidas por conta da doença respiratória provocada pelo novo coronavírus. 

“Nem todas as perdas aconteceram de ontem para hoje. Algumas foram incluídas após atualização na classificação final da ficha de investigação da causa principal do óbito”, explica a pasta. 

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De acordo com a Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, referência mundial no monitoramento da pandemia, o país ocupa a 5ª posição em quantidade absoluta de mortes em todo o mundo, atrás de Estados Unidos (92.645), Reino Unido (35.785), Itália (32.330), França (28.135) e Espanha (27.888).  

Em relação ao contingente total de infectados, foram confirmados 19.951 novos casos e, agora, são 291.579 diagnosticados. Segundo estimativas do governo federal, 116.683 pessoas já estão curadas da doença. No comparativo com outras nações, o Brasil ocupa a 3ª posição em número de ocorrências, atrás dos Estados Unidos (1.539.633) e da Rússia (308.705).

SP tem 5,3 mil mortes

São Paulo acumula 5.363 óbitos por causa da covid-19, com 216 notificações nas últimas 24 horas. De acordo com a Secretaria de Saúde, o estado tem 69.859 diagnósticos positivos desde o primeiro registro oficial, em 26 de fevereiro, na capital. Há casos registrados em 75% das cidades paulistas. 

Há, ainda, 10,8 mil pacientes internados no estado, sendo que 6.645 estão em enfermarias e outros 4.169 em UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo). A taxa de ocupação de leitos de tratamento intensivo está em 71,7% no estado e 87,9% na Região Metropolitana.

Casos e óbitos por estado da federação

São Paulo: 69.859 casos (5.363 mortes)
Ceará: 30.560 casos (1.900 mortes)
Rio de Janeiro: 30.372 casos (3.297 mortes)
Amazonas: 23.704 casos (1.561 mortes)
Pernambuco: 22.560 casos (1.834 mortes)
Pará: 18.135 casos (1.633 mortes)
Maranhão: 15.114 casos (634 mortes)
Bahia: 11.197 casos (362 mortes)
Espírito Santo: 8.092 casos (341 mortes)
Paraíba: 5.838 casos (230 mortes)
Santa Catarina: 5.499 casos (94 mortes)
Minas Gerais: 5.286 casos (177 mortes)
Distrito Federal: 5.161 casos (77 mortes)
Rio Grande do Sul: 4.973 casos (161 mortes)
Amapá: 4.549 casos (142 mortes)
Alagoas: 4.437 casos (251 mortes)
Sergipe: 4.277 casos (69 mortes)
Rio Grande do Norte: 3.796 casos (170 mortes)
Acre: 2.817 casos (76 mortes)
Piauí: 2.637 casos (87 mortes)
Paraná: 2.616 casos (137 mortes)
Rondônia: 2.499 casos (90 mortes)
Roraima: 2.067 casos (64 mortes)
Goiás: 1.978 casos (78 mortes)
Tocantins: 1.809 casos (42 mortes)
Mato Grosso: 1.054 casos (32 mortes)
Mato Grosso do Sul: 693 casos (17 mortes)

Do R7

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Saúde

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

Outros 2.345 óbitos estão sendo investigados.

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O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. 

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. 

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A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. 

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

Combate à dengue

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.

arte dengue
Texto e Arte / Agência Brasil

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Saúde

Agevisa-PB publica Nota que determina apreensão de dispositivos eletrônicos para fumar

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Foto: Pixabay/ilustração

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB) publicou, na página 15 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição desta terça-feira (23), a Nota Técnica nº 02/2024 determinando a apreensão, pelos órgãos de Inspeção Sanitária, dos dispositivos eletrônicos para fumar, e seus insumos, que estejam sendo comercializados e utilizados na Paraíba.

A iniciativa seguiu a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, anunciada na sexta-feira (19), de atualizar as disposições da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 46/2009/Anvisa, reafirmando a proibição da fabricação, da importação, da comercialização, da distribuição, do armazenamento, do transporte e da propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, em todo o Brasil.

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De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Geraldo Moreira, a proibição dos cigarros eletrônicos, agora renovada e reafirmada pela Anvisa, se deve à completa inexistência de estudos científicos que comprovem a mínima segurança no uso desses dispositivos, que podem oferecer graves riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

“Tal como os cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos contêm inúmeras substâncias que causam danos extremos ao organismo humano e que podem levar os usuários, inclusive, à morte”, explicou. E acrescentou: “A proibição expressa na RDC 46/2009, reforçada pelas demais normativas correlatas, alcança não somente os cigarros eletrônicos, mas também os seus acessórios e refis, e ainda, o ingresso, no País, de dispositivos eletrônicos para fumar trazidos por viajantes, por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada, que é aquela em que o viajante carrega a bagagem consigo e no mesmo meio de transporte em que viaja”.

Mesmo não havendo proibição expressa do uso pessoal dos cigarros eletrônicos, Geraldo Moreira observou: “As pessoas não são proibidas de fumar cigarros convencionais ou eletrônicos. Mas elas devem ter consciência de que esses produtos são prejudiciais à saúde do usuário e das pessoas à sua volta, e de que o uso de dispositivos ilegais corresponde a uma atitude incorreta e reprovável”.

Apesar de não ser proibido o uso individual de cigarros eletrônicos, o uso desses dispositivos não pode ocorrer em qualquer ambiente, pois há regras claras, de âmbito nacional e estadual, que proíbem o uso de produtos derivados do fumo, incluindo os cigarros eletrônicos, em ambientes de uso coletivo. Dentre as normativas que tratam do tema estão a Lei 9.294/1996, que restringe o uso e a propaganda de produtos fumígenos no Brasil, e a Lei 8.958/2009, ampliada pela Lei nº 12.351/2022, que acrescentou o parágrafo 4º ao artigo 2º para vedar o uso dos cigarros eletrônicos e produtos similares em recintos públicos e privados de uso coletivo em todo o território paraibano.

Ação permanente – Conforme Geraldo Moreira, a Agevisa, em conjunto com o Ministério Público e demais órgãos parceiros da Vigilância Sanitária Estadual, está sempre atenta ao cumprimento da proibição dos cigarros eletrônicos, realizando blitzen e orientando seus inspetores sanitários, assim como os profissionais das Vigilâncias Sanitárias municipais, no sentido da apreensão desses produtos, quando encontrados, assim como da responsabilização dos infratores.

O diretor da Agevisa ressaltou que a denúncia da venda ilegal dos cigarros eletrônicos também é dever de todas as pessoas no exercício do seu direito de contribuir para a proteção e o fortalecimento da saúde pública, considerando que os riscos e os danos provocados pelos cigarros eletrônicos são equivalentes ou piores do que aqueles causados pelos produtos convencionais derivados do fumo. “Para denunciar, as pessoas devem se reportar às Vigilâncias Sanitárias Municipais e/ou à Agevisa, indicando o nome e o endereço do estabelecimento onde haja a infração, sendo-lhes garantido o sigilo absoluto de suas identidades, nos termos da legislação vigente”, observou.

Secom

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Saúde

Prefeitura de Guarabira transfere Castramóvel para o Complexo Municipal de Saúde

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A unidade móvel do Castramóvel, destinada à castração de animais foi transferida para o Complexo Municipal de Saúde em Guarabira. 

A integração do Castramóvel ao Complexo de Saúde representa uma ampliação significativa dos serviços oferecidos no local, além de contribuir para o controle populacional de animais. O Castramóvel no Complexo de Saúde traz consigo uma série de benefícios adicionais, a castração é uma medida fundamental para a saúde dos animais prevenindo doenças e comportamentos. Com essa medida, a Prefeitura reafirma seu compromisso com a promoção da saúde e o cuidado, proporcionando maior comodidade e facilidade de acesso aos serviços essenciais, mas também promovendo o bem-estar animal reforçando o compromisso com a proteção e o cuidado da sociedade.

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Essa iniciativa, é mais um avanço na busca por uma cidade mais inclusiva  e preparada para atender às necessidades de todos os seus cidadãos. Destacando como um exemplo concreto com a gestão pública da cidade, a inovação e o aprimoramento dos serviços ofertados à população. 

Codecom

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