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Saúde

Covid: SES recomenda ampliação da vacinação das doses de reforço antes de junho

Os municípios que mais apresentaram casos entre os dias 15 e 21 de maio, foram: João Pessoa, Campina Grande, Araçagi, Patos, Cabedelo e Cajazeiras.

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A Paraíba iniciou a vacinação contra covid-19 no dia 19 de janeiro de 2021 e, até o dia 23 de maio de 2022, já aplicou um total de 8.775.656 doses de vacinas. Mesmo com volume significativo, o crescimento percentual do número de vacinados tem sido pequeno. Em 18 de maio, por exemplo, 1.860.227 pessoas haviam recebido a 1ª dose de reforço. Cinco dias depois, esse total estava calculado em 1.864.246 pessoas, um crescimento de pouco mais de 4 mil doses.

A ocupação de leitos também apresentou crescimento entre as duas últimas semanas. De 08 a 14 de maio, a Paraíba tinha 06 pacientes em leitos de UTI covid-19. Na semana seguinte, compreendida de 15 a 21 do mesmo mês, 11 pacientes ocuparam os mesmos leitos. Para a secretária Estadual de Saúde, Renata Nóbrega, é importante ampliar a aplicação das doses de reforço, sobretudo durante os festejos previstos em todo estado para o mês de junho. “Estamos às vésperas de um período turístico muito esperado devido ao hiato de dois anos imposto pela pandemia e sabemos que a Paraíba receberá um número expressivo de turistas de todas as regiões do Brasil e do mundo. Assim, é importante que todos atualizem sua situação vacinal o mais rápido possível para estarem protegidos mesmo com a grande circulação de pessoas no estado”.

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A secretária reforça que toda a população a partir de 18 anos está apta a receber uma dose de reforço e que as pessoas com mais de 60 anos que tomaram a primeira dose de reforço há mais de 4 meses precisam procurar um posto de saúde para regularizar a situação vacinal. “Há mais de um milhão de paraibanos sem a primeira dose de reforço e, até o momento, pouco mais de 44 mil pessoas tomaram a segunda dose de reforço. As vacinas estão nos postos de saúde e contamos com o apoio da população para que todos tenham segurança no período junino, que também é mais propenso a infecções respiratórias em geral”, recomendou.

Casos e óbitos – O relatório que traz dados epidemiológicos entre os dias 15 e 21 de maio registra 448 novos casos de covid-19 e três vidas perdidas no período. Agora, a Paraíba totaliza 603.883 casos da doença, dos quais 10.218, infelizmente, evoluíram para óbito. Também foi destacado um aumento de 21% nos casos confirmados na faixa etária de 30 a 39 anos (92 casos) e 19% na faixa etária de 40 a 49 anos (86 casos). João Pessoa foi o município que registrou o maior número de casos, com 254 ocorrências. Campina Grande registrou 42; Araçagi vem na sequência com 16 casos; Patos tem 11 e Cabedelo e Cajazeiras tiveram 10 casos confirmados, cada. Os municípios que mais apresentaram casos foram: João Pessoa (254), Campina Grande (42), Araçagi (16), Patos (11), Cabedelo (10) e Cajazeiras (10).

Os óbitos registrados no boletim do dia 21 de maio aconteceram entre os residentes dos municípios de João Pessoa (1) e Santa Rita (2). As vítimas eram duas mulheres e um homem com faixa etária de acima de 60 anos. 

Cobertura Vacinal – Sobre a cobertura vacinal contra covid-19 na Paraíba, foi registrado até o dia 23 de maio no Sistema de Informação SI-PNI a aplicação de 8.775.656 doses. Deste total, 3.507.387 pessoas foram vacinadas com a primeira dose (93,5% do público alvo) e 3.310.856 completaram os esquemas vacinais, o que representa 88,26% da população com cinco anos ou mais. Das pessoas vacinadas com o esquema primário completo, 3.225.130 tomaram as duas doses e 85.726utilizaram imunizante de dose única. 

Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 49.126 em pessoas com alto grau de imunossupressão. A população com 18 anos ou mais recebeu 1.864.246 primeiras doses de reforço (62,53% do público alvo) e os idosos a partir de 60 anos tomaram 44.034 segundas doses de reforço (7,85% da população da faixa etária contemplada). A Paraíba já distribuiu um total de 9.430.248 doses de vacina aos municípios.

Ocupação de leitos Covid-19 – A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo estado é de 9%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 14%. Em Campina Grande, estão ocupados 7% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 0% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 11 pacientes foram internados entre os dias 15 e 21 de maio. Ao todo, 49 pacientes estão internados em uma unidade pública de referência para a covid-19.

Secom-PB

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Saúde

Casos de dengue entram em queda no estado do Rio

Tendência é de recuo, mas população deve ficar alerta.

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Imagem: Frame/ EBC

O Estado do Rio de Janeiro confirmou a tendência de queda do número de casos de dengue. Segundo a Secretaria de Saúde, o panorama da doença mostra que cinco das nove regiões de saúde estão no nível mais baixo. 

A secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello, disse que “a dengue está recuando, mas ainda não podemos baixar a guarda. Ainda temos muitos casos e precisamos que a população continue alerta e se previna combatendo os focos de água parada em casa.”

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Para ela, “apesar de ser o primeiro degrau, ainda estamos em alerta. O número de casos continua acima  da média para este período do ano. E nem todas as regiões estão na mesma situação”, explicou. 

O nível 1 indica que a quantidade de casos supera em até cinco vezes o limite máximo esperado para uma determinada época, com base nos dados da última década.

Cenário

Essa situação é observada nas regiões Metropolitana 1 e Baixada Litorânea, que estavam no nível 2, e da Baía de Ilha Grande, Centro Sul e Noroeste, que já apresentavam este patamar.

A região norte continua no nível 3, o mais alto da escala. Já a região serrana baixou de 3 para 2, mesmo patamar do Médio Paraíba. Enquanto a Metropolitana II subiu do nível 1 para o 2.

Até essa segunda-feira (6), houve 233.566 casos prováveis de dengue e 139 óbitos confirmados em todo o estado do Rio. A taxa de incidência acumulada está em 1.455 casos/100 mil habitantes.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

Outros 2.345 óbitos estão sendo investigados.

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O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. 

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. 

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A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. 

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

Combate à dengue

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.

arte dengue
Texto e Arte / Agência Brasil

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Saúde

Agevisa-PB publica Nota que determina apreensão de dispositivos eletrônicos para fumar

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Foto: Pixabay/ilustração

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB) publicou, na página 15 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição desta terça-feira (23), a Nota Técnica nº 02/2024 determinando a apreensão, pelos órgãos de Inspeção Sanitária, dos dispositivos eletrônicos para fumar, e seus insumos, que estejam sendo comercializados e utilizados na Paraíba.

A iniciativa seguiu a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, anunciada na sexta-feira (19), de atualizar as disposições da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 46/2009/Anvisa, reafirmando a proibição da fabricação, da importação, da comercialização, da distribuição, do armazenamento, do transporte e da propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, em todo o Brasil.

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De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Geraldo Moreira, a proibição dos cigarros eletrônicos, agora renovada e reafirmada pela Anvisa, se deve à completa inexistência de estudos científicos que comprovem a mínima segurança no uso desses dispositivos, que podem oferecer graves riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

“Tal como os cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos contêm inúmeras substâncias que causam danos extremos ao organismo humano e que podem levar os usuários, inclusive, à morte”, explicou. E acrescentou: “A proibição expressa na RDC 46/2009, reforçada pelas demais normativas correlatas, alcança não somente os cigarros eletrônicos, mas também os seus acessórios e refis, e ainda, o ingresso, no País, de dispositivos eletrônicos para fumar trazidos por viajantes, por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada, que é aquela em que o viajante carrega a bagagem consigo e no mesmo meio de transporte em que viaja”.

Mesmo não havendo proibição expressa do uso pessoal dos cigarros eletrônicos, Geraldo Moreira observou: “As pessoas não são proibidas de fumar cigarros convencionais ou eletrônicos. Mas elas devem ter consciência de que esses produtos são prejudiciais à saúde do usuário e das pessoas à sua volta, e de que o uso de dispositivos ilegais corresponde a uma atitude incorreta e reprovável”.

Apesar de não ser proibido o uso individual de cigarros eletrônicos, o uso desses dispositivos não pode ocorrer em qualquer ambiente, pois há regras claras, de âmbito nacional e estadual, que proíbem o uso de produtos derivados do fumo, incluindo os cigarros eletrônicos, em ambientes de uso coletivo. Dentre as normativas que tratam do tema estão a Lei 9.294/1996, que restringe o uso e a propaganda de produtos fumígenos no Brasil, e a Lei 8.958/2009, ampliada pela Lei nº 12.351/2022, que acrescentou o parágrafo 4º ao artigo 2º para vedar o uso dos cigarros eletrônicos e produtos similares em recintos públicos e privados de uso coletivo em todo o território paraibano.

Ação permanente – Conforme Geraldo Moreira, a Agevisa, em conjunto com o Ministério Público e demais órgãos parceiros da Vigilância Sanitária Estadual, está sempre atenta ao cumprimento da proibição dos cigarros eletrônicos, realizando blitzen e orientando seus inspetores sanitários, assim como os profissionais das Vigilâncias Sanitárias municipais, no sentido da apreensão desses produtos, quando encontrados, assim como da responsabilização dos infratores.

O diretor da Agevisa ressaltou que a denúncia da venda ilegal dos cigarros eletrônicos também é dever de todas as pessoas no exercício do seu direito de contribuir para a proteção e o fortalecimento da saúde pública, considerando que os riscos e os danos provocados pelos cigarros eletrônicos são equivalentes ou piores do que aqueles causados pelos produtos convencionais derivados do fumo. “Para denunciar, as pessoas devem se reportar às Vigilâncias Sanitárias Municipais e/ou à Agevisa, indicando o nome e o endereço do estabelecimento onde haja a infração, sendo-lhes garantido o sigilo absoluto de suas identidades, nos termos da legislação vigente”, observou.

Secom

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